563: Há 1.800 anos, os crânios do povo Hirota eram achatados. Não era por acaso

 

🇯🇵 CIÊNCIA // 💀ANTROPOLOGIA // HIROTAS

A comunidade propositadamente deformou os crânios dos recém-nascidos durante 400 anos.

Noriko Seguchi/Seguchi et al., PLOS ONE

Um novo estudo publicado na PLOS One descobriu a prática deliberada de deformação craniana em bebés por parte do povo Hirota, um grupo indígena que viveu entre os séculos III e VII na ilha de Tanegashima, no Japão, que durou mais de 400 anos.

Os esqueletos escavados entre 1957 e 1959 e 2005 e 2006 num local Hirota em Tanegashima revelaram que a maioria dos crânios estava deformada.

A principal questão era determinar se esta deformação era natural ou resultado da deformação craniana artificial (DCA) – um processo que envolve a remodelação intencional do crânio de um bebé pouco após o nascimento.

Liderados por Noriko Seguchi, uma antropóloga biológica da Universidade de Kyushu no Japão, os investigadores compararam os crânios Hirota com os dos povos Yayoi e Jomon da mesma era.

Os restos Hirota exibiam consistentemente uma cabeça ligeiramente encurtada com a parte de trás do crânio achatada, distinta dos crânios Yayoi ou Jomon.

Ao analisar as formas de crânio em 2D e em 3D, a equipa encontrou danos consistentes no osso occipital e depressões nas partes do crânio que ligam os ossos. Isto sugere fortemente uma modificação craniana intencional.

Curiosamente, as deformações cranianas foram observadas igualmente em restos masculinos e femininos, sem distinção entre os géneros, aponta o Live Science.

As razões por detrás desta prática única entre o povo Hirota continuam sem explicação. Uma teoria sugere que tal deformação ajudava os Hirota a distinguirem-se de grupos vizinhos. A equipa pretende estudar mais crânios deformados antigos da região para compreender melhor a razão por trás da DCA.

A DCA não é apenas uma prática de civilizações antigas. Historicamente, evidências de DCA foram encontradas em diversos grupos como os Hunos, mulheres europeias medievais, os Maias, algumas tribos indígenas americanas e a antiga cultura Paracas no actual Peru.

Os equívocos modernos sobre os crânios alongados deste último grupo até geraram teorias da conspiração sobre origens extraterrestres.

Actualmente, a DCA é observada na nação do Pacífico de Vanuatu, onde o processo é realizado para os indivíduos ficarem parecidos com uma divindade representada com uma cabeça alongada.

Além disso, algumas regiões na República Democrática do Congo ainda vêem as cabeças alongadas como um símbolo de estatuto social, levando à continuação da prática em meninas recém-nascidas.

ZAP //
19 Agosto, 2023


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246: Bolas de fogo iluminam céus do Japão

 

🇯🇵 JAPÃO // 🔥 BOLAS DE FOGO // 🇨🇳 CHINA // DESTROÇOS

O Observatório Astronómico Nacional do Japão acredita tratar-se de destroços de um foguete lançado pela China em Novembro.

© Handout / Courtesy of Twitter user ‘shokosan’ / AFP

Vídeos das aparentes bolas de fogo nos céus do Japão foram publicados nas redes sociais na quarta-feira à noite com moradores e espectadores a especular sobre o que poderia ter causado este fenómeno.

https://twitter.com/ManojKu40226010/status/1656505582583713792?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1656505582583713792%7Ctwgr%5E4ddcaa4e7a47f6904562feb99358b3217bab4303%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.dn.pt%2Finternacional%2Fbolas-de-fogo-iluminam-ceus-do-japao-16334506.html

As faixas de luz podem ter sido causadas por detritos espaciais de um foguete lançado pela China, disseram as autoridades japonesas esta quinta-feira.

A filial de Ishigaki do Observatório Astronómico Nacional do Japão em Okinawa disse ter observado os raios de luz às 20:33 (hora local), disse um funcionário à AFP.

“Dada a informação publicamente disponível, pensamos que os objectos não são bolas de fogo de meteoritos mas detritos de um foguete”, disse um funcionário do Observatório que pediu para não ser identificado.

“A velocidade lenta e a forma como a luz se movia, fios de luz a mover-se em paralelo, parecia-se exactamente com a entrada atmosférica de detritos de um foguete”, disse o funcionário. “É possível que sejam destroços de um foguete lançado pela China em Novembro”.

“Há informação de que era esperada a reentrada de parte do foguete na atmosfera” por volta desta altura, disse o funcionário do Observatório Astronómico Nacional do Japão.

É provável que os destroços tenham caído no mar e não representam perigo, acrescentou, citando previsões da rota que o foguete teria seguido.

“Era lindo, parecia uma árvore de cerejeira a chorar”, escreveu um utilizador do Twitter sobre o fenómeno. “Mas é bom saber que não era algo perigoso”.

D.N.
DN/AFP
11 Maio 2023 — 11:16


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e Criador de Conteúdos Digitais


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202: ispace: sonda Hakuto-R pode ter ficado sem combustível

 

🇯🇵 JAPÃO // ISPACE // 🌕 LUA // 🚀 HAKUTO-R

A startup japonesa ispace divulgou uma actualização a respeito do status da sonda Hakuto-R, que seria a primeira nave de uma empresa privada a pousar na Lua.

ispace: sonda Hakuto-R pode ter ficado sem combustível © Fornecido por Tech Break

Na última quarta-feira (26), os engenheiros perderam contacto com a sonda segundos antes do pouso. Informações preliminares divulgadas pela ispace apontam que o problema, provavelmente, teria sido causado por falta de combustível, com uma “grande possibilidade” que a Hakuto-R tenha feito um pouso duro na superfície lunar, o suficiente para danificar o equipamento.

Mesmo assim, essa tentativa pioneira de pouco foi encarada como um relativo sucesso pela ispace, já que a Hakuto-R cumpriu com louvou 8 dos 10 objectivos estabelecidos para a missão.

Agora, a ispace vai estudar os dados de telemetria da sonda para entender o que causou o problema. Essas informações serão divulgadas assim que estiverem disponíveis. A próxima tentativa de pousar uma nave da startup na Lua está prevista para 2024.

MSN Notícias
Redacção
28.04.2023 às 22:46

Tech Break Tech Break

28.04.2023


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188: Fracasso. Ainda não foi desta que uma nave privada pousou na Lua

 

🇯🇵 JAPÃO // ISPACE // 🚀🌕 LUA // FRACASSO

A empresa privada japonesa Ispace anunciou hoje o fracasso da missão de aterrar na Lua, depois de ter perdido contacto com a nave, que provavelmente se despenhou no solo lunar.

Franck Robichon/EPA
Missão lunar japonesa (Hakuto-R M1)

“Há uma elevada probabilidade de o módulo de pouso ‘Lunar Lander’ ter feito eventualmente uma alunagem forçada na superfície da Lua”, disse a Ispace, num comunicado.

Não temos planos para retomar a alunagem”, admitiu o director executivo e fundador da ‘start-up’, Takeshi Hakamada, mais de seis horas depois de a Ispace ter perdido contacto com a nave Hakuto-R.

A nave japonesa deixou de ter contacto com o centro de controlo que a guiava a partir de Tóquio, e os controladores de voo que acompanhavam o trajecto ficaram sem qualquer comunicação.

A missão devia ter chegado ao destino às 15:41 de domingo, em Lisboa, de acordo com a contagem decrescente, vista na transmissão ao vivo que a empresa japonesa fez do início do processo de aterragem.

A nave começou a descer de uma altitude de 100 quilómetros acima da Lua e estava programada para aterrar em Atlas, uma cratera de 87 quilómetros no hemisfério norte lunar, e foi já durante o processo para a aterragem que o contacto se perdeu.

Se a nave tivesse aterrado, a empresa seria a responsável pelo primeiro projecto privado a conseguir realizar uma aterragem lunar.

Apenas três projectos estatais, da Rússia, dos Estados Unidos e da China, conseguiram até à data pousar na Lua.

Em 2019, uma organização sem fins lucrativos israelita tentou fazê-lo, mas a nave espacial foi destruída com o impacto.

Fundada em 2010, a Ispace define-se como uma “empresa global” cuja visão é “expandir o planeta” e “expandir o futuro”, com base em acções concretas como a oferta de serviços de transporte entre a Terra e a Lua.

A empresa tem escritórios no Japão, no Luxemburgo e nos Estados Unidos, e desenvolve projectos conjuntos com a agência espacial norte-americana (NASA) e com a Agência Espacial Europeia.

ZAP //Lusa
26 Abril, 2023


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187: Empresa japonesa perde contacto com sonda que devia pousar na Lua

 

🇯🇵 JAPÃO // ISPACE // LUA

A nave deveria ter pousado na superfície lunar às 16:41 GMT (17:41 em Lisboa), mas presume-se que se tenha despenhado.

Modelo à escala real do módulo lunar Hakuto-R Mission1 (Hakuto-R M1) mostrado em Tóquio, no Japan.
© EPA/FRANCK ROBICHON

Uma empresa privada japonesa perdeu o contacto com uma sonda que deveria ter pousado esta terça-feria na superfície lunar, e anunciou que, aparentemente, a missão falhou.

A nave japonesa Hakuto-R deixou de ter contacto com o centro de controlo que a guiava e seguia da Terra e os controladores de voo que acompanhavam o trajecto ficaram sem qualquer comunicação, presumindo que tenha caído.

A empresa Ispace, responsável pelo projecto, emitiu um comunicado no qual indicou que, “até ao momento, o centro de controlo da missão Hakuto-R em Nihonbashi (Tóquio) não foi capaz de confirmar o sucesso do Lunar Lander”, a nave que iria explorar o satélite.

A missão deveria ter chegado ao seu destino às 16:41 GMT (17:41 em Lisboa), de acordo com a contagem regressiva, que pôde ser vista na transmissão ao vivo que a empresa japonesa fez do início do processo de aterragem.

A nave começou a descer de uma altitude de 100 quilómetros acima da Lua e estava programada para aterrar em Atlas, uma cratera de 87 quilómetros no hemisfério norte lunar, e foi já durante o processo para a aterragem que o contacto se perdeu.

“Temos de presumir que não conseguimos completar o pousar na superfície lunar”, disse Takeshi Hakamada, fundador e presidente executivo da empresa Ispace.

Se a nave tivesse aterrado, a empresa seria a responsável pelo primeiro projecto privado a conseguir realizar uma aterragem lunar.

Apenas três projectos estatais — da Rússia, dos Estados Unidos e da China — conseguiram até à data pousar com sucesso na Lua.

Uma organização sem fins lucrativos israelita tentou fazê-lo, em 2019, mas a nave espacial foi destruída com o impacto.

Fundada em 2010, a Ispace define-se como uma empresa “global” cuja visão é “expandir o planeta” e “expandir o futuro” com base em acções concretas como a oferta de serviços de transporte entre a Terra e a Lua.

A empresa tem escritórios no Japão, Luxemburgo e Estados Unidos, e desenvolve projectos conjuntos com a NASA e a Agência Espacial Europeia.

D.N.
DN/Lusa
25 Abril 2023 — 20:38


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181: ispace do Japão quer ser a primeira nave espacial privada a pousar na Lua

 

🇯🇵 JAPÃO // LUA // ISPACE

Há uma corrida à Lua. Os americanos poderão ter mais conhecimentos, os chineses, estão no seu encalço, os russos parecem atrasados, mas são os japoneses que poderão pousar a primeira nave privada na Lua. E o que procura esta missão? Assista ao momento, é já hoje.

A sonda vai hoje tentar aterrar na Lua

A sonda japonesa “Hakuto-R” está a tentar uma aterragem histórica na cratera Atlas, no inexplorado Mare Frigoris.

Acreditamos que, em 2040, a Lua terá uma população de 1.000 pessoas, com 10.000 a visitá-la todos os anos.

É esta a esperança da ispace, uma empresa japonesa de exploração lunar que vai tentar, hoje, tornar-se a primeira missão privada a aterrar na Lua.

A sonda japonesa Hakuto-R – que tem o tamanho de um frigorífico grande – vai tentar aterrar em Atlas, uma cratera de impacto no extremo norte da Lua, dentro do inexplorado Mare Frigoris, ou Mar do Frio.

Se for bem sucedida, tornar-se-á não só a primeira nave espacial a aterrar nesta área, mas também a primeira empresa privada a aterrar na superfície lunar.

O objectivo da ispace é liderar a “economia espacial”, extraindo água na Lua e enviando experiências, fornecimentos e outros materiais para clientes governamentais ou empresariais.

Imaginamos a Lua a suportar a construção, a energia, a aquisição de aço, as comunicações, os transportes, a agricultura, a medicina e o turismo.

Refere a empresa no seu sítio Web.

A Lua tem muitas riquezas e é esse o objectivo do momento

À medida que as grandes potências espaciais preparam missões para regressar à Lua, a previsão da empresa japonesa parece cada vez mais realista.

A empresa de consultoria PwC estima que os serviços de transporte lunar se tornarão um negócio no valor de 150 mil milhões de dólares até 2036, em comparação com os actuais 6,6 mil milhões de dólares. A empresa japonesa quer ser a primeira a começar a ter lucro.

O projecto ispace nasceu de uma espécie de fracasso. O seu objectivo era ganhar o prémio Lunar X Prize de 20 milhões de dólares da Google para a primeira empresa a aterrar na Lua e a deslocar-se 500 metros na sua superfície. O prémio foi abandonado em 2018, depois de nenhum dos candidatos ter atingido esse objectivo.

Um dos candidatos era a Beresheet, uma sonda concebida por três engenheiros israelitas que se despenhou em 2019. Foi um final decepcionante para um investimento que custou quase 90 milhões de euros (99 milhões de dólares).

O projecto era a tentativa de Israel de se tornar o quarto país a aterrar com sucesso na Lua, depois dos Estados Unidos, da Rússia e da China. É o mesmo objectivo que o ispace, fundado pelo empresário japonês Takeshi Hakamada, de 44 anos, persegue agora.

Coelho branco quer aterrar ver e vencer… e tem a ajuda da Europa

Em japonês, Hakuto-R significa “coelho branco” – um nome inspirado numa lenda asiática sobre um coelho branco na Lua. No entanto, também a Europa deu importantes contributos para a nave espacial.

A Agência Espacial Europeia (ESA) assegura a comunicação entre a sonda e o centro de controlo, que está localizado em Tóquio. O sistema de propulsão da nave e a sua montagem final foram efectuados pela empresa europeia Ariane.

O sistema de orientação da sonda é fabricado pela Draper, um laboratório aeroespacial privado com sede perto de Boston. A Draper, que colabora com a ispace, já ganhou um dos contratos milionários da NASA para levar equipamento científico à Lua em 2025, no âmbito do seu programa Artemis.

O objectivo do programa Artemis – liderado pelos Estados Unidos, juntamente com a Europa, o Canadá, o Japão e outros países – é fazer regressar os astronautas à Lua em 2025 e desenvolver uma presença a longo prazo no local.

Uma vez instalados, o objectivo é extrair água da Lua e transformá-la em combustível para foguetões, numa tentativa de chegar a Marte dentro de duas décadas.

Desde o seu lançamento em Dezembro de 2022, a Hakuto-R cumpriu com êxito todos os seus objectivos. A ideia era chegar à Lua em cerca de cinco meses, o que significava uma poupança significativa de combustível.

A 14 de Abril, a sonda disparou os seus motores durante 10 minutos para ajustar a órbita em torno da Lua e preparar a aterragem.

Hoje pelas 16 horas de Portugal

A Hakuto-R já enviou as primeiras imagens da superfície lunar. Tudo parece pronto para a aterragem. A sonda deverá disparar novamente os seus propulsores hoje, altura em que iniciará a sua descida de uma altura de 100 quilómetros). A sonda começará por se aproximar do Mare Frigoris e, aproximadamente uma hora depois, tentará uma aterragem suave na cratera Atlas.

A aterragem será totalmente automática. Se houver algum problema, a empresa japonesa terá mais oportunidades para tentar a aterragem durante esta semana e a próxima.

A Hakuto-R transporta um pequeno protótipo de um robot lunar concebido pela Agência Espacial Japonesa.

Este robô será utilizado para realizar experiências com o regolito lunar (os detritos finos que cobrem a superfície da Lua) e participará no desenvolvimento do Lunar Cruiser, um rover lunar pressurizado desenvolvido com a Toyota que poderá ajudar os astronautas a viver na Lua. A sonda japonesa transporta também o rover Rashid dos Emirados Árabes Unidos.

Pplware
Autor: Vítor M
25 Abr 2023


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102: Primeira chuva de estrelas artificiais vai acontecer em 2025

 

🇯🇵 JAPÃO // TECNOLOGIA // ESTRELAS CADENTES ARTIFICIAIS

Os fenómenos celestes tendem a prender a atenção de qualquer pessoa pelo mistério e pela própria espectacularidade que apresentam e as chuvas de estrelas são um deles.

Uma empresa japonesa está, no entanto, a preparar aquele que será o primeiro espectáculo artificial estrelas cadentes com objectivos científicos.

O projecto Sky Canvas está a ser desenvolvido pela empresa japonesa Astro Live Experiences e tem como objectivo criar uma chuva de estrelas que, além de entretenimento, servirá para a recolha de dados atmosféricos relativos à mesosfera, que se espera que sejam vitais para a investigação das alterações climáticas.

Estamos a trabalhar na produção das primeiras estrelas cadentes artificiais do mundo, oferecendo-as como conteúdo de entretenimento disponível para muitas pessoas e adquirindo dados da atmosfera, de forma a compreender o mecanismo que existe por detrás das alterações climáticas.

Acreditamos que é possível promover a compreensão científica das alterações climáticas, ao mesmo tempo que estimulamos a curiosidade e interesse às pessoas de todo o mundo sobre o espaço e o universo.

Declara Lena Okajima, CEO da ALE.

Para criar as estrelas cadentes, serão usadas pequenas esferas com apenas 1cm de diâmetro que serão lançadas a 400 km do solo terrestre, a partir de um satélite.

A dimensão e composição química destas esferas irá então permitir que viajem entre as camadas da atmosfera e se incendeiem para um espectáculo semelhante ao de uma chuva de estrelas.

Espera-se que as estrelas possam cair em múltiplas cores, mas os investigadores ainda desconhecem o seu comportamento na atmosfera.

Estudos recentes indicam que a mesosfera tem vindo a arrefecer de forma gradual e a contrair-se como consequência do aumento dos gases com efeito de estufa.

A longo prazo, tal impacto poderá fazer com que as camadas superiores da atmosfera entrem em colapso Com este lançamento, a empresa pretende então conhecer melhor este ambiente e perceber de que forma pode estar ser afectado pelas alterações climáticas.

A ALE garante ainda que a sua tecnologia enviada para criar as chuvas de estrelas artificiais não se irá transformar em lixo espacial.

Pplware
Autor: Maria Inês Coelho
04 Abr 2023


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