176: Rússia ataca Ucrânia com pás (literalmente). Relato impressionante de soldado russo

 

– Enviem os fantoches valentões da merda engravatados do kremlin para a frente de batalha com uma kalashnikov nas mãos! A “heroicidade” dessa escumalha russonazi apenas está na ponta da língua! E já agora, alistem-se todos os pró-russonazis e mostrem a vossa “valentia” com uma arma nas mãos e a pegar a morte pelos cornos!

🇷🇺 MOSCÓVIA // 🇷🇺 RUSSONAZIS // 🇺🇦 UCRÂNIA

Momento emocionante captado em família. “A morte está à tua espera?” – o soldado responde: “Falo asperamente: sim”.

Kateryna Klochko / EPA

Denis Ivanov, nome fictício, foi chamado para a guerra há quase um ano, em Outubro de 2022.

O jovem russo vivia em Saratov e ele – e a sua família – foram o foco de uma reportagem impressionante da Rádio Liberdade.

A sua esposa, Vera (também nome fictício) admitiu que não estava à espera da convocatória. No início, o russo não apareceu mas, após a segunda chamada e após ameaças no emprego de Vera, onde avisaram que a família teria problemas caso recusasse combater, o marido aceitou.

Comprou equipamento com o seu próprio dinheiro. Ele e muitos outros russos de Saratov. Nos exercícios, o equipamento estava bom para o lixo.

Estiveram em Saratov nos primeiros tempos, depois rumaram à Bielorrússia. Em Maio deste ano teria as suas primeiras férias – mas não houve férias para ninguém.

Denis foi para a guerra na Ucrânia. Nos primeiros tempos, sempre que falavam ao telefone, o soldado respondia “está tudo bem”.

Mas, na semana passada, Vera entrou em pânico: “Ele ligou na quinta-feira e disse que as Forças Armadas ucranianas estavam a controlar Andreevka e a avançar para Bakhmut. E eles são colocados em Andreevka praticamente sem armas”.

Denis contou a Vera que os russos, no geral, estão a atacar “com pás e sem apoio de artilharia”. E não dá para recuar porque, se recuarem, serão assassinados.

Eram 1.000, passaram a ser 400 soldados. Naquela zona de combate, em dois dias morreram 600 russos, segundo Denis – embora os relatórios oficiais indiquem que morreram três soldados russos.

A mãe do soldado queria divulgar esta informação, sobretudo a escassez de armas. Mas foi logo atacada por mães e esposas de outros soldados: “O mundo não precisa de saber disso”.

As esposas preocupam-se mais com os seus salários do que com os seus maridos. Estão preocupadas com a possibilidade de que, se os nomes dos rebeldes vierem à luz, eles simplesmente sejam considerados “desaparecidos em combate” e não recebam quaisquer pagamentos”, explica Vera.

Até que, a meio da entrevista…

…Denis telefona.

“A Ucrânia estes a controlar Andreevka, basicamente somos carne para canhão. As pessoas morrem por nada. As pessoas vão para um lado e não voltam”, ouve-se do outro lado da linha.

Quando os soldados avisam os superiores que, se entrarem em Andreevka nunca mais vão sair de lá vivos, os superiores respondem: “E daí?”.

Denis tem noção de que “dificilmente” vai conseguir sair daquela zona.

À pergunta “Qual o sentido de recapturar a aldeia?”, Denis responde: “Também fazemos essa pergunta ao comando. Não temos resposta”.

Denis quer voltar para casa: “Não tenho nada para fazer aqui”. E acha que o significado da guerra, no geral, depende da pessoa: “Uns vêm para aqui para melhorar a sua situação financeira. Outros são mesmo patriotas”.

“Mas eu não estou na minha terra agora. E se me perguntarem: “Porque estás a lutar?”, então não darei resposta. Eu não tenho uma resposta para dar”.

“Não sei por que estou aqui”.

E depois, a emoção: “Não sei se algo vai mudar na nossa situação aqui, após a publicação desta reportagem na rádio, mas sei que amanhã partiremos para o ataque. E posso nunca mais ligar para casa”.

A sua esposa tira o altifalante do telemóvel, corre para a varanda a chorar e continua a falar com o marido: “Volta, por favor”, ouve-se.

A morte

Antes do telefonema de Denis, o filho do soldado, que ainda nem tem 2 anos, estava sentado ao colo da mãe e começou a tocar com o dedo no telemóvel, onde está uma fotografia do soldado.

“Pai!”, diz a criança.

“Sim, é o pai”, diz Vera para o filho. A seguir comenta com o repórter da rádio: “Não quero que o meu filho conheça o pai apenas por fotografias”.

Depois, a meio do telefonema, a pergunta dura: “A morte está à tua espera? Se não for de um lado, será do outro?”.

A resposta de Denis não é menos dura: “Falo asperamente: sim”.

ZAP //
20 Setembro, 2023

 


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175: Putin anuncia visita à China em Outubro a convite de Xi Jinping

 

– “… No que diz respeito ao conflito na Ucrânia, a China está a tentar posicionar-se como um país neutro, apesar de um apoio aberto ao Kremlin.

Como é que se pode ser “neutro” por um lado e pelo outro apoiar o regime do psicopata terrorista russonazi do kremlin da Moscóvia nas áreas económica, financeira e militar? O Xi, grande amigo do russonazi do kremlin, estão bem um para o outro: dois regimes de ditadura repressiva e sanguinária que eliminam todos os opositores aos seus regimes, na mesma luta anti-Ocidente “satânico”! Tudo o resto é folclore e conversa da treta!

🇨🇳☭ CHINA // 🇷🇺 MOSCÓVIA // 🇷🇺 RUSSONAZIS // AMIZADES

A data para a visita não foi revelada. O encontro insere-se na estratégia russa de estreitar os laços económicos, militares e energéticos com Pequim, na sequência do bloqueio do Ocidente por causa da invasão à Ucrânia.

Wang Yi, chefe de gabinete do MNE da China, visitou Putin em Fevereiro.

O presidente russo, Vladimir Putin, confirmou esta quarta-feira que irá visitar a China em Outubro a convite do homólogo chinês, Xi Jinping, a primeira viagem ao país desde o início do conflito na Ucrânia, em Fevereiro de 2022.

Putin disse estar “encantado” por aceitar o convite feito durante um encontro na Rússia com o ministro dos Negócios Estrangeiros chinês, Wang Yi, indicou a televisão estatal russa, sem que se tenha adiantado uma data concreta para a visita.

O Kremlin já tinha anunciado a “intenção” de o Presidente russo se deslocar à China para participar no Fórum “Belt and Road”, que reúne líderes internacionais.

A Rússia, que foi sancionada pelo Ocidente pela invasão da Ucrânia, tem estado a procurar estreitar os laços económicos, militares e energéticos com Pequim.

O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, tinha indicado que Putin iria receber Wang Yi e dar-lhe as boas-vindas no “Palácio Constantino em São Petersburgo”, no noroeste do país.

Depois de chegar segunda-feira à Rússia, o chefe da diplomacia chinesa manteve conversações com o seu homólogo russo, Sergei Lavrov, tendo ambos elogiado as posições “semelhantes” partilhadas com Pequim sobre os Estados Unidos e sobre o conflito na Ucrânia.

Desde a visita de Xi Jinping ao Kremlin, em Março, e perante o crescente isolamento da Rússia, atingida por uma onda de sanções internacionais em retaliação à ofensiva na Ucrânia, Moscovo e Pequim têm vindo a defender uma cooperação económica e militar mais estreita, no âmbito de uma amizade oficialmente descrita como “sem limites”.

A China e a Rússia, que partilham o desejo comum de contrariar o que consideram ser a hegemonia dos Estados Unidos, realizaram em Agosto passado manobras navais conjuntas no Pacífico.

No que diz respeito ao conflito na Ucrânia, a China está a tentar posicionar-se como um país neutro, apesar de um apoio aberto ao Kremlin.

DN/LUSA
20 Setembro 2023 — 13:36


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174: Rússia atacou instalações médicas após perder Kherson

 

– Acções dignas de um regime psicopata terrorista russonazi. Todos os que apoiam directa ou indirectamente este regime terrorista russonazi, situam-se no mesmo patamar político e são tão criminosos quanto ele.

🇺🇦 UCRÂNIA // 🇷🇺 RUSSONAZIS // 🇺🇦 KHERSON // TERRORISMO 💀

Pelo menos sete instalações médicas em Kherson foram alvo de pelo menos 14 ataques executados por artilharia russa entre Novembro de 2022 e maio deste ano.

© Alexei Sandakov / AFP

Uma investigação do Centro para a Resiliência da Informação (CIR) concluiu que a Rússia atacou deliberadamente infra-estruturas médicas em Kherson, na Ucrânia, depois de perder o controlo da cidade em Novembro.

Pelo menos sete instalações médicas em Kherson foram alvo de pelo menos 14 ataques executados por artilharia russa entre Novembro de 2022 e maio deste ano, de acordo com um relatório do CIR a que a agência de notícias EFE teve acesso.

“O bombardeamento contínuo de hospitais, maternidades e centros de reabilitação pode colocar em risco a sustentabilidade e a operacionalidade do sector da saúde na cidade”, sublinham os autores do estudo, alertando para o risco de a Rússia repetir este padrão de agressão contra outras localidades ucranianas.

Segundo os peritos desta organização não-governamental (ONG), dedicada a revelar violações dos direitos humanos e crimes de guerra através da análise de imagens de satélite e das redes sociais, a Rússia intensificou os ataques às infra-estruturas civis em Kherson após a libertação da cidade a 11 de Novembro.

Até então, sob o domínio russo, apenas tinha sido registado um incidente contra uma instalação médica.

No entanto, após a libertação de Kherson, as maternidades, os centros de cardiologia, os centros de reabilitação e os hospitais pediátricos foram atingidos por fogo de artilharia.

O primeiro destes bombardeamentos teve lugar apenas seis semanas após a expulsão das tropas russas. A maternidade do Hospital Clínico da Cidade de Kherson foi alvo de fogo de artilharia russa em 27 de Dezembro de 2022, mas não foram registadas vítimas.

O mês com o maior número de ataques foi Janeiro último, com cinco, enquanto em Dezembro e Fevereiro registaram-se três, dois em Março e um em Abril.

Entre Maio e Julho deste ano, registou-se uma diminuição do bombardeamento de instalações médicas, embora os trabalhadores médicos que retiravam civis após o colapso da barragem de Kakhovka tenham sido atacados em Junho e, em Agosto se tenham verificado danos no mesmo hospital clínico.

A ONG salienta que as acções de Moscovo fazem lembrar as tácticas russas nas zonas de Idleb e Alepo, na Síria, controladas pelos rebeldes.

DN/Lusa
20 Setembro 2023 — 08:04


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156: Prigozhin está vivo? Kremlin luta contra rumores de que o líder do Grupo Wagner forjou a morte

 

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DOS NAZIS E DE TODOS SEUS APOIANTES,
PARA O BEM DA HUMANIDADE!

🇺🇦 SLAVA UKRAYINI 🇺🇦

– “Dmitry Utkin, o mercenário neo-Nazi que foi co-fundador do Grupo Wagner e que lhe deu o nome“.

E quer o russonazi nacional-imperialista socio-psicopata terrorista da Moscóvia, eliminar com a sua “operação especial” de invasão da Ucrânia, a desnazificação e desmilitarização da Ucrânia! Lida com nazis (Wagner), ele próprio desenvolve um regime de ditadura nazi e chama nomes aos outros!

🇷🇺☠️ RUSSONAZIS // MOSCÓVIA // 💀⚰️PRIGOZHIN ❓

A morte de Yevgeny Prigozhin, o famigerado líder do grupo mercenário Wagner, num acidente de avião, tem estado envolta em controvérsia e rumores — que o Kremlin tenta afincadamente combater.

Segundo a posição oficial do governo russo, o líder do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, está morto, vítima de um acidente de aviação causado por uma “falha técnica simples”.

No entanto, alguns comentadores e analistas independentes suspeitam de que o desaparecimento de Prigozhin poderá ter sido encenado — provavelmente, pelo próprio.

E, reporta o Político, os rumores de que a notícia da morte do chefe mercenário poderá ter sido exagerada não tardaram a espalhar-se entre apoiantes do paramilitar e seus adversários políticos.

Até agora, a confirmação da morte de Prigozhin é baseada na identificação, entre os destroços do avião, de um corpo com tatuagens e um pedaço de dedo a menos na mão esquerda — um ferimento sofrido pelo mercenário há alguns anos quando se encontrava detido numa colónia penal.

Esta identificação carece para já de confirmação após análise de DNA aos corpos encontrados, entre os quais se encontra também o de Dmitry Utkin, o mercenário neo-Nazi que foi co-fundador do Grupo Wagner e que lhe deu o nome.

Duas horas após a queda do avião, a agência federal de aviação da Rússia confirmou o acidente fatal e a presença de Prigozhin a bordo. O Comité de Investigação da Rússia está a investigar a queda, e o Presidente Vladimir Putin pediu paciência pelos resultados.

Mas enquanto a análise de DNA não apresenta resultados conclusivos, a incerteza persiste — e alastra.

Prigozhin, recorda o Politico, tem um largo histórico de teatralidade, recurso a truques e uso frequente de sósias — o que ajuda a alimentar as especulações sobre uma possível reviravolta no caso.

Contrastando com a narrativa clara do governo, o canal GreyZone no Telegram, ligado ao Grupo Wagner, reportou inicialmente que um segundo avião pertencente a Prigozhin estava intacto e a sobrevoar Moscovo.

A analista política independente Yekaterina Schulmann descreveu mesmo o cenário como “uma oportunidade adequada para desaparecer para sempre“.

As actuações públicas habitualmente teatrais de Prigozhin como líder do Grupo Wagner, a descoberta de passaportes falsos e fotos em vários disfarces na sua mansão, e um incidente semelhante em 2019, em que foi dado como morto num acidente, só acrescentam mais lenha à suspeita.

Encenar a própria morte não seria algo demasiado complexo para alguém com as capacidades de Yevgeny Prigozhin, desde sempre um mestre do disfarce e do engano, à altura de Houdini. “É mesmo ao seu estilo“, diz ao Político o jornalista de investigação búlgaro Christo Grozev.

Menos de 48 horas após o acidente que o terá vitimado, muitos questionam se é verdade que Prigozhin está mesmo morto. Mas a sua lenda está claramente viva.

ZAP //
25 Agosto, 2023


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Putin recorda Prigozhin: cometeu “erros” graves, mas “alcançou resultados”

 

É PRECISODESNAZIFICARA MOSCÓVIA
DOS NAZIS E DE TODOS OS SEUS APOIANTES,
PARA O BEM DA HUMANIDADE!

– Só um socio-psicopata terrorista empedernido e sem um mínimo de humanismo, tem a distinta “lata” de apresentar “condolências” aos familiares das vítimas desta “queda” do avião, fossem eles quem fossem que lá iam dentro! Mas a táctica de eliminação de quem é contra este czar nacional-imperialista russonazi vem dos tempos da união soviética (URSS), cujos elementos possuem no seu ADN o vírus da destruição, do assassínio, da cleptocracia/plutocracia pura e dura.

🇷🇺☠️ RUSSONAZIS // 🇷🇺☠️ MOSCÓVIA // ☠️ASSASSÍNIOS // PRIGOZHIN 💀

Presidente russo já expressou condolências e disse que Prigozhin cometeu “erros graves”, mas também “alcançou resultados”. No entanto, o padrão de mortes suspeitas envolvendo críticos de Putin e as acções passadas das forças de segurança russas dão peso à teoria de que o fim inflamado de Prigozhin teve a aprovação do Kremlin.

O presidente russo, Vladimir Putin, expressou esta quinta-feira as suas “condolências” pela queda do avião que se acredita ter matado o chefe mercenário da Wagner, Yevgeny Prigozhin, na quarta-feira.

“Em primeiro lugar, quero expressar palavras de sinceras condolências às famílias de todas as vítimas”, disse Putin, descrevendo Prigozhin como um homem que cometeu “erros” graves, mas “alcançou resultados“. Esta foi a primeira vez que o presidente russo se pronunciou sobre o acidente, em relação ao qual recaem muitas suspeitas têm recaído sobre o Kremlin e o próprio Vladimir Putin.

Questionado num documentário de 2018 se era capaz de perdoar os erros das pessoas, Vladimir Putin pensou por uma fracção de segundo. “Sim”, respondeu o presidente russo. “Mas não tudo.”

“O que é que é impossível para si perdoar?”, questionou o jornalista Andrei Kondrashov, durante uma das entrevistas para o seu filme de duas horas sobre o líder russo. “Traição”, respondeu o ex-oficial da KGB.

Quando o seu associado de longa data, Yevgeny Prigozhin, lançou a sua rebelião falhada contra o Estado russo, em Junho deste ano, muitos observadores previram que o chefe mercenário de Wagner seria imediatamente preso, desaparecido ou eliminado.

Para surpresa generalizada, o maior e mais humilhante desafio aos 24 anos de Putin no poder terminou com um acordo ao abrigo do qual Prigozhin e os seus mercenários foram autorizados a viajar para o exílio na vizinha Bielorrússia.

Mas o homem que chegou a ser conhecido como o “chef de Putin” pareceu nunca se ter refugiado no estrangeiro e foi até convidado para uma audiência de três horas no Kremlin, no final de Junho, e para uma grande cimeira sobre África em São Petersburgo, em Julho.

Na quarta-feira, exactamente dois meses depois do seu motim, acredita-se que Prigozhin, de 62 anos, terá morrido num acidente de avião a 300 quilómetros de Moscovo, levantando teorias de que Putin apenas esperou para demonstrar a sua ira de uma forma que servisse como um aviso forte para os outros possíveis contestatários do seu poder.

“Putin é alguém que geralmente pensa que a vingança é um prato que se serve frio”, disse o director da CIA, Bill Burns, num fórum anual de segurança em Aspen, no mês passado. “Na minha experiência, Putin é o apóstolo definitivo da vingança.”

“Nunca esquece”

A queda do jacto particular de Prigozhin na quarta-feira permanece envolta em mistério e há muitas explicações possíveis.

Foi um simples acidente causado por falha mecânica? Seria parte de uma conspiração de Prigozhin para fingir a sua própria morte e escapar à vingança de Putin? Foi um assassinato deliberado, mas perpetrado por um braço das forças de segurança russas sem o conhecimento presidencial?

Prigozhin tinha muitos inimigos internos, incluindo o chefe do exército russo, Valery Gerasimov, e o ministro da Defesa, Sergei Shoigu, enquanto a Ucrânia teria também todos os motivos para tentar matá-lo.

Mas muitos observadores dizem que o padrão de mortes suspeitas envolvendo críticos de Putin e as acções passadas das forças de segurança russas dão peso à teoria de que o fim inflamado de Prigozhin teve a aprovação do Kremlin.

“Putin nunca perdoa e nunca esquece”, disse Bill Browder, um empresário anglo-americano que já esteve entre os maiores investidores estrangeiros na Rússia antes de se tornar um crítico ferrenho de Putin.

“Prigozhin fez Putin parecer fraco e para Putin esse é o maior pecado”, disse ele à AFP. “Putin só conseguiu permanecer no poder porque conseguiu intimidar todos, subjugá-los ao medo e à subserviência. E isso depende completamente de ser visto como um ditador brutal.”

Em declarações à AFP na quinta-feira, a ministra dos Negócios Estrangeiros francesa, Catherine Colonna, destacou a “taxa de mortalidade particularmente elevada entre os opositores de Putin”.

Uma longa lista de opositores castigados

Os casos mais conhecidos que construíram a reputação do líder russo – e deram origem a livros com títulos como “Assassino no Kremlin” – envolvem antigos colegas de Putin nas forças de segurança.

Um inquérito público britânico concluiu que ele “provavelmente” ordenou o assassinato em 2006 do ex-oficial do FSB Alexander Litvinenko, que foi envenenado com uma substância radioactiva enquanto bebia chá no bar de um hotel em Londres.

Em 2018, a Grã-Bretanha culpou novamente a Rússia por tentar matar Sergei Skripal, um desertor da inteligência militar russa, que escapou por pouco da morte depois de assassinos terem pulverizado um agente nervoso da era soviética chamado Novichok na sua casa.

Os assassinatos infames de críticos do Kremlin incluem a morte a tiro, em 2006, no aniversário de Putin, da jornalista Anna Politkovskaya, autora de um livro sobre o presidente.

E em 2015, a principal figura da oposição, Boris Nemtsov, foi morto a tiros a poucos metros do Kremlin.

Muitos outros morreram em circunstâncias misteriosas ou inexplicáveis, incluindo o magnata exilado Boris Berezovsky, que foi encontrado inconsciente na casa de banho da sua casa em Inglaterra, em 2013, em circunstâncias que nunca foram totalmente explicadas.

Em 2020, o adversário contemporâneo de maior destaque de Putin, Alexei Navalny, só sobreviveu a um atentado com a substância Novilchok depois de ser transportado para a Alemanha para tratamento médico, mas foi preso ao voltar para casa e continua detido com sucessivos aumentos de pena.

A repressão aos opositores do regime aumentou desde a invasão da Ucrânia pela Rússia no ano passado, com uma onda de supostos suicídios e mortes prematuras entre empresários proeminentes, levando à especulação sobre uma limpeza dos cépticos da guerra entre a elite de Moscovo.

Entre eles está Ravil Maganov, presidente da gigante petrolífera anti-guerra Lukoil, que caiu para a morte desde uma janela do sexto andar, em Setembro – um destino sofrido por outros denunciantes, exilados e detractores de Putin ao longo dos anos.

“Putin gosta de assassinar os seus adversários e desmentir publicamente para poder dizer “estamos a investigar isso””, acrescentou Browder. “Mas extra-oficialmente ele pode olhar nos olhos de todo o mundo e dizer ‘isso é o que acontece com os traidores’.”

DN/AFP
24 Agosto 2023 — 18:21


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Presumível morte de Prigozhin é uma “coisa boa”, diz Zelensky

 

🇺🇦🔱 UCRÂNIA // 🇷🇺☠️ RUSSONAZIS // 🇷🇺☠️ MOSCÓVIA // 🇷🇺💀 PRIGOZHIN

“Não temos nada a ver com isso, sabemos quem foi”, disse o presidente ucraniano, na primeira reacção à presumível morte do líder do grupo Wagner. “Quando eu pedi apoio aéreo aos parceiros não era isto que tinha pensado”, brincou Zelensky.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, com o homólogo português, Marcelo Rebelo de Sousa, em conferência de imprensa conjunta
© ANTONIO PEDRO SANTOS

O presidente da Ucrânia considerou esta quinta-feira que a presumível morte do líder do Grupo Wagner é “uma coisa boa” para a Ucrânia e até fez uma piada sobre o assunto.

“Claro que é uma coisa boa para a Ucrânia. Não temos nada a ver com isso, sabemos quem foi”, disse Volodymyr Zelensky, na primeira reacção à presumível morte de Yevgeny Prigozhin, em conferência de imprensa conjunta com homólogo português, Marcelo Rebelo de Sousa, no Palácio Presidencial, em Kiev.

E no humor a que por vezes recorre, reminiscência do passado como comediante, brincou com o assunto: “Quando eu pedi apoio aéreo aos parceiros não era isto que tinha pensado.”

Na quarta-feira, a Agência Federal de Transporte Aéreo da Rússia (Rosaviatsiya) indicou que Yevgeny Prigozhin, líder do grupo mercenário russo Wagner, era um dos passageiros do jacto privado que se despenhou a norte de Moscovo, matando todos os ocupantes.

Segundo a mesma fonte, estava também entre os passageiros Dmitry Utkin, um dos fundadores do grupo Wagner e ex-oficial das forças especiais russas.

Partido russo acusa “canalhas específicos” da morte de Prigozhin

– A cobardia destes russonazis que não têm 🍅🍅para acusarem directamente o socio-psicopata czar nacional-imperialista do reino da Moscóvia! Cuidado, porque quem se mete com o gajo, leva!

O líder do partido Rússia Justa, Serguei Mironov, denunciou, entretanto, que o chefe do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, foi morto por “canalhas específicos”, que não identificou, cujo “castigo será inevitável”.

“Prigozhin estava no caminho de muitos na Rússia, na Ucrânia e no Ocidente”, escreveu Mironov nas redes sociais, citado pela agência espanhola EFE.

O nome de Prigozhin, 62 anos, constava da lista de passageiros de um avião privado que se despenhou por razões desconhecidas na quarta-feira, durante um voo entre Moscovo e São Petersburgo, segundo as autoridades russas.

O líder do Rússia Justa fez eco das acusações nas redes sociais de que o avião em que viajaria Prigozhin teria sido abatido por um míssil ou por uma bomba colocada no interior do aparelho.

Mironov disse que, “a certa altura, o número de inimigos [de Prigozhin] atingiu o pico”.

“Por isso, no caso de Prigozhin, não é que uma morte abstracta tenha encontrado a sua vítima, mas sim que foram canalhas específicos que o fizeram”, afirmou.

“Onde quer que estejam, o castigo será inevitável”, acrescentou Serguei Mironov.

O Rússia Justa tem 28 deputados e é o terceiro partido do parlamento russo, dominado pelo partido Rússia Unida, que apoia o Presidente Vladimir Putin, com 321 dos 450 eleitos.

O avião privado fabricado pela brasileira Embraer despenhou-se na região de Tver, a norte de Moscovo, provocando a morte das 10 pessoas a bordo.

A agência de aviação civil Rosaviatsia disse que na lista de passageiros constava também o nome de Dmitri Utkin, braço direito de Prigozhin e antigo oficial dos serviços secretos militares russos.

O Grupo Wagner esteve muito activo na guerra da Ucrânia, lançada pela Rússia em 24 de Fevereiro de 2022.

No final de Junho, depois de ter conquistado a cidade ucraniana de Bakhmut, na mais longa e sangrenta batalha da guerra, o grupo protagonizou uma rebelião contra o ministro da Defesa russo, Serguei Shoigu.

Prigozhin exigiu na altura a demissão de Shoigu e do chefe do Estado-maior, Valery Gerasimov, a quem acusou de mandar atacar os militares do Grupo Wagner e de incompetência na guerra contra a Ucrânia.

Durante a breve rebelião, o antigo aliado de Putin ocupou o comando militar russo na cidade de Rostov-on-Don, sudoeste da Rússia, e mandou avançar uma coluna de mercenários para Moscovo.

A coluna voltou para trás após um acordo alegadamente mediado pela Bielorrússia, para onde se terão transferido milhares de mercenários do Grupo Wagner.

Prigozhin esteve ausente das redes sociais durante algum tempo, mas surgiu esta semana num vídeo alegadamente gravado em África, antes do acidente do avião em que supostamente viajava.

O Kremlin (Presidência russa) ainda não comentou o acidente aéreo que terá vitimado o chefe do Grupo Wagner.

Notícia actualizado às 12:54

DN/Lusa
24 Agosto 2023 — 12:42


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150: Sete feridos em ataque russo a Dnipro

 

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PARA O BEM DA HUMANIDADE!

🇺🇦 SLAVA UKRAYINI 🇺🇦

🇺🇦🔱 UCRÂNIA // 💥 BOMBARDEAMENTOS // 🇷🇺☠️RUSSONAZIS // 🇷🇺☠️ TERRORISMO

Autoridades ucranianas indicaram que foram danificados “um banco, uma estação de serviços, um hotel”, uma empresa agrícola e outra de fabrico de mobiliário e “um edifício administrativo”.

A destruição em Dnipro causada por ataque russo
Foto X (antigo Twitter)

A destruição em Dnipro causada por ataque russo
Foto X (antigo Twitter)

A destruição em Dnipro causada por ataque russo
Foto X (antigo Twitter)

Um ataque com mísseis russos à cidade ucraniana de Dnipro feriu sete pessoas e atingiu uma infra-estrutura de transportes e uma dezena de instalações privadas de vários sectores económicos, informou esta quinta-feira a Administração Militar local.

Durante a noite, registaram-se fortes explosões em Dnipro. O inimigo atacou a cidade com mísseis. Um deles foi abatido”, escreveu, na plataforma de mensagens Telegram, o chefe da Administração Militar da região de Dnipropetrovsk, da qual Dnipro é a capital.

“Um banco, uma estação de serviços, um hotel, uma empresa agrícola, uma empresa de fabrico de mobiliário e um edifício administrativo” foram danificados no ataque, acrescentou Sergei Lisak.

Dnipro, no centro da Ucrânia, é uma das principais cidades industriais do país e serve de centro logístico para as forças armadas ucranianas, devido às suas boas ligações e à relativa proximidade da frente de batalha.

DN/Lusa
24 Agosto 2023 — 07:39


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145: Mortes de Prigozhin e do seu braço direito confirmadas pelas autoridades russas

 

– ‘Cuidado! Deslealdade para com o psicopata/sociopata czar nacional-imperialista russonazi, é igual a morte’. Este Serial Killer manda assassinar como quem barra uma torrada com manteiga!

🇷🇺☠️ RUSSONAZIS // 🇷🇺☠️ MOSCÓVIA // 🇷🇺☠️PRIGOZHIN // 💀 MORTES // 💀WAGNER

Incidente fez dez vítimas mortais. Canal ligado ao grupo Wagner diz que aeronave foi abatida pelo sistema de defesa aérea.

O líder do Wagner, Yevgeny Prigozhin, terá morrido numa queda de avião na Rússia, tal como outras nove pessoas que seguiam a bordo.

A notícia está a ser avançada por agências de notícias russas.

O avião particular que tinha Prigozhin na lista de passageiros caiu na região de Tver, perto de Moscovo, mas a identidade das vítimas ainda não foi confirmada imediatamente.

Contudo, a estação estatal russa e a Autoridade de Aviação Civil confirmou a morte do líder do grupo Wagner.

Segundo o canal Grey Zone, ligado ao grupo Wagner, a aeronave foi abatida pelo sistema de defesa aérea e também confirmou que Prigozhin morreu “em consequência das acções de traidores da Rússia”.

A estação, citada pela BBC, referiu que os moradores locais ouviram dois estrondos antes da queda e viram dos rastos de vapor.

O Grey Zone também avançou que o comandante permanente do Grupo Wagner, Dmitry Valeryevich Utkin, considerado herói russo e detentor de quatro Ordens da Coragem, é outra das vítimas mortais.

“Um avião particular Embraer Legacy que viajava de Moscovo para São Petersburgo caiu perto da vila de Kuzhenkino, na região de Tver. Havia 10 pessoas a bordo, incluindo três tripulantes. De acordo com informações preliminares, todos os que estavam a bordo morreram”, disse o Ministério das Emergências da Rússia no Telegram.

O Ministério das Emergências já está a conduzir uma investigação no local.

“Foi iniciada uma investigação à queda do Embraer na região de Tver. De acordo com a lista de passageiros, o primeiro e o último nome de Yevgeny Prigozhin estão na lista”, indica a Agência Federal de Transportes.

O avião embateu no solo perto das 18:40 locais (menos duas horas em Lisboa), incendiando-se em seguida, menos de 30 minutos depois de ter descolado.

O aparelho tinha 16 anos e voava regularmente nesta rota, tendo sido comprado pelo Grupo Wagner em Setembro de 2020, de acordo com a Kommersant.

A Ucrânia já reagiu à queda do avião, frisando que o que aconteceu foi um sinal do Kremlin para os opositores de Putin. “A eliminação demonstrativa de Prigozhin e do comando Wagner dois meses após a tentativa de golpe é um sinal de Putin às elites russas antes das eleições de 2024. ‘Cuidado! Deslealdade é igual a morte'”, escreveu o assessor presidencial ucraniano Mykhaylo Podolyak nas redes sociais.

Na segunda-feira, Prigozhin apareceu em vídeo pela primeira vez desde o fracassado motim de 24 de Junho contra o Kremlin, e sugeriu que regressou a África para tornar a Rússia “ainda maior em todos os continentes”.

No vídeo, Prigozhin não disse explicitamente que estava em África, mas apareceu numa paisagem semelhante à savana africana e afirmou que a temperatura à sua volta era de 50 graus.

Nesta terça-feira, o general Sergei Surovikin, chefe das Forças Aeroespaciais da Rússia e conhecido pela proximidade a Prigozhin, foi afastado do cargo, segundo o diário russo RBC, ao qual uma fonte indicou a sua demissão.

Surovikin caiu em desgraça após a fracassada rebelião armada liderada por Prigozhin, que na altura reconheceu ter planeado pessoalmente com o referido general a operação para tomar a cidade de Bakhmut, algo que os mercenários conseguiram em Maio passado.

DN com AFP
23 Agosto 2023 — 22:09


Ex-Combatente da Guerra do Ultramar, Web-designer,
Investigator, Astronomer and Digital Content Creator



published in: 4 semanas ago

144: Líder do grupo Wagner terá morrido em queda de avião na Rússia

 

– – Este, não caiu de um 12º. andar, nem foi envenenado pelo czar nacional-imperialista nazi da Moscóvia. Explodiu num avião! Mais tarde ou mais cedo tinha de pagar a afronta ao serial killer russonazi.

🇷🇺☠️ MOSCÓVIA // ☠️ WAGNER // 🇷🇺☠️ RUSSONAZIS // 🔥💀💥PRIGOZHIN

Incidente fez dez vítimas mortais. Canal ligado ao grupo Wagner diz que aeronave foi abatida pelo sistema de defesa aérea.

– “Incidente”? Assassínio! Regra de ouro contra os opositores do regime russonazi! Quem estará a seguir, na lista?

O líder do Wagner, Yevgeny Prigozhin, terá morrido numa queda de avião na Rússia, tal como outras nove pessoas que seguiam a bordo.

A notícia está a ser avançada por agências de notícias russas.

O avião particular que tinha Prigozhin na lista de passageiros caiu na região de Tver, perto de Moscovo, mas a identidade das vítimas ainda não foi confirmada.

Segundo o canal Grey Zone, ligado ao grupo Wagner, a aeronave foi abatida pelo sistema de defesa aérea. A estação, citada pela BBC, referiu que os moradores locais ouviram dois estrondos antes da queda e viram dos rastos de vapor.

“Um avião particular Embraer Legacy que viajava de Moscovo para São Petersburgo caiu perto da vila de Kuzhenkino, na região de Tver. Havia 10 pessoas a bordo, incluindo três tripulantes. De acordo com informações preliminares, todos os que estavam a bordo morreram”, disse o Ministério das Emergências da Rússia no Telegram.

A agência TASS avança que a Autoridade de Aviação Civil confirmou que Prigozhin entre os passageiros. O Ministério das Emergências já está a conduzir uma investigação no local.

“Foi iniciada uma investigação à queda do Embraer na região de Tver. De acordo com a lista de passageiros, o primeiro e o último nome de Yevgeny Prigozhin estão na lista”, indica a Agência Federal de Transportes.

O avião embateu no solo perto das 18:40 locais (menos duas horas em Lisboa), incendiando-se em seguida, menos de 30 minutos depois de ter descolado.

O aparelho tinha 16 anos e voava regularmente nesta rota, tendo sido comprado pelo Grupo Wagner em Setembro de 2020, de acordo com a Kommersant.

Na segunda-feira, Prigozhin apareceu em vídeo pela primeira vez desde o fracassado motim de 24 de Junho contra o Kremlin, e sugeriu que regressou a África para tornar a Rússia “ainda maior em todos os continentes”.

No vídeo, Prigozhin não disse explicitamente que estava em África, mas apareceu numa paisagem semelhante à savana africana e afirmou que a temperatura à sua volta era de 50 graus.

Nesta terça-feira, o general Sergei Surovikin, chefe das Forças Aeroespaciais da Rússia e conhecido pela proximidade a Prigozhin, foi afastado do cargo, segundo o diário russo RBC, ao qual uma fonte indicou a sua demissão.

Surovikin caiu em desgraça após a fracassada rebelião armada liderada por Prigozhin, que na altura reconheceu ter planeado pessoalmente com o referido general a operação para tomar a cidade de Bakhmut, algo que os mercenários conseguiram em maio passado.

em actualização

DN/AFP
23 Agosto 2023 — 18:51


Ex-Combatente da Guerra do Ultramar, Web-designer,
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published in: 4 semanas ago

Três mortos em ataque com ‘drones’ na região russa de Belgorod

 

É PRECISODESNAZIFICARA MOSCÓVIA
DOS NAZIS E DOS SEUS APOIANTES,
PARA O BEM DA HUMANIDADE!

🇺🇦 SLAVA UKRAYINI 🇺🇦

“… “As forças armadas ucranianas lançaram um engenho explosivo a partir de um ‘drone’ no momento em que as pessoas estavam na rua””. Este russonazi (o governador regional, Vyacheslav Gladkov) só não mencionou que “Três pessoas morreram e outras duas ficaram feridas esta terça-feira na sequência de bombardeamentos russos contra duas cidades perto de Lyman, no leste da Ucrânia” (https://www.dn.pt/internacional/russia-volta-a-atacar-com-drones-regiao-de-odessa-16901580.html).

Cada vez mais tenho a noção ou que estes russonazis estão bêbados antes de vomitarem informação nazi, ou então têm mesmo a noção da merda que vomitam o que os torna em primatas selvagens sem qualquer conotação com seres humanos.

🇷🇺☠️ RUSSONAZIS // 🇷🇺☠️ MOSCÓVIA // TERRORISMO 🇷🇺☠️

“As forças armadas ucranianas lançaram um engenho explosivo a partir de um ‘drone’ no momento em que as pessoas estavam na rua”, denunciou o governador regional.

– “ Três pessoas morreram e outras duas ficaram feridas esta terça-feira na sequência de bombardeamentos russos contra duas cidades perto de Lyman, no leste da Ucrânia”

Foto EPA/YURI KOCHETKOV

Foto X

Foto X

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Três pessoas morreram esta quarta-feira num ataque de um ‘drone’ ucraniano na região russa de Belgorod, que faz fronteira com a Ucrânia, disse o governador regional, Vyacheslav Gladkov, na plataforma de mensagens Telegram.

“Três civis foram mortos na aldeia de Lavy, no distrito de Valuysk”, escreveu Gladkov.

“As forças armadas ucranianas lançaram um engenho explosivo a partir de um ‘drone’ no momento em que as pessoas estavam na rua”, acrescentou.

Também esta quarta-feira, a defesa aérea russa voltou a abater dois drones em Moscovo e na região da capital, alvo pelo sexto dia consecutivo de ataques, informou esta madrugada o presidente da autarquia.

“Ontem à noite [terça-feira], a defesa aérea abateu um drone no bairro de Mojaiski, na região de Moscovo. O segundo drone atingiu um edifício em construção na cidade”, declarou Sergei Sobyanin na plataforma de mensagens Telegram, acrescentando que, segundo as primeiras informações, não houve vítimas.

A agência de notícias russa RIA Novosti já noticiara uma “explosão” na zona comercial da cidade de Moscovo.

“Um edifício em construção na cidade de Moscovo sofreu danos menores”, informou outra agência de notícias russa, TASS, citando os serviços de emergência.

O tráfego aéreo nos aeroportos internacionais de Moscovo Domodedovo, Sheremetyevo e Vnukovo foi interrompido, informou também a TASS.

O território russo tem sido alvo de ataques de drones quase diariamente. Na madrugada de terça-feira, dois aparelhos foram abatidos sobre a região de Moscovo, nomeadamente em Krasnogorsk, a noroeste da capital, onde as janelas de um edifício foram destruídas.

Durante o verão, foram destruídas aeronaves sobre a zona comercial de Moscovo e, em maio, dois drones foram abatidos perto do Kremlin.

Rússia volta a atacar com drones região de Odessa

A Rússia voltou a atacar na terça-feira à noite com drones a região de Odessa, no sul da Ucrânia, atingindo infra-estruturas de produção e transporte de mercadorias para exportação e causando danos em celeiros.

“Infelizmente, houve impactos nas infra-estruturas de produção e transporte, onde se registou um incêndio numa área de 700 metros quadrados”, escreveu o chefe da Administração Militar da região de Odessa, Oleg Kiper, na sua conta na plataforma de mensagens Telegram.

O fogo foi extinto, disse Kiper, que falou de “danos em celeiros” localizados no local do ataque. De acordo com o chefe da administração militar da região de Odessa, as defesas antiaéreas ucranianas abateram nove drones lançados pela Rússia durante o ataque.

Segundo vários canais ucranianos do Telegram, o ataque teve lugar no porto de Ismail, no Danúbio, no extremo sudoeste da Ucrânia e muito perto da fronteira com a Roménia, membro da NATO.

Desde o fim, em meados de Julho, do chamado acordo sobre os cereais, em que Moscovo se comprometeu, durante um ano, a permitir a exportação de produtos agrícolas a partir de três portos ucranianos do Mar Negro, a Rússia tem bombardeado repetidamente as infra-estruturas portuárias e agrícolas ucranianas.

Desde o início da invasão russa em grande escala, a Ucrânia tem aumentado as exportações agrícolas através do Danúbio, face ao bloqueio militar russo no Mar Negro.

DN/Lusa
23 Agosto 2023 — 07:47


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