20: PCP diz que Portugal deve obrigar intervenientes a encontrarem solução

 

– Fala com o teu mentor oficial do kremlin e diz-lhe para retirar TODAS as tropas de ocupação da Ucrânia pá! A Ucrânia é dos ucranianos não é da Moscóvia nazi pá! Quem precisa de ser DESNAZIFICADA e DESMILITARIZADA é a Moscóvia nazi pá! E, depois da desocupação nazi, poderá falar-se em solução de paz! O “conflito” deve-se ao psicopata do kremlin russonazi de pretender anexar a Ucrânia ao antigo império soviético da URSS que vocês tanto veneram! As vossas cartilha e K7 continuam a ser as mesmas de há 50 anos atrás, dos tempos do Cunhal!

🇨🇳PZP // FALÁCIAS // “SOLUÇÃO” // RUSSONAZIS

O secretário-geral do Partido Comunista Português (PCP), Paulo Raimundo, defendeu hoje que Portugal deve pressionar os intervenientes na guerra da Ucrânia a sentarem-se à mesa e a encontrarem uma solução, ao invés de continuar a instigar o conflito.

© Lusa

“Nós temos é uma opção do Governo português em fazer tudo o que está ao seu alcance, não para procurar a paz, mas para instigar a guerra, essa é a grande questão.

O que nós precisamos é que o Estado português, até cumprindo a Constituição, se empenhe, com todos os meios que tiver, para obrigar os intervenientes na guerra a encontrarem uma solução”, declarou.

No final de um comício que decorreu esta tarde em São Romão, no concelho de Seia, o líder do PCP sublinhou aos jornalistas que Portugal deveria “investir tudo” na procura da paz e pressionar para conseguir pôr “os intervenientes da guerra, a Rússia, a NATO, a União Europeia, sentados à mesa para encontrarem uma solução do conflito”.

O Governo português manifestou hoje apoio à adesão da Ucrânia à NATO “quando as condições o permitirem” e defendeu que devem ser impostas mais sanções à Rússia, numa declaração conjunta divulgada após uma conversa telefónica entre o primeiro-ministro António Costa e o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky.

“Nesses minutos do telefonema e enquanto chegaram a esse acordo, centenas de pessoas continuaram a morrer na Ucrânia devido à guerra que está em curso”, criticou o secretário-geral comunista.

Destacou que “não há uma única iniciativa, de nenhum país da União Europeia, tirando o estado do Vaticano, no sentido da procura da paz. É só na procura de soluções para mais guerra, o que quer dizer mais destruição, mais mortes, mais sanções e as consequências estão à vista das pessoas”.

Em São Romão, distrito da Guarda, o secretário-geral do PCP discursou perante meia centena de pessoas, deixando a promessa de estar a juntar “gente boa e honesta” para construir “um Portugal a que todos têm direito”.

“Um país ao serviço de cada um” e não ao serviço dos grandes grupos económicos, com quem o actual Governo está “alinhado como os astros”, ilustrou.

Na sua intervenção, acusou ainda “a política de direita” de fomentar a precariedade e os horários desregulados, dificultando a conciliação entre a vida familiar e profissional.

“Veja-se as recentes medidas que o Governo avançou sobre as creches, tudo ao contrário daquilo que devia ser para os trabalhadores, mas tudo ao encontro das vontades do patronato.

O Governo quer desregular as creches, para corresponder à desregulada, instável e precária vida que levamos, com os impossíveis horários de trabalho que atravessamos”.

No seu entender, impõe-se um caminho que regule horários e diminua a jornada de trabalho.

“Dar mais tempo, dar mais estabilidade, dar mais salários às famílias, para que possam acompanhar o desenvolvimento e crescimento dos seus filhos”, concluiu.

Notícias ao Minuto  Notícias ao Minuto
08/07/23 19:04
por Lusa



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Bombas de fragmentação? “São armas proibidas e nem numa guerra vale tudo”

 

– Acho piada a estes burgueses pseudo-revolucionários deste partido da pseudo extrema-esquerda tuga! Então as bombas de fragmentação são armas proibidas para os ucranianos mas os russonazis podem utilizá-las? E nem numa guerra vale tudo para uma das partes – a invadida -, mas vale tudo para os invasores terroristas russonazis? FDS!!! Agarra numa Kalashnikov e vai para a frente russa combater!

BURGUESES TUGAS // 🇺🇦 UCRÂNIA // 💥🎯GUERRA // FALÁCIAS

O Bloco de Esquerda (BE) repudiou, hoje, o envio de bombas de fragmentação para Ucrânia, considerando que o governo português teve uma “posição sensata” em não apoiar o fornecimento dessas munições por parte do Estados Unidos da América.

© Getty Images

“Neste caso há uma confluência de opinião com o governo. É uma posição sensata [não apoiar o envio destas bombas]. São armas proibidas pelo direito internacional, e nem numa guerra vale tudo“, disse Mariana Mortágua, coordenadora do partido, à margem de uma visita à feira da Estela, na Póvoa de Varzim, distrito do Porto.

A dirigente lembrou que este tipo de munições “não são armas defensivas, mas sim ofensivas e das piores que existem”, considerando que “devem desaparecer do mapa em vez de ser enviadas para a Ucrânia”.

Portugal só pode repudiar o envio deste tipo de munições e armamento para a Ucrânia. São proibidas, pelas convenções internacionais, por alguma razão. Matam e deixam consequências a longo prazo, que podem ser fatais para as próximas gerações“, analisou Mariana Mortágua.

A líder do BE apontou que neste momento “é preciso falar de paz e não de escalada de guerra e armamento letal”, instando a ONU a “promover uma conferência para conseguir posições de paz que respeitem a integridade territorial da Ucrânia”.

Ainda no âmbito das questões de Defesa, mas a nível nacional, Mariana Mortágua voltou a abordar a demissão do ex-secretário de Estado da Defesa, Marco Capitão Ferreira, após suspeitas de participação em crimes económicos, criticando o silêncio do primeiro-ministro António Costa sobre o tema.

“Quando temos um secretário de Estado que se demite após acusações tão graves é óbvio que não é um pormenor. Quantos contratos fantasma existem no ministério da Defesa? Será que são práticas reiteradas e banais?”, questionou a coordenadora do BE.

Mariana Mortágua pede maior reflexão “na escolha de governantes e da ética que deve reger a sua actuação”, mas também sobre “a forma como o Ministério da Defesa e governo gerem a coisa pública”.

“Até que ponto estas práticas continuam invisíveis porque são consideradas normais? Não podemos aceitar, é dinheiro público e um ministério importante. É necessário que o governo se pronuncie”, instou a líder do BE.

JPYG // JMR
Lusa

Notícias ao Minuto  Notícias ao Minuto
09/07/23 13:49
por Lusa



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15: Alemanha opõe-se ao envio de bombas de fragmentação para a Ucrânia

 

– Esta e muitas outras situações, foram a base da minha decisão de ter deixado de publicar os meus Blogues sobre a invasão dos russonazis do kremlin da Moscóvia. Ou seja, aos terroristas russonazis tudo é permitido: destruir, bombardear, torturar, assassinar, violar, roubar, etc.. A quem precisa de defesa para expulsar estes filhos da Putina nazis, negam-se os mesmos meios que os russonazis utilizam contra a Ucrânia e o seu Povo! 💩🖕. Os fantoches russonazis do kremlin da Moscóvia estão-se cagando para os direitos humanos, para a Carta da ONU, para o Direito Internacional, assentam o ku na ONU e no Conselho de Segurança com direito a VETO, que mais lhes querem oferecer? O ku lavado com água de malvas? O bêbedo do Medvedev já disse que iam prolongar a guerra por tempo indefenido para a Ucrânia não poder entrar na NATO! Querem mais? FDS 🍌

🇩🇪 ALEMANHA // NEGAÇÃO // 🇺🇦UCRÂNIA

Várias organizações de direitos humanos opuseram-se ao fornecimento desse tipo de armas, que os EUA pretendem enviar para Kiev.

© YASUYOSHI CHIBA / AFP

A Alemanha opôs-se ao envio de munições de fragmentação para a Ucrânia, anunciou esta sexta-feira a ministra alemã dos Negócios Estrangeiros, um dia depois de as autoridades norte-americanos terem afirmado que estavam a planear fornecer a Kiev esse tipo de armas, amplamente denunciadas por matar e mutilar civis.

Várias organizações de direitos humanos opuseram-se ao fornecimento desse tipo de armas. A ministra germânica Annalena Baerbock frisou que a Alemanha, sendo um dos 111 estados que fazem parte da Convenção sobre Munições Cluster [ou de Fragmentação] (CCM), também o fez. Os Estados Unidos não fazem parte da convenção.

“Acompanho o que a comunicação social veicula. Para nós, que somos um estado-membro [da CCM], aplica-se o acordo de Oslo”, afirmou aos jornalistas, citada pela Reuters, durante uma conferência sobre o clima em Viena.

O acordo de Oslo, assinado na capital norueguesa em 2008, proíbe a utilização, o armazenamento, a produção e a transferência de munições de fragmentação.

A Casa Branca disse que o envio destas munições para a Ucrânia está a ser considerado, mas que não tinha ainda qualquer anúncio oficial para fazer. O presidente Joe Biden deverá participar numa cimeira da NATO na próxima semana, na Lituânia, que deverá ser dominada pela guerra na Ucrânia.

A Human Rights Watch pediu à Rússia e à Ucrânia que parem de utilizar munições de fragmentação e instou os EUA a não as fornecer.

Estas munições geralmente libertam um grande número de pequenas bombas que podem matar indiscriminadamente numa ampla área, o que ameaça a vida de civis. As bombas que não explodem representam perigo mesmo vários anos após o fim dos conflitos.

DN
07 Julho 2023 — 16:26


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13: Governo talibã extingue salões de beleza para mulheres no Afeganistão

 

🇦🇫 AFEGANISTÃO // ☠️TALIBÃS // DIREITOS // MULHERES

O governo talibã alerta que os centros de beleza para mulheres devem terminar todas as actividades ao longo do mês de Julho e que, “uma vez ultrapassado o prazo”, os espaços passam a ser ilegais.

As mulheres afegãs são vítimas de discriminação e violência
© Javed TANVEER / AFP

O Governo talibã no poder no Afeganistão vai proibir os salões de beleza para mulheres em todo o país, aos quais deu o prazo de um mês para encerrarem.

“O ministério enviou uma carta aos municípios para o cancelamento dos salões de beleza” a partir do dia 23 de Julho, disse esta terça-feira à agência de notícias espanhola EFE o porta-voz do Ministério para a Promoção da Virtude e Prevenção do Vício, Mohammad Sadiuq Akig Mahajir.

Na mesma missiva enviada para as localidades de todo o país, o Governo talibã alerta que os centros de beleza para mulheres devem terminar todas as actividades ao longo do mês de Julho e que, “uma vez ultrapassado o prazo”, os espaços passam a ser ilegais.

A medida foi adoptada após uma ordem do líder supremo dos talibã, mullah Mawlawi Haibatullah Akhundzad.

Esta proibição, que se junta à lista de restrições impostas às mulheres afegãs desde a chegada ao poder dos talibãs em Agosto de 2021, afecta também uma das poucas oportunidades de negócio no país.

“Milhares de famílias encabeçadas por mulheres vão perder rendimentos. Isto é realmente difícil para nós, para podermos sobreviver. É uma espécie de tortura para nós (mulheres)”, disse à EFE uma maquilhadora de um centro de estética em Cabul.

Desde que os fundamentalistas islâmicos tomaram o poder, as mulheres têm-se visto privadas de direitos e sujeitas a restrições como a segregação sexual em locais públicos, a imposição do véu islâmico ou a obrigação de viajarem com familiares do sexo masculino.

À lista que suprime os direitos das mulheres incluiu-se desde o passado mês de Dezembro a proibição de trabalho para organizações não-governamentais ou frequência universitária, ordem que sucedeu à proibição de mulheres no ensino secundário.

A realidade das mulheres no Afeganistão assemelha-se cada vez mais à época do primeiro regime talibã, que se manteve no poder entre 1996 e 2001, e que tem como base uma interpretação fundamentalista do Islão.

O Ministério para a Promoção da Virtude e Prevenção contra o Vício esteve em funções até 2001 tendo sido extinto após a intervenção militar internacional que se prolongou durante vinte anos e que voltou a fazer parte do novo governo fundamentalista após a retirada das forças da NATO, incluindo Portugal, lideradas pelos Estados Unidos.

DN/Lusa
04 Julho 2023 — 13:14



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