158: Volodymyr Zelensky ofendeu Portugal

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🇵🇹 PORTUGAL // 🇺🇦 ZELENSKY

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky recusou a condecoração do Grande-Colar da Ordem da Liberdade que Marcelo Rebelo de Sousa, Chefe de Estado Português lhe queria entregar.

Segundo o presidente português, a condecoração foi entregue em “cerimónia privada”, mas Zelensky não esteve presente.

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky rejeitou receber das mãos do presidente português a condecoração do Grande-Colar da Ordem da Liberdade.

Em tempo de guerra, explicou fonte diplomática ao jornal, Zelensky não aceita condecorações, porque considera que “o esforço é de todo o povo ucraniano”.

Uma condecoração deste tipo, nada tem a ver com o estado de guerra em que se encontra a Ucrânia pela invasão dos Filhos da Putina dos russonazis da Moscóvia e dos seus fantoches nazis amestrados!

Nem se enquadra num gesto de excluir todo o povo ucraniano, uma vez que Zelensky é o seu digno representante, eleito democraticamente por esse mesmo povo.

Esta atitude demonstra uma enorme falta de respeito não só para com o Chefe de Estado Português, como para com Portugal que este último representa numa visita oficial à Ucrânia.

Tristemente lamentável e deplorável esta atitude de Zelensky e que merece a minha total repulsa. Pessoalmente e como Português, ex-combatente da guerra do Ultramar, sinto-me ofendido com esta recusa!

Nesta conformidade e a partir de agora, o meu Blogue não será palco de mais qualquer notícia sobre a invasão da Ucrânia pelos russonazis da Moscóvia.

Desejo ao povo ucraniano que consiga expulsar do seu legítimo território todos os invasores russonazis.

27.08.2023


Franck Wolf


Ex-Combatente da Guerra do Ultramar, Web-designer,
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157: Zelensky recusou condecoração de Marcelo

 

– Uma condecoração deste tipo, nada tem a ver com o estado de guerra em que se encontra a Ucrânia nem se enquadra num gesto de excluir todo o povo ucraniano, uma vez que Zelensky é o seu digno representante, eleito democraticamente por esse mesmo povo. Esta atitude demonstra uma enorme falta de respeito não só para com o Chefe de Estado Português, como para com Portugal que este último representa numa visita oficial à Ucrânia. Tristemente lamentável e deplorável esta atitude de Zelensky e que merece a minha repulsa. Pessoalmente e como Português, ex-combatente da guerra do Ultramar, sinto-me ofendido com esta recusa!

🇺🇦🔱UCRÂNIA // RECUSA // 🇺🇦🔱ZELENSKY // CONDECORAÇÃO 🎖️ // 🇵🇹 PORTUGAL

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky recusou a condecoração do Grande-Colar da Ordem da Liberdade que Marcelo Rebelo de Sousa lhe queria entregar. Segundo o presidente português, a condecoração foi entregue em “cerimónia privada”, mas Zelensky não esteve presente.

Sergey Dolzhenko / EPA

Segundo apurou o Observador, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky rejeito receber das mãos do presidente português a a condecoração do Grande-Colar da Ordem da Liberdade.

Em tempo de guerra, explicou fonte diplomática ao jornal, Zelensky não aceita condecorações, porque considera que “o esforço é de todo o povo ucraniano”.

Em Fevereiro, Marcelo tinha anunciado a sua intenção de entregar pessoalmente o Grande-Colar da Ordem da Liberdade a Zelensky, “quando fosse à Ucrânia — apesar de ter sido avisado que o seu congénere não aceitaria honrarias e de que não lhe seria possível entregar a condecoração ao presidente ucraniano.

Questionado pelos jornalistas em Kiev sobre se Zelensky recebeu a condecoração, Marcelo afirmou que o Presidente ucraniano “recebeu, obviamente a condecoração, mas recebeu em cerimónia não pública. De forma discreta, que o caracteriza nesse particular”.

No entanto, salienta o Observador, a condecoração foi na realidade apenas enviada por via protocolar para os serviços diplomáticos ucranianos.

Numa nota publicada no seu site oficial, a Presidência informa que “tal como referiu há mais de um ano, o Presidente da República decidiu condecorar o Presidente Zelensky com o Grande-Colar da Ordem da Liberdade”.

“As insígnias foram entregues esta semana em Kiev, por via protocolar, tendo o Presidente Zelensky sublinhado que homenageia a luta do povo ucraniano, e não em cerimónia pública de imposição de insígnias: trata-se de uma fórmula também usual em visitas de Estado”, acrescenta a nota da presidência.

“Também, como é sempre o caso, o alvará de concessão só é publicado em Diário da República depois da entrega das insígnias”, conclui a nota, que omite a recusa de Zelensky em receber a condecoração.

O presidente da República chegou esta quarta-feira a Kiev, onde participou nas comemorações dos 32 anos da independência ucraniana, tendo-se tornado o primeiro chefe de Estado a entrar num trincheira.

A presença do chefe de estado português na Ucrânia ficou marcada por com selfies, um discurso em ucraniano e um convite a Zelensky para vir a Portugal.

ZAP //
26 Agosto, 2023


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152: Zelensky confirma bandeira hasteada na Crimeia, mas pede prudência

 

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🇺🇦🔱 UCRÂNIA // 🇺🇦🔱 CRIMEIA // 🪖 OPERAÇÃO ESPECIAL

Kiev tem afirmado repetidamente que pretende recuperar a Crimeia, que é reconhecida internacionalmente como parte da Ucrânia, mas controlada pela Rússia desde 2014, quando as forças de Moscovo tomaram a península.

© EPA/STRINGER

O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, confirmou esta quinta-feira que militares ucranianos iniciaram uma operação na Crimeia, sem baixas até ao momento, mas que ainda é cedo para falar na recuperação daquele território.

“Sim, são os nossos rapazes que lá estão. Está a correr bem, não há baixas, pelo menos não há baixas do nosso lado, o que é bom”, sustentou o Presidente ucraniano, em conferência de imprensa conjunta com o homólogo português, Marcelo Rebelo de Sousa, no Palácio Presidencial, em Kiev.

Contudo, Volodymyr Zelensky disse que “ainda é cedo para falar da recuperação da Crimeia”, apesar de estar em curso uma “operação especial”.

Anteriormente, as autoridades ucranianas anunciaram ter hasteado a sua bandeira na península da Crimeia, anexada à Rússia, durante a noite, depois de uma “operação conjunta especial” com a sua Marinha, enquanto o país celebra o Dia da Independência.

https://twitter.com/RubrykaEng/status/1694679648402088162?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1694679648402088162%7Ctwgr%5E6202411edc00b0de687e9ba72d934ddf86b11718%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.dn.pt%2Finternacional%2Fucrania-diz-que-hasteou-a-bandeira-na-crimeia-numa-operacao-noturna-16908515.html

Kiev tem afirmado repetidamente que pretende recuperar a Crimeia, que é reconhecida internacionalmente como parte da Ucrânia, mas controlada pela Rússia desde 2014, quando as forças de Moscovo tomaram a península.

A agência de inteligência ucraniana GUR disse em comunicado que as suas forças especiais desembarcaram na costa ocidental da Crimeia, perto das cidades de Olenivka e Mayak, onde “entraram em combate”.

“Como resultado, o inimigo sofreu perdas de pessoal e equipamento inimigo foi destruído”, disse, acrescentando que “a bandeira do Estado voltou a ser hasteada na Crimeia ucraniana”.

A Ucrânia lançou vários ataques contra a península anexada à Rússia desde o início da invasão de Moscovo, e refere-se ao território como “temporariamente ocupado” em declarações.

Na quarta-feira, Kiev afirmou ter destruído um potente sistema antiaéreo russo S-400 nessa zona, o que, segundo o país, infringiu um “golpe doloroso” nas defesas aéreas inimigas.

Moscovo também acusou a Ucrânia de atacar a ponte da Crimeia, construída pela Rússia, que foi encerrada devido a vários incidentes, incluindo uma enorme explosão em Outubro do ano passado.

A operação e a menção de uma bandeira ucraniana hasteada na península é tanto mais simbólica quanto ocorre no Dia da Independência e no dia seguinte ao Dia da Bandeira Ucraniana.

As informações divulgadas pela Ucrânia e pela Rússia sobre o curso da guerra não podem ser verificadas de imediato por fontes independentes.

DN com agências
24 Agosto 2023 — 14:03


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Zelensky faz vídeo a elogiar os ucranianos como “povo livre” no dia da independência

 

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🇺🇦🔱UCRÂNIA // 🇺🇦🔱ZELENSKY // 🕊️🆓LIBERDADE

O presidente da Ucrânia felicitou o seu povo pelo dia que se comemora no país e agradeceu a todos os que estão a ajudar a “defender a Ucrânia”.

O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse que o Dia da Independência é celebrado esta quinta-feira pelo “povo livre” ucraniano, numa altura em que o país enfrenta o 19º mês da invasão russa.

“O grande povo da grande Ucrânia está hoje a celebrar um grande dia: o Dia da Independência! A celebração de um povo livre. A festa do povo forte. A festa do povo digno. A festa do povo igual”, declarou Zelensky num vídeo que assinala os 32 anos da independência do país.

O Presidente ucraniano agradeceu sucessivamente aos soldados, às suas famílias, ao pessoal docente, aos médicos, às enfermeiras e a todos os que estão a ajudar a “defender a Ucrânia” face à agressão russa.

A independência foi proclamada no Parlamento de Kiev no dia 24 de Agosto de 1991, poucos dias após a tentativa de golpe de Estado na Rússia (19 de Agosto de 1991).

A Polónia e o Canadá foram os primeiros países a reconhecerem a independência da Ucrânia, a 2 de Dezembro de 1991.

Mais tarde, no mesmo dia, o então Presidente russo Boris Yeltsin reconhece a independência da nação ucraniana.

– É esta a dor de 😈 do actual czar nacional-imperialista russonazi da Moscóvia!

As celebrações do 32.º aniversário do Dia da Independência da Ucrânia vão realizar-se como no ano passado, sem a habitual parada e sem aglomerações nas ruas, por causa do risco de um bombardeamento russo.

A Ucrânia foi invadida, pela primeira vez, pela Rússia em 2014 e em Fevereiro de 2022, numa campanha militar de grande envergadura que ainda continua.

Vários chefes de Estado e representantes de países que apoiam a Ucrânia vão estar presentes hoje nas comemorações.

Este ano estão dispostos na principal avenida de Kiev tanques e carcaças de veículos de combate russos capturados pelas tropas ucranianas.

Santos Silva saúda “resiliência” dos ucranianos

O presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, saudou, na rede social X, a “resiliência e coragem” dos ucranianos que assinalam hoje os 32 anos de independência no contexto da agressão militar da Rússia.

“Hoje, Dia da Independência da Ucrânia, louvo e saúdo o exemplo de resiliência e coragem do povo ucraniano na contínua defesa da independência, da liberdade e dos valores europeus. Só essa defesa garante a paz. Viva a Ucrânia!”, declarou.

DN/Lusa
24 Agosto 2023 — 08:47

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117: Detida mulher suspeita de participar em plano para assassinar Zelensky

 

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-“… De acordo com o que foi apurado pelo SBU, a mulher também tinha a função de identificar a localização de sistemas de guerra electrónica e depósitos de munição das Forças Armadas.

São estas e todos os filhos da Putina que enviam informações aos russonazis porque de outro modo como conseguiriam eles as coordenadas para os bombardeamentos cirúrgicos a infra-estruturas civis e militares? E a ingenuidade das forças ucranianas anunciarem certo tipo de agendas, é deveras inconcebível num cenário de guerra. Quanto menos o inimigo souber, melhor será a contra-ofensiva, ou então lançar notícias falsas para eles caírem no engodo e depois levarem nos cornos!…

🇺🇦🔱 UCRÂNIA // 🇺🇦🔱 ZELENSKY // PLANO DE ASSASSÍNIO RUSSONAZI 🇷🇺☠️

A mulher é suspeita de recolher informações sobre a localização de Zelensky, durante uma visita que o presidente ucraniano fez a Mykolaiv.

Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky
© EPA

Uma mulher foi detida por alegadamente participar num plano para assassinar o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, de acordo com a CNN International, que cita o Serviço de Segurança Ucraniano (SBU).

É suspeita de estar envolvida na preparação de um ataque aéreo a Mykolaiv, que tinha como objectivo matar Zelensky durante a sua deslocação à região, indicam os serviços de segurança.

A mulher terá recolhido informações antes da ida do presidente ucraniano a Mykolaiv, “tentando estabelecer a hora e a lista de locais” da agenda de Zelensky na sua deslocação à região, acrescenta o canal de notícias norte-americano.

Refira-se que a visita de Zelensky a Mykolaiv decorreu em Julho, mas só agora esta informação foi divulgada, não tendo sido revelada a identidade da mulher.

De acordo com o que foi apurado pelo SBU, a mulher também tinha a função de identificar a localização de sistemas de guerra electrónica e depósitos de munição das Forças Armadas.

A investigação dos serviços de segurança ucranianos indicaram que a mulher residiu em Ochakov, no sul da Ucrânia, onde trabalhou numa loja militar. Ela terá viajado pela região e recolhido informação sobre o material militar das forças ucranianas.

DN
07 Agosto 2023 — 11:57

AS BESTAS NAZIS DA MOSCÓVIA


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Zelensky pede ajuda à América Latina para lutar contra “colonialismo”

 

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– “… “Espero que [Lula] tenha uma opinião própria. Não me parece necessário que os seus pensamentos coincidam com os pensamentos do Presidente Putin”, acrescentou Zelensky, para quem as declarações do líder brasileiro “não ajudam a trazer nenhuma paz”.

Existe alguma dúvida que Lula é pró-putin? Basta ler as declarações dele sobre a invasão dos russonazis à Ucrânia e a ajuda do Ocidente e está tudo escarrapachado. Embora a actual Moscóvia tenha deixado de ser comuna , passando a ser nacional-imperialista nazi , a cartilha para os comunas saudosos da ex-URSS leninista/stalinista continua a vigorar!

🇺🇦🔱UCRÂNIA // 🇧🇷 BRASIL // 🇷🇺☠️ MOSCÓVIA // RUSSONAZIS 🇷🇺☠️ // COLONIALISMO

O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, pediu hoje aos dirigentes e povos da América Latina que ajudem Kyiv na luta contra o “colonialismo” da Rússia e acusou o Presidente do Brasil de ter um discurso pró-Putin.

© Lusa

Numa entrevista à agência espanhola EFE e a vários meios de comunicação latino-americanos, Zelensky afirmou que a Rússia recolhe e exporta cereais e outros produtos agrícolas dos territórios da Ucrânia e apelou à experiência da América Latina com o colonialismo para pedir solidariedade para a causa ucraniana.

“Vocês sabem perfeitamente o que significam as consequências do colonialismo”, disse o chefe de Estado ucraniano.

Além dos cereais, Zelensky mencionou a destruição da fábrica Azovstal, na cidade ocupada de Mariupol (leste da Ucrânia), e de boa parte da indústria siderúrgica que obrigou o país a deixar de exportar algumas das matérias-primas que mais vendia.

“Isto é colonialismo”, afirmou Zelensky, referindo que o Presidente russo, Vladimir Putin, “não é diferente de qualquer colonizador”, que “mente e manipula constantemente” e que a Rússia mata crianças e viola mulheres na Ucrânia.

Zelensky acusou ainda o Presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, de “coincidir com as narrativas” de Putin.

“Espero que [Lula] tenha uma opinião própria. Não me parece necessário que os seus pensamentos coincidam com os pensamentos do Presidente Putin”, acrescentou Zelensky, para quem as declarações do líder brasileiro “não ajudam a trazer nenhuma paz”.

O Presidente brasileiro disponibilizou-se em diversas ocasiões como potencial mediador da guerra entre a Ucrânia e a Rússia.

Enquanto Lula pediu que as conversas comecem já, nas actuais circunstâncias, Zelensky recusa-se a sentar para discutir até que a Rússia retire as suas tropas dos territórios que ocupa na Ucrânia.

Zelensky disse ainda, na mesma entrevista, que é fundamental “compreender” que a guerra na Ucrânia vem de “uma agressão não provocada” e defendeu que os países da América Latina – onde muitos líderes têm mostrado relutância em apoiar a Ucrânia e romper relações com Moscovo – apoiem a Ucrânia através de ajuda humanitária.

Para Zelensky, esses países podem ajudar a Ucrânia com a sua experiência na limpeza dos campos de minas, na reconstrução de cidades ou na luta contra a insegurança alimentar.

Boa parte da esquerda latino-americana que governa os maiores países da região caracteriza-se pela desconfiança para com os Estados Unidos, um dos principais aliados da Ucrânia, e uma afinidade com o discurso contra o colonialismo ocidental que promove a Rússia.

Quanto à contra-ofensiva de Kyiv para recuperar territórios, Zelensky pediu “paciência”, afirmando que “é complicada e é possível que seja mais lenta” do que se esperava.

A invasão militar russa no território ucraniano, lançada a 24 de Fevereiro do ano passado, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

Notícias ao Minuto
06/08/23 20:02
por Lusa

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113: Dezenas de países reunidos na Arábia Saudita em busca de uma solução para a guerra da Ucrânia

 

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🇸🇦 ARÁBIA SAUDITA // 🇺🇦🔱UCRÂNIA // GUERRA MOSCÓVIA 🇷🇺☠️

Encontro no porto de Jidá não conta com nenhuma delegação russa

Zelensky, na sua chegada a Riade em Maio passado
© AFP

Representantes de dezenas de países reúnem-se a partir deste sábado na Arábia Saudita para procurar uma solução para guerra entre Rússia e Ucrânia, uma iniciativa que demonstra o ímpeto diplomático do reino saudita, mas da qual são esperados poucos avanços imediatos.

O encontro, com a presença de quase 40 delegações, mas sem representantes russos, acontece no porto de Jidá, no Mar Vermelho. “Antecipo que a conversa não será fácil, mas a verdade está do nosso lado”, disse na sexta-feira Andrii Yermak, chefe de gabinete da presidência da Ucrânia.

“Temos muitas divergências e escutamos muitas posições, mas é importante que possamos compartilhar os nossos princípios. A nossa tarefa é unir todos em redor da Ucrânia”, acrescentou.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou durante a semana que os debates serão dominados pelo seu plano de paz, de 10 pontos, que inclui a retirada total das tropas russas do território da ex-república soviética.

Também exige a restituição à Ucrânia da península da Crimeia, anexada pela Rússia em 2014.

A Rússia afirma desde o início da guerra que qualquer negociação deve levar em consideração as “novas realidades territoriais”.

O momento dos BRICS?

A reunião sobre a paz na Ucrânia acontece após um encontro informal entre vários países em Junho, em Copenhaga (Dinamarca), que terminou sem uma declaração conjunta.

A delegação norte-americana em Jidá, que não espera grandes resultados do encontro, é liderada pelo conselheiro de Segurança Nacional, Jake Sullivan.

Fontes diplomáticas afirmaram que Ucrânia tem expectativas sobre o papel que outros países podem desempenhar, em particular os quatro sócios da Rússia no grupo BRICS (Brasil, Índia, China e África do Sul), que não se posicionaram ao lado de Kiev, mas também não apoiaram a invasão russa.

A China, que afirma ter uma posição neutra mas é alvo de críticas ocidentais por não condenar a Rússia, anunciou que o seu enviado especial para a Eurásia, Li Hui, lidera a delegação neste encontro.

A Índia afirmou que comparece a Jidá com a posição de que “o diálogo e a diplomacia são o caminho a seguir”.

A comitiva do Brasil é liderada por Celso Amorim, assessor especial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para Assuntos Internacionais.

Zelensky celebrou na sexta-feira a participação nas negociações de países em desenvolvimento, muito afectados pelo aumento dos preços dos alimentos provocado pela guerra.

“Isto é muito importante, porque em questões como a segurança alimentar o destino de milhões de pessoas na África, Ásia e outras partes do mundo depende directamente da rapidez de movimentação do mundo para implementar uma fórmula de paz”, disse.

A Arábia Saudita, que como maior exportador de petróleo do mundo trabalha em estreita colaboração com a Rússia na política de combustíveis, mantém contactos com os dois lados e apresenta-se como possível mediador.

“Ao receber esta cimeira, a Arábia Saudita quer reforçar sua ambição de virar uma potência intermediária, capaz de mediar conflitos”, disse Joost Hiltermann, director para o Médio Oriente da ONG International Crisis Group.

DN/AFP
05 Agosto 2023 — 18:00

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Ataque russo atinge terra natal de Zelensky. “Terror não nos assustará”

 

– Não é preciso ser-se especialista em guerra subversiva para deduzir que estes ataques a edifícios e infra-estruturas civis, com o assassínio de civis inocentes, passa por ucranianos pró-russos ou russonazis que enviam as coordenadas desses locais para os 🐷nazis do kremlin e do seu chefe psicopata terrorista genocida.

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🇺🇦🔱UCRÂNIA // 💥ATAQUES // 🇷🇺☠️ RUSSONAZIS // 🇷🇺☠️ MOSCÓVIA // TERRORISMO

Foi confirmado um morto, mas as autoridades e o presidente ucraniano já adiantaram que há provavelmente mais vítimas debaixo dos escombros.

As autoridades ucranianas deram conta, esta segunda-feira de manhã, de um ataque aéreo russo na cidade de Kryvyi Rih, com pelo menos um morto confirmado e dez outras pessoas a ficarem feridas.

No entanto, tanto o ministério do Interior como o próprio presidente do país já admitiram que o número de vítimas mortais poderá aumentar, com muitas ainda debaixo dos escombros.

O governo acrescentou também, citado pelo The Guardian, que os ataques atingiram um edifício residencial de quatro andares e um estabelecimento de ensino. A cidade de Kryvyi Rih, na região de Dnipropetrovsk, é a cidade-natal do presidente Volodymyr Zelensky.

“Regiões na Ucrânia estão a ser bombardeadas pelos ocupantes, que continuam a aterrorizar cidades e pessoas pacíficas. Kryvyi Rih, Kherson.

Edifícios residenciais, um edifício universitário e um cruzamento foram atingidos. Infelizmente, há mortos e feridos.

Pode haver pessoas debaixo dos escombros. As minhas condolências para todos aqueles que perderam entes queridas devido ao terror russo”, afirmou o presidente, através das redes sociais.

Como disse Zelensky, além de Kryvyi Rih, foram também atingidos outros pontos da Ucrânia, nomeadamente em Kharkiv e em Kherson, sendo que nesta última foi também registada uma morte.

O líder do país garantiu que os serviços de emergência já iniciaram os trabalhos de socorro nos locais atingidos, repudiando novamente os ataques a estruturas civis.

“Nos últimos dias, o inimigo tem teimado em atacar cidades e os centros, bombardeando objectos e casas de civis. Mas este terror não nos assustará ou quebrará. Vamos trabalhar para salvar o nosso povo”, sublinhou Volodymyr Zelensky.

Os comentários em Kyiv surgem numa altura em que, do outro lado da fronteira, também os russos têm denunciado cada vez mais ataques por parte de mísseis e drones ucranianos.

O domingo ficou marcado por um ataque com três dispositivos em Moscovo, que danificaram edifícios na capital russa, mas não causaram quaisquer baixas.

A guerra na Ucrânia já fez mais de 9.200 mortos entre a população civil, segundo os dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos.

No entanto, a organização alerta que o número real de mortos será muito maior, tendo em conta as dificuldades em contabilizar as baixas em cidades ocupadas pelos russos – como é o caso de Mariupol, onde se estima que tenham morrido milhares de pessoas.

Notícias ao Minuto Notícias ao Minuto
31/07/23 09:10
por Notícias ao Minuto

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82: Kiev muda o dia de Natal para 25 de Dezembro

 

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🇺🇦🔱 UCRÂNIA // 🎄DIA DE NATAL

A Ucrânia irá passar a celebrar o Natal em 25 de Dezembro, em vez de 07 de Janeiro, como até agora, segundo uma lei sancionada pelo Presidente Volodymyr Zelensky, que permite aos ucranianos afastarem-se da “ideologia russa”.

Natal em Kiev
© Sergei Supinsky/AFP

“O povo ucraniano há muito que está sujeito à ideologia russa em quase todas as áreas da vida, incluindo o calendário juliano e a celebração do Natal em 07 de Janeiro”, destaca a nota explicativa da lei que tinha sido votada pelos deputados em meados de Julho.

No entanto, continua o texto, “o poderoso renascimento da nação ucraniana continua”.

“A luta contínua e frutífera pela sua identidade contribui para a consciência e o desejo de cada ucraniano de viver a sua própria vida, com as suas próprias tradições, as suas próprias férias”, realça ainda.

A mudança para alterar a data em que se celebra o Natal é a mais recente de uma série de medidas que a Ucrânia tomou nos últimos anos para se distanciar de Moscovo, incluindo renomear ruas e cidades que evocavam a era soviética.

A lei ilustra também o afastamento que cresceu entre as igrejas de Kiev e Moscovo ao longo de vários anos, reforçada pela invasão russa da Ucrânia lançada em Fevereiro de 2022.

Colocada por vários séculos sob a tutela religiosa da Rússia, a Igreja Ortodoxa Ucraniana foi declarada autónoma e independente do Patriarcado de Moscovo em 2019.

Em Maio de 2022, a Igreja Ucraniana, que permaneceu fiel a Moscovo, também declarou a sua independência, em reacção ao apoio à guerra expresso pelo patriarca russo Kirill.

Um conjunto de Igrejas Ortodoxas no mundo, incluindo as da Rússia ou da Sérvia, ainda utilizam o calendário juliano para as suas celebrações religiosas e não o calendário gregoriano, elaborado no final do século XVI.

DN/Lusa
28 Julho 2023 — 18:42


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81: Míssil russo atinge edifício residencial e provoca cinco feridos em Dnipro

 

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🇺🇦🔱UCRÂNIA // 💥ATAQUES // 🇺🇦🔱 DNIPRO // RUSSONAZISTURRAS 🇷🇺☠️

“Os mísseis russos espalharam o terror novamente”, comentou Zelensky no Telegram

© DR

Pelo menos cinco pessoas ficaram feridas nesta sexta-feira (28) num ataque russo contra a cidade de Dnipro, no centro-leste da Ucrânia, que teve impacto num edifício de apartamentos, indicou o ministro do Interior ucraniano.

“Cinco pessoas ficaram feridas após um ataque aéreo russo contra um prédio de vários andares em Dnipro”, afirmou o ministro ucraniano do Interior, Igor Klymenko, num comunicado no Telegram, actualizando o balanço anterior de três feridos.

O deputado ucraniano Oleksander Bakumov também informou no Telegram que a cidade foi alvo de “um ataque de mísseis” russo.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, acrescentou que o edifício que abriga os serviços de segurança ucranianos em Dnipro também foi atingido pelo bombardeamento.

“Os mísseis russos espalharam o terror novamente”, comentou nas redes sociais, prometendo agir para que a Rússia “responda pelos seus actos” e seja “punida”.

Em vídeos divulgados nas redes sociais e meios de comunicação ucranianos, podem ser vistos os andares superiores de um complexo residencial com danos e fumo, e o pátio cheio de destroços.

Horas antes, Moscovo informou ter interceptado dois mísseis ucranianos no sudoeste do seu território.

Os destroços de um deles causaram pelo menos 16 feridos, um deles grave, na cidade de Taganrog, perto da fronteira ucraniana, de acordo com as autoridades russas.

DN/AFP
28 Julho 2023 — 21:50

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