156: Prigozhin está vivo? Kremlin luta contra rumores de que o líder do Grupo Wagner forjou a morte

 

É PRECISODESNAZIFICARA MOSCÓVIA
DOS NAZIS E DE TODOS SEUS APOIANTES,
PARA O BEM DA HUMANIDADE!

🇺🇦 SLAVA UKRAYINI 🇺🇦

– “Dmitry Utkin, o mercenário neo-Nazi que foi co-fundador do Grupo Wagner e que lhe deu o nome“.

E quer o russonazi nacional-imperialista socio-psicopata terrorista da Moscóvia, eliminar com a sua “operação especial” de invasão da Ucrânia, a desnazificação e desmilitarização da Ucrânia! Lida com nazis (Wagner), ele próprio desenvolve um regime de ditadura nazi e chama nomes aos outros!

🇷🇺☠️ RUSSONAZIS // MOSCÓVIA // 💀⚰️PRIGOZHIN ❓

A morte de Yevgeny Prigozhin, o famigerado líder do grupo mercenário Wagner, num acidente de avião, tem estado envolta em controvérsia e rumores — que o Kremlin tenta afincadamente combater.

Segundo a posição oficial do governo russo, o líder do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, está morto, vítima de um acidente de aviação causado por uma “falha técnica simples”.

No entanto, alguns comentadores e analistas independentes suspeitam de que o desaparecimento de Prigozhin poderá ter sido encenado — provavelmente, pelo próprio.

E, reporta o Político, os rumores de que a notícia da morte do chefe mercenário poderá ter sido exagerada não tardaram a espalhar-se entre apoiantes do paramilitar e seus adversários políticos.

Até agora, a confirmação da morte de Prigozhin é baseada na identificação, entre os destroços do avião, de um corpo com tatuagens e um pedaço de dedo a menos na mão esquerda — um ferimento sofrido pelo mercenário há alguns anos quando se encontrava detido numa colónia penal.

Esta identificação carece para já de confirmação após análise de DNA aos corpos encontrados, entre os quais se encontra também o de Dmitry Utkin, o mercenário neo-Nazi que foi co-fundador do Grupo Wagner e que lhe deu o nome.

Duas horas após a queda do avião, a agência federal de aviação da Rússia confirmou o acidente fatal e a presença de Prigozhin a bordo. O Comité de Investigação da Rússia está a investigar a queda, e o Presidente Vladimir Putin pediu paciência pelos resultados.

Mas enquanto a análise de DNA não apresenta resultados conclusivos, a incerteza persiste — e alastra.

Prigozhin, recorda o Politico, tem um largo histórico de teatralidade, recurso a truques e uso frequente de sósias — o que ajuda a alimentar as especulações sobre uma possível reviravolta no caso.

Contrastando com a narrativa clara do governo, o canal GreyZone no Telegram, ligado ao Grupo Wagner, reportou inicialmente que um segundo avião pertencente a Prigozhin estava intacto e a sobrevoar Moscovo.

A analista política independente Yekaterina Schulmann descreveu mesmo o cenário como “uma oportunidade adequada para desaparecer para sempre“.

As actuações públicas habitualmente teatrais de Prigozhin como líder do Grupo Wagner, a descoberta de passaportes falsos e fotos em vários disfarces na sua mansão, e um incidente semelhante em 2019, em que foi dado como morto num acidente, só acrescentam mais lenha à suspeita.

Encenar a própria morte não seria algo demasiado complexo para alguém com as capacidades de Yevgeny Prigozhin, desde sempre um mestre do disfarce e do engano, à altura de Houdini. “É mesmo ao seu estilo“, diz ao Político o jornalista de investigação búlgaro Christo Grozev.

Menos de 48 horas após o acidente que o terá vitimado, muitos questionam se é verdade que Prigozhin está mesmo morto. Mas a sua lenda está claramente viva.

ZAP //
25 Agosto, 2023


Ex-Combatente da Guerra do Ultramar, Web-designer,
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published in: 4 semanas ago

Putin recorda Prigozhin: cometeu “erros” graves, mas “alcançou resultados”

 

É PRECISODESNAZIFICARA MOSCÓVIA
DOS NAZIS E DE TODOS OS SEUS APOIANTES,
PARA O BEM DA HUMANIDADE!

– Só um socio-psicopata terrorista empedernido e sem um mínimo de humanismo, tem a distinta “lata” de apresentar “condolências” aos familiares das vítimas desta “queda” do avião, fossem eles quem fossem que lá iam dentro! Mas a táctica de eliminação de quem é contra este czar nacional-imperialista russonazi vem dos tempos da união soviética (URSS), cujos elementos possuem no seu ADN o vírus da destruição, do assassínio, da cleptocracia/plutocracia pura e dura.

🇷🇺☠️ RUSSONAZIS // 🇷🇺☠️ MOSCÓVIA // ☠️ASSASSÍNIOS // PRIGOZHIN 💀

Presidente russo já expressou condolências e disse que Prigozhin cometeu “erros graves”, mas também “alcançou resultados”. No entanto, o padrão de mortes suspeitas envolvendo críticos de Putin e as acções passadas das forças de segurança russas dão peso à teoria de que o fim inflamado de Prigozhin teve a aprovação do Kremlin.

O presidente russo, Vladimir Putin, expressou esta quinta-feira as suas “condolências” pela queda do avião que se acredita ter matado o chefe mercenário da Wagner, Yevgeny Prigozhin, na quarta-feira.

“Em primeiro lugar, quero expressar palavras de sinceras condolências às famílias de todas as vítimas”, disse Putin, descrevendo Prigozhin como um homem que cometeu “erros” graves, mas “alcançou resultados“. Esta foi a primeira vez que o presidente russo se pronunciou sobre o acidente, em relação ao qual recaem muitas suspeitas têm recaído sobre o Kremlin e o próprio Vladimir Putin.

Questionado num documentário de 2018 se era capaz de perdoar os erros das pessoas, Vladimir Putin pensou por uma fracção de segundo. “Sim”, respondeu o presidente russo. “Mas não tudo.”

“O que é que é impossível para si perdoar?”, questionou o jornalista Andrei Kondrashov, durante uma das entrevistas para o seu filme de duas horas sobre o líder russo. “Traição”, respondeu o ex-oficial da KGB.

Quando o seu associado de longa data, Yevgeny Prigozhin, lançou a sua rebelião falhada contra o Estado russo, em Junho deste ano, muitos observadores previram que o chefe mercenário de Wagner seria imediatamente preso, desaparecido ou eliminado.

Para surpresa generalizada, o maior e mais humilhante desafio aos 24 anos de Putin no poder terminou com um acordo ao abrigo do qual Prigozhin e os seus mercenários foram autorizados a viajar para o exílio na vizinha Bielorrússia.

Mas o homem que chegou a ser conhecido como o “chef de Putin” pareceu nunca se ter refugiado no estrangeiro e foi até convidado para uma audiência de três horas no Kremlin, no final de Junho, e para uma grande cimeira sobre África em São Petersburgo, em Julho.

Na quarta-feira, exactamente dois meses depois do seu motim, acredita-se que Prigozhin, de 62 anos, terá morrido num acidente de avião a 300 quilómetros de Moscovo, levantando teorias de que Putin apenas esperou para demonstrar a sua ira de uma forma que servisse como um aviso forte para os outros possíveis contestatários do seu poder.

“Putin é alguém que geralmente pensa que a vingança é um prato que se serve frio”, disse o director da CIA, Bill Burns, num fórum anual de segurança em Aspen, no mês passado. “Na minha experiência, Putin é o apóstolo definitivo da vingança.”

“Nunca esquece”

A queda do jacto particular de Prigozhin na quarta-feira permanece envolta em mistério e há muitas explicações possíveis.

Foi um simples acidente causado por falha mecânica? Seria parte de uma conspiração de Prigozhin para fingir a sua própria morte e escapar à vingança de Putin? Foi um assassinato deliberado, mas perpetrado por um braço das forças de segurança russas sem o conhecimento presidencial?

Prigozhin tinha muitos inimigos internos, incluindo o chefe do exército russo, Valery Gerasimov, e o ministro da Defesa, Sergei Shoigu, enquanto a Ucrânia teria também todos os motivos para tentar matá-lo.

Mas muitos observadores dizem que o padrão de mortes suspeitas envolvendo críticos de Putin e as acções passadas das forças de segurança russas dão peso à teoria de que o fim inflamado de Prigozhin teve a aprovação do Kremlin.

“Putin nunca perdoa e nunca esquece”, disse Bill Browder, um empresário anglo-americano que já esteve entre os maiores investidores estrangeiros na Rússia antes de se tornar um crítico ferrenho de Putin.

“Prigozhin fez Putin parecer fraco e para Putin esse é o maior pecado”, disse ele à AFP. “Putin só conseguiu permanecer no poder porque conseguiu intimidar todos, subjugá-los ao medo e à subserviência. E isso depende completamente de ser visto como um ditador brutal.”

Em declarações à AFP na quinta-feira, a ministra dos Negócios Estrangeiros francesa, Catherine Colonna, destacou a “taxa de mortalidade particularmente elevada entre os opositores de Putin”.

Uma longa lista de opositores castigados

Os casos mais conhecidos que construíram a reputação do líder russo – e deram origem a livros com títulos como “Assassino no Kremlin” – envolvem antigos colegas de Putin nas forças de segurança.

Um inquérito público britânico concluiu que ele “provavelmente” ordenou o assassinato em 2006 do ex-oficial do FSB Alexander Litvinenko, que foi envenenado com uma substância radioactiva enquanto bebia chá no bar de um hotel em Londres.

Em 2018, a Grã-Bretanha culpou novamente a Rússia por tentar matar Sergei Skripal, um desertor da inteligência militar russa, que escapou por pouco da morte depois de assassinos terem pulverizado um agente nervoso da era soviética chamado Novichok na sua casa.

Os assassinatos infames de críticos do Kremlin incluem a morte a tiro, em 2006, no aniversário de Putin, da jornalista Anna Politkovskaya, autora de um livro sobre o presidente.

E em 2015, a principal figura da oposição, Boris Nemtsov, foi morto a tiros a poucos metros do Kremlin.

Muitos outros morreram em circunstâncias misteriosas ou inexplicáveis, incluindo o magnata exilado Boris Berezovsky, que foi encontrado inconsciente na casa de banho da sua casa em Inglaterra, em 2013, em circunstâncias que nunca foram totalmente explicadas.

Em 2020, o adversário contemporâneo de maior destaque de Putin, Alexei Navalny, só sobreviveu a um atentado com a substância Novilchok depois de ser transportado para a Alemanha para tratamento médico, mas foi preso ao voltar para casa e continua detido com sucessivos aumentos de pena.

A repressão aos opositores do regime aumentou desde a invasão da Ucrânia pela Rússia no ano passado, com uma onda de supostos suicídios e mortes prematuras entre empresários proeminentes, levando à especulação sobre uma limpeza dos cépticos da guerra entre a elite de Moscovo.

Entre eles está Ravil Maganov, presidente da gigante petrolífera anti-guerra Lukoil, que caiu para a morte desde uma janela do sexto andar, em Setembro – um destino sofrido por outros denunciantes, exilados e detractores de Putin ao longo dos anos.

“Putin gosta de assassinar os seus adversários e desmentir publicamente para poder dizer “estamos a investigar isso””, acrescentou Browder. “Mas extra-oficialmente ele pode olhar nos olhos de todo o mundo e dizer ‘isso é o que acontece com os traidores’.”

DN/AFP
24 Agosto 2023 — 18:21


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published in: 4 semanas ago

Presumível morte de Prigozhin é uma “coisa boa”, diz Zelensky

 

🇺🇦🔱 UCRÂNIA // 🇷🇺☠️ RUSSONAZIS // 🇷🇺☠️ MOSCÓVIA // 🇷🇺💀 PRIGOZHIN

“Não temos nada a ver com isso, sabemos quem foi”, disse o presidente ucraniano, na primeira reacção à presumível morte do líder do grupo Wagner. “Quando eu pedi apoio aéreo aos parceiros não era isto que tinha pensado”, brincou Zelensky.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, com o homólogo português, Marcelo Rebelo de Sousa, em conferência de imprensa conjunta
© ANTONIO PEDRO SANTOS

O presidente da Ucrânia considerou esta quinta-feira que a presumível morte do líder do Grupo Wagner é “uma coisa boa” para a Ucrânia e até fez uma piada sobre o assunto.

“Claro que é uma coisa boa para a Ucrânia. Não temos nada a ver com isso, sabemos quem foi”, disse Volodymyr Zelensky, na primeira reacção à presumível morte de Yevgeny Prigozhin, em conferência de imprensa conjunta com homólogo português, Marcelo Rebelo de Sousa, no Palácio Presidencial, em Kiev.

E no humor a que por vezes recorre, reminiscência do passado como comediante, brincou com o assunto: “Quando eu pedi apoio aéreo aos parceiros não era isto que tinha pensado.”

Na quarta-feira, a Agência Federal de Transporte Aéreo da Rússia (Rosaviatsiya) indicou que Yevgeny Prigozhin, líder do grupo mercenário russo Wagner, era um dos passageiros do jacto privado que se despenhou a norte de Moscovo, matando todos os ocupantes.

Segundo a mesma fonte, estava também entre os passageiros Dmitry Utkin, um dos fundadores do grupo Wagner e ex-oficial das forças especiais russas.

Partido russo acusa “canalhas específicos” da morte de Prigozhin

– A cobardia destes russonazis que não têm 🍅🍅para acusarem directamente o socio-psicopata czar nacional-imperialista do reino da Moscóvia! Cuidado, porque quem se mete com o gajo, leva!

O líder do partido Rússia Justa, Serguei Mironov, denunciou, entretanto, que o chefe do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, foi morto por “canalhas específicos”, que não identificou, cujo “castigo será inevitável”.

“Prigozhin estava no caminho de muitos na Rússia, na Ucrânia e no Ocidente”, escreveu Mironov nas redes sociais, citado pela agência espanhola EFE.

O nome de Prigozhin, 62 anos, constava da lista de passageiros de um avião privado que se despenhou por razões desconhecidas na quarta-feira, durante um voo entre Moscovo e São Petersburgo, segundo as autoridades russas.

O líder do Rússia Justa fez eco das acusações nas redes sociais de que o avião em que viajaria Prigozhin teria sido abatido por um míssil ou por uma bomba colocada no interior do aparelho.

Mironov disse que, “a certa altura, o número de inimigos [de Prigozhin] atingiu o pico”.

“Por isso, no caso de Prigozhin, não é que uma morte abstracta tenha encontrado a sua vítima, mas sim que foram canalhas específicos que o fizeram”, afirmou.

“Onde quer que estejam, o castigo será inevitável”, acrescentou Serguei Mironov.

O Rússia Justa tem 28 deputados e é o terceiro partido do parlamento russo, dominado pelo partido Rússia Unida, que apoia o Presidente Vladimir Putin, com 321 dos 450 eleitos.

O avião privado fabricado pela brasileira Embraer despenhou-se na região de Tver, a norte de Moscovo, provocando a morte das 10 pessoas a bordo.

A agência de aviação civil Rosaviatsia disse que na lista de passageiros constava também o nome de Dmitri Utkin, braço direito de Prigozhin e antigo oficial dos serviços secretos militares russos.

O Grupo Wagner esteve muito activo na guerra da Ucrânia, lançada pela Rússia em 24 de Fevereiro de 2022.

No final de Junho, depois de ter conquistado a cidade ucraniana de Bakhmut, na mais longa e sangrenta batalha da guerra, o grupo protagonizou uma rebelião contra o ministro da Defesa russo, Serguei Shoigu.

Prigozhin exigiu na altura a demissão de Shoigu e do chefe do Estado-maior, Valery Gerasimov, a quem acusou de mandar atacar os militares do Grupo Wagner e de incompetência na guerra contra a Ucrânia.

Durante a breve rebelião, o antigo aliado de Putin ocupou o comando militar russo na cidade de Rostov-on-Don, sudoeste da Rússia, e mandou avançar uma coluna de mercenários para Moscovo.

A coluna voltou para trás após um acordo alegadamente mediado pela Bielorrússia, para onde se terão transferido milhares de mercenários do Grupo Wagner.

Prigozhin esteve ausente das redes sociais durante algum tempo, mas surgiu esta semana num vídeo alegadamente gravado em África, antes do acidente do avião em que supostamente viajava.

O Kremlin (Presidência russa) ainda não comentou o acidente aéreo que terá vitimado o chefe do Grupo Wagner.

Notícia actualizado às 12:54

DN/Lusa
24 Agosto 2023 — 12:42


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published in: 4 semanas ago

França tem “dúvidas razoáveis” sobre a causa da queda do avião de Prigozhin

 

– Santa ingenuidade a destes franceses! Conhecendo-se a táctica que o czar nacional-imperialista russonazi da Moscóvia utiliza contra os seus opositores – quedas de andares altos, envenenamentos, tortura, prisão, campos de concentração, etc. – existe ainda alguma dúvida que esta vingança sobre o mercenário Prigozhin serviu-se quente e explosiva?

🇫🇷 FRANÇA // 💀⚰️ PRIGOZHIN // DÚVIDAS // ☠️MORTE

O porta-voz do governo francês disse que ainda não se sabe “as circunstâncias” da queda do avião, no qual terá morrido o líder dos mercenários do grupo Wagner.

© AFP PHOTO / WAGNER LINKED TELEGRAM CHANNEL @GREY_ZONE

A França considera que há “dúvidas razoáveis” sobre a causa da queda do avião que provavelmente matou Yevgeny Prigozhin, o chefe do grupo paramilitar russo Wagner.

“Ainda não sabemos as circunstâncias deste acidente. Podemos ter algumas dúvidas razoáveis”, disse, esta quinta-feira, o porta-voz do governo, Olivier Veran, à estação de televisão France 2.

Questionado sobre a afirmação do presidente dos EUA, Joe Biden, de que “não há muita coisa que aconteça na Rússia que não tenha a participação de Putin”, Veran concordou que “como regra geral, essa é uma verdade que pode ser estabelecida”.

Prigozhin foi “o homem que fez o trabalho sujo de Putin. O que ele fez é inseparável das políticas de Putin, que lhe deu a responsabilidade de cometer abusos como chefe do Wagner”, disse Veran.

“Prigozhin deixou para trás cemitérios e uma desordem terrível numa boa parte do globo”, como em África ou na Ucrânia, através da actuação dos seus mercenários em guerras e conflitos, considerou o porta-voz do governo francês.

O presidente norte-americano, recorde-se, não se mostrou surpreendido com a queda do avião de Prigozhin.

“Não sei o que aconteceu, mas não me surpreende”, disse o próprio presidente norte-americano, Joe Biden.

Yevgeni Prigozhin estaria na lista de passageiros de um avião do grupo Wagner que caiu na quarta-feira, durante um voo entre Moscovo e São Petersburgo, e que levou à morte de todas as 10 pessoas a bordo, segundo as autoridades russas.

DN/AFP/Lusa
24 Agosto 2023 — 08:42


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published in: 4 semanas ago

Grupo Wagner culpa “traidores da Rússia” pela morte de Prigozhin

 

– Isto ainda vai dar da grossa, ai isso vai! E que seja bem grossa e se espalhe pelas trombas dos russonazis da Moscóvia.

💀 WAGNER // 💀 PRIGOZHIN // 🇷🇺☠️ RUSSONAZIS // 🇷🇺☠️ MOSCÓVIA

Morte do líder dos mercenários, ex-aliado de Putin que virou seu inimigo, ocorre dois meses após a rebelião falhada. E na véspera da Ucrânia assinalar o Dia da Independência e os 18 meses da invasão.

Imagens do avião a arder, depois de ter caído.
© TELEGRAM/ @grey_zone / AFP

Dois meses depois de ter liderado um motim que ficou a 200 quilómetros de Moscovo, o líder do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, morreu ontem na queda de um avião privado nos arredores da capital russa.

A bordo seguiam também mais seis passageiros, entre eles o comandante dos mercenários Dmitry Utkin, e três tripulantes.

Não houve sobreviventes. A Rússia está a investigar o incidente a envolver aquele que foi o maior aliado do presidente Vladimir Putin e se tornou num dos seus maiores inimigos.

Um canal de Telegram ligado aos mercenários, o Grey Zone, confirmava a morte de Prigozhin, de 62 anos, que apelidava de “herói” e “verdadeiro patriota”.

Dizia que o líder do Grupo Wagner tinha morrido “em consequências das acções de traidores da Rússia”, sem dar mais explicações, acrescentando apenas: “Mas mesmo no inferno, ele será o melhor!”

Ontem à noite ainda não se sabia a causa do acidente, mas um vídeo partilhado nas redes sociais mostrava um avião em queda a pique, deixando para trás um rasto de fumo. Só oito dos dez corpos tinham sido resgatados (mas não identificados).

Putin estava num evento na região de Kursk, para assinalar os 80 anos de uma das mais importantes batalhas da II Guerra Mundial entre os soviéticos e os nazis, quando o avião caiu.

A presença de Prigozhin a bordo foi confirmada pela agência de aviação russa, que inicialmente tinha informado que ele estava na lista de passageiros.

Os ucranianos, tal como o Grupo Wagner, não hesitaram em apontar o dedo a Moscovo. “A eliminação demonstrativa de Prigozhin e do comando Wagner, dois meses após a tentativa de golpe, é um sinal de Putin às elites russas antes das eleições de 2024.

“Cuidado! Deslealdade é igual a morte””, escreveu no Twitter (rebaptizado X) Mykhailo Podolyak, conselheiro do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky.

Falando antes da confirmação oficial da morte, uma porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos EUA, Adrienne Watson, disse que “ninguém deve ficar surpreendido”, caso esta se confirmasse. “Não sei o que aconteceu, mas não me surpreende”, disse o próprio presidente norte-americano, Joe Biden.

O avião privado (um Embraer 135) fazia a ligação entre Moscovo e São Petersburgo, a base de Prigozhin, quando caiu a oeste de Moscovo, na região de Tver.

O líder do Grupo Wagner, que no início da semana tinha revelado um vídeo a dizer que estava em África, teria regressado à Rússia ontem.

Depois da rebelião falhada, Prigozhin teria chegado a acordo com Putin – que o chegou a apelidar de traidor – para um exílio na Bielorrússia junto com os seus homens que não queriam passar para os quadros do Exército russo.

Mas Prigozhin não ficou muito tempo no país de Alexander Lukashenko, havendo notícia de constantes viagens entre Moscovo e São Petersburgo.

Após sair da Ucrânia, onde os seus homens desempenharam um papel essencial na conquista de Bakhmut (uma das batalhas mais longas da guerra) e antes disso Soledar, queria concentrar esforços em África.

Dia da Independência e 18 meses de guerra

A morte de Prigozhin surge na véspera da Ucrânia celebrar o Dia da Independência, uma data que coincide com os 18 meses da invasão russa.

Para assinalar a data, os destroços de veículos blindados russos estão expostos na avenida central de Kiev, para mostrar as perdas de Moscovo, mas na frente a contra-ofensiva ucraniana avança a passo lento.

O chefe da diplomacia ucraniano, Dmitro Kuleba, disse à AFP que a determinação da Ucrânia permanece intacta “não importa quanto tempo leve” para vencer.

À espera dos caças F-16 fornecidos pelos aliados, que só devem chegar no próximo ano, a Ucrânia angariou tanques, armas, munições e apoios tendo em vista uma contra-ofensiva da primavera que arrancou finalmente em Junho e até agora ficou aquém do desejado.

Entretanto, as forças de Moscovo foram reforçando as suas defesas, incluindo com campos de minas, tornando os avanços ucranianos mais difíceis. O que tem parecido fácil é o uso de drones, quer aéreos quer marinhos, para atingir alvos russos, incluindo na capital.

Não existe um balanço oficial de baixas militares, com Kiev e Moscovo a optarem pelo silêncio. Contudo, segundo as autoridades norte-americanas, este número estará próximo do meio milhão – entre mortos e feridos de ambos os lados.

Segundo o New York Times, estima-se que já tenham morrido 70 mil militares ucranianos e 120 mil militares russos, sendo que há mais forças de Moscovo no terreno.

Em entrevista à RTP, o ministro da Defesa ucraniano, Oleksii Reznikov, rejeitou contudo o número de baixas do seu país, dizendo ser muito menor do que o referido.

susana.f.salvador@dn.pt

DN
Susana Salvador
24 Agosto 2023 — 00:05


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published in: 4 semanas ago

145: Mortes de Prigozhin e do seu braço direito confirmadas pelas autoridades russas

 

– ‘Cuidado! Deslealdade para com o psicopata/sociopata czar nacional-imperialista russonazi, é igual a morte’. Este Serial Killer manda assassinar como quem barra uma torrada com manteiga!

🇷🇺☠️ RUSSONAZIS // 🇷🇺☠️ MOSCÓVIA // 🇷🇺☠️PRIGOZHIN // 💀 MORTES // 💀WAGNER

Incidente fez dez vítimas mortais. Canal ligado ao grupo Wagner diz que aeronave foi abatida pelo sistema de defesa aérea.

O líder do Wagner, Yevgeny Prigozhin, terá morrido numa queda de avião na Rússia, tal como outras nove pessoas que seguiam a bordo.

A notícia está a ser avançada por agências de notícias russas.

O avião particular que tinha Prigozhin na lista de passageiros caiu na região de Tver, perto de Moscovo, mas a identidade das vítimas ainda não foi confirmada imediatamente.

Contudo, a estação estatal russa e a Autoridade de Aviação Civil confirmou a morte do líder do grupo Wagner.

Segundo o canal Grey Zone, ligado ao grupo Wagner, a aeronave foi abatida pelo sistema de defesa aérea e também confirmou que Prigozhin morreu “em consequência das acções de traidores da Rússia”.

A estação, citada pela BBC, referiu que os moradores locais ouviram dois estrondos antes da queda e viram dos rastos de vapor.

O Grey Zone também avançou que o comandante permanente do Grupo Wagner, Dmitry Valeryevich Utkin, considerado herói russo e detentor de quatro Ordens da Coragem, é outra das vítimas mortais.

“Um avião particular Embraer Legacy que viajava de Moscovo para São Petersburgo caiu perto da vila de Kuzhenkino, na região de Tver. Havia 10 pessoas a bordo, incluindo três tripulantes. De acordo com informações preliminares, todos os que estavam a bordo morreram”, disse o Ministério das Emergências da Rússia no Telegram.

O Ministério das Emergências já está a conduzir uma investigação no local.

“Foi iniciada uma investigação à queda do Embraer na região de Tver. De acordo com a lista de passageiros, o primeiro e o último nome de Yevgeny Prigozhin estão na lista”, indica a Agência Federal de Transportes.

O avião embateu no solo perto das 18:40 locais (menos duas horas em Lisboa), incendiando-se em seguida, menos de 30 minutos depois de ter descolado.

O aparelho tinha 16 anos e voava regularmente nesta rota, tendo sido comprado pelo Grupo Wagner em Setembro de 2020, de acordo com a Kommersant.

A Ucrânia já reagiu à queda do avião, frisando que o que aconteceu foi um sinal do Kremlin para os opositores de Putin. “A eliminação demonstrativa de Prigozhin e do comando Wagner dois meses após a tentativa de golpe é um sinal de Putin às elites russas antes das eleições de 2024. ‘Cuidado! Deslealdade é igual a morte'”, escreveu o assessor presidencial ucraniano Mykhaylo Podolyak nas redes sociais.

Na segunda-feira, Prigozhin apareceu em vídeo pela primeira vez desde o fracassado motim de 24 de Junho contra o Kremlin, e sugeriu que regressou a África para tornar a Rússia “ainda maior em todos os continentes”.

No vídeo, Prigozhin não disse explicitamente que estava em África, mas apareceu numa paisagem semelhante à savana africana e afirmou que a temperatura à sua volta era de 50 graus.

Nesta terça-feira, o general Sergei Surovikin, chefe das Forças Aeroespaciais da Rússia e conhecido pela proximidade a Prigozhin, foi afastado do cargo, segundo o diário russo RBC, ao qual uma fonte indicou a sua demissão.

Surovikin caiu em desgraça após a fracassada rebelião armada liderada por Prigozhin, que na altura reconheceu ter planeado pessoalmente com o referido general a operação para tomar a cidade de Bakhmut, algo que os mercenários conseguiram em Maio passado.

DN com AFP
23 Agosto 2023 — 22:09


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published in: 4 semanas ago

144: Líder do grupo Wagner terá morrido em queda de avião na Rússia

 

– – Este, não caiu de um 12º. andar, nem foi envenenado pelo czar nacional-imperialista nazi da Moscóvia. Explodiu num avião! Mais tarde ou mais cedo tinha de pagar a afronta ao serial killer russonazi.

🇷🇺☠️ MOSCÓVIA // ☠️ WAGNER // 🇷🇺☠️ RUSSONAZIS // 🔥💀💥PRIGOZHIN

Incidente fez dez vítimas mortais. Canal ligado ao grupo Wagner diz que aeronave foi abatida pelo sistema de defesa aérea.

– “Incidente”? Assassínio! Regra de ouro contra os opositores do regime russonazi! Quem estará a seguir, na lista?

O líder do Wagner, Yevgeny Prigozhin, terá morrido numa queda de avião na Rússia, tal como outras nove pessoas que seguiam a bordo.

A notícia está a ser avançada por agências de notícias russas.

O avião particular que tinha Prigozhin na lista de passageiros caiu na região de Tver, perto de Moscovo, mas a identidade das vítimas ainda não foi confirmada.

Segundo o canal Grey Zone, ligado ao grupo Wagner, a aeronave foi abatida pelo sistema de defesa aérea. A estação, citada pela BBC, referiu que os moradores locais ouviram dois estrondos antes da queda e viram dos rastos de vapor.

“Um avião particular Embraer Legacy que viajava de Moscovo para São Petersburgo caiu perto da vila de Kuzhenkino, na região de Tver. Havia 10 pessoas a bordo, incluindo três tripulantes. De acordo com informações preliminares, todos os que estavam a bordo morreram”, disse o Ministério das Emergências da Rússia no Telegram.

A agência TASS avança que a Autoridade de Aviação Civil confirmou que Prigozhin entre os passageiros. O Ministério das Emergências já está a conduzir uma investigação no local.

“Foi iniciada uma investigação à queda do Embraer na região de Tver. De acordo com a lista de passageiros, o primeiro e o último nome de Yevgeny Prigozhin estão na lista”, indica a Agência Federal de Transportes.

O avião embateu no solo perto das 18:40 locais (menos duas horas em Lisboa), incendiando-se em seguida, menos de 30 minutos depois de ter descolado.

O aparelho tinha 16 anos e voava regularmente nesta rota, tendo sido comprado pelo Grupo Wagner em Setembro de 2020, de acordo com a Kommersant.

Na segunda-feira, Prigozhin apareceu em vídeo pela primeira vez desde o fracassado motim de 24 de Junho contra o Kremlin, e sugeriu que regressou a África para tornar a Rússia “ainda maior em todos os continentes”.

No vídeo, Prigozhin não disse explicitamente que estava em África, mas apareceu numa paisagem semelhante à savana africana e afirmou que a temperatura à sua volta era de 50 graus.

Nesta terça-feira, o general Sergei Surovikin, chefe das Forças Aeroespaciais da Rússia e conhecido pela proximidade a Prigozhin, foi afastado do cargo, segundo o diário russo RBC, ao qual uma fonte indicou a sua demissão.

Surovikin caiu em desgraça após a fracassada rebelião armada liderada por Prigozhin, que na altura reconheceu ter planeado pessoalmente com o referido general a operação para tomar a cidade de Bakhmut, algo que os mercenários conseguiram em maio passado.

em actualização

DN/AFP
23 Agosto 2023 — 18:51


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141: General russo ligado a Prigozhin afastado do comando pode ter sido demitido

 

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🇷🇺☠️ MOSCÓVIA // 🇷🇺☠️ RUSSONAZIS // GENERAL DEMITIDO 🪖

Sergei Surovikin, chefe das Forças Aeroespaciais da Rússia, é conhecido como “General Armagedão” pelas campanhas de bombardeamentos que empreendeu na Síria.

© Gavriil GRIGOROV / Sputnik / AFP

O general Sergei Surovikin, chefe das Forças Aeroespaciais da Rússia e conhecido pela proximidade ao líder do grupo mercenário Wagner, Yevgueni Prigozhin, está afastado do cargo, segundo o diário russo RBC, ao qual uma fonte indicou a sua demissão.

“Ele está actualmente no meio de umas férias curtas”, disse uma fonte ao diário russo, enquanto uma segunda fonte afirmou que Surovikin foi demitido pelo Ministério da Defesa russo, decisão que não é conhecida oficialmente.

Surovikin, de 56 anos, conhecido como “General Armagedão” pelas campanhas de bombardeamentos que empreendeu na Síria, também terá deixou automaticamente de ser vice-comandante das forças russas que operam na Ucrânia como parte da invasão iniciada em Fevereiro de 2022.

O general assumiu o comando daquelas tropas em Outubro do ano passado, mas depois de ordenar a retirada de parte da região ucraniana de Kherson, foi substituído em Janeiro de 2023 pelo chefe do Estado-Maior, Valeri Gerasimov.

Nos primeiros meses da guerra, participou na captura de várias cidades na região oriental de Lugansk.

Surovikin caiu em desgraça após a fracassada rebelião armada liderada por Prigozhin, que na altura reconheceu ter planeado pessoalmente com o referido general a operação para tomar a cidade de Bakhmut, algo que os mercenários conseguiram em maio passado.

Criticando Gerasimov e o ministro da Defesa, Sergei Shoigu, Prigozhin garantiu que, com Surovikin no comando, os seus homens nunca teriam tido problemas com o fornecimento de equipamento e munições, pelos quais culpou os dois primeiros em diversas ocasiões.

Desde a revolta do Grupo Wagner, em 23 e 24 de Junho, Surovikin desapareceu dos olhos do público, embora em meados de Julho um deputado, Andrei Kartapolov, tenha garantido: “Ele está a descansar”.

O Kremlin nunca confirmou a prisão do general por apoiar o motim, o que também foi refutado pela sua própria filha.

Posteriormente, os mercenários Wagner foram enviados para a sua nova base, a Bielorrússia, de onde retomaram as suas operações em África, confirmou Prigozhin.

Surovikin liderou, com excepção de alguns meses, o contingente militar russo na Síria entre 2017 e 2019, pelo que foi distinguido pelo Presidente russo, Vladimir Putin, como Herói da Rússia.

Ficou conhecido como “General Armagedão” pela brutalidade das suas operações contra cidades como Aleppo, controladas pela oposição ao líder sírio Bashar al-Assad.

DN/LUSA
22 Agosto 2023 — 21:11

– Ele está a descansar… 🙂



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122: Putin terá planeado rebelião com Prigozhin para “expor os generais que não eram leais”

 

AS BESTAS NAZIS DA MOSCÓVIA

🇷🇺☠️ MOSCÓVIA // 🇷🇺☠️ RUSSONAZIS // 🇷🇺☠️ WAGNER // 🇷🇺☠️ KREMLIN

A Ucrânia acredita que Putin sabia dos planos de Prigozhin e que o golpe foi uma encenação para mostrar quem era leal ao Kremlin.

A rebelião encabeçada pelo Grupo Wagner na Rússia pode ter sido uma encenação coordenada entre o Presidente russo, Vladimir Putin, e o líder dos mercenários, Yevgeny Prigozhin.

A acusação partiu da boca de Oleksiy Danilov, secretário do Conselho de Defesa e Segurança Nacional da Ucrânia, em entrevista à televisão ucraniana.

Danilov acredita que o golpe foi uma estratégia conjunta para expor os generais que estavam em desacordo com o Kremlin e que estavam dispostos a erguer as armas contra Putin.

“Foi uma operação especial coordenada com Putin para expor os generais que não eram totalmente leais a Putin e à sua equipa”, afirmou.

Um destes generais pode ser Sergey Surovikin, um militar proeminente na guerra da Ucrânia, que caiu na obscuridade após ser associado à oposição ao Kremlin, refere o Yahoo News.

Danilov aponta que ainda existem “divergências” no seio do poder russo e antecipa que a Rússia vai enfrentar mais agitação nos próximos meses.

“Acreditamos que isso vai acontecer no outono ou no inverno, porque o número de pessoas que percebem para onde Putin as levou está a aumentar todos os dias”, enfatizou.

Embora tenha recusado identificar quem poderia liderar uma próxima tentativa de golpe, Danilov sugeriu que seria uma figura inesperada, e que essa insurreição teria apoio popular.

O político ucraniano frisa que “o amor está apenas a um passo do ódio”, sinalizando uma possível mudança na opinião pública russa.

As declarações de Danilov estão alinhadas com informações recolhidas no Ocidente. Alguns meios de comunicação norte-americanos, incluindo o The Washington Post, já reportaram que Putin sabia com antecedência dos planos de golpe de Prigozhin.

 Adriana Peixoto, ZAP //
9 Agosto, 2023


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120: Serviços especiais da Polónia detêm 16 alegados espiões russos

 

É PRECISODESNAZIFICARA MOSCÓVIA
DOS NAZIS E DOS SEUS APOIANTES,
PARA O BEM DA HUMANIDADE!

🇵🇱 POLÓNIA // 🐷🇷🇺☠️ ESPIÕES RUSSONAZIS

A Polónia acusou, também, a Bielorrússia e a Rússia de usarem migrantes e refugiados para desestabilizar o flanco oriental da NATO, considerando tratar-se de uma forma de “guerra híbrida”.

Soldados polacos em
© EPA/WOJTEK JARGILO

A Polónia deteve esta terça-feira 16 suspeitos de espionagem a favor da Rússia em operações de contra-espionagem realizadas no contexto da invasão russa da Ucrânia, anunciou um porta-voz dos serviços especiais polacos.

As operações permitiram “identificar e prender agentes dos serviços secretos russos, como também desmantelar o ‘modus operandi‘ para tais actividades contra a Polónia”, disse Stanislav Zharin à comunicação social polaca.

Zharin referiu que a contra-espionagem polaca consegue “descobrir eficazmente a forma como os russos operam”.

“Mas, infelizmente, é demasiado cedo para descansar sobre os louros. Os russos continuam a procurar formas de desestabilizar e enfraquecer a Polónia”, acrescentou.

O anúncio ocorre numa altura de grandes tensões na fronteira com a Bielorrússia, país onde se encontram milhares de mercenários do grupo russo Wagner.

O Ministério da Defesa polaco anunciou esta terça-feira o envio de unidades militares adicionais para a fronteira com a Bielorrússia para reforçar a segurança.

Também o exército bielorrusso disse ter realizado esta terça-feira exercícios de tiro numa região que faz fronteira com a Lituânia e a Polónia.

“No campo de tiro de Gozhsky, foi realizado um treino de tiro, durante o qual foi simulado um episódio táctico com emboscadas”, disse o Ministério da Defesa da Bielorrússia nas redes sociais, citado pela agência espanhola EFE.

O local situa-se perto da fronteira lituana e do “corredor de Suwalki”, uma estratégica faixa de território polaco com pouco menos de 100 quilómetros de comprimento entre a Bielorrússia e o enclave russo de Kaliningrado.

A Polónia e os Estados do Báltico (Lituânia, Letónia e Estónia) são membros da União Europeia (UE) e da NATO (sigla inglesa da Organização do Tratado do Atlântico Norte).

A Bielorrússia, liderada por Alexander Lukashenko, apoia a guerra da Rússia contra a Ucrânia, desencadeada pela invasão lançada por Moscovo em 24 de Fevereiro e 2022.

Além das preocupações com o Grupo Wagner, a Polónia acusou a Bielorrússia e a Rússia de usarem migrantes e refugiados para desestabilizar o flanco oriental da NATO, considerando tratar-se de uma forma de “guerra híbrida”.

“É uma operação organizada pelos serviços especiais russos e bielorrussos e está a tornar-se cada vez mais intensa”, afirmou o vice-ministro do Interior polaco, Maciej Wasik, na segunda-feira.

DN/Lusa
08 Agosto 2023 — 16:27


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