106: Suécia quer integrar fundo de investimento da NATO após adesão

 

🇸🇪 SUÉCIA // 🇺🇳 NATO // 💰FUNDO DE INVESTIMENTO

A Suécia quer integrar o fundo de investimento da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) assim que concluir o processo de adesão, que está pendente da ratificação pela Turquia e Hungria, divulgou hoje o executivo sueco.

© ANDRE PAIN/AFP via Getty Images

Até hoje 23 dos 31 Estados-membros da NATO contribuem para este fundo que já agregou mil milhões de euros para a inovação da Aliança Atlântica.

“Enquanto membro da NATO, a Suécia vai contribuir para fortalecê-la, não apenas com a sua localização geoestratégica e capacidades militares, mas também através de uma indústria de segurança e defesa vibrante e que vai promover a inovação e desenvolvimento tecnológico de ponta”, sustentou o ministro da Defesa sueco, Pål Jonson, citado num comunicado.

A Suécia está mais próxima da adesão à NATO, depois do sinal político dado pelo Presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, durante a cimeira da Aliança Atlântica, na Lituânia, em Julho.

Estocolmo iniciou o processo de adesão no ano passado, em simultâneo com a Finlândia, mas Helsínquia concluiu-o em Abril deste ano, enquanto a Suécia está a aguardar uma ratificação pelos parlamentos turco e húngaro.

Um dos argumentos apontados pela Turquia para bloquear a adesão sueca era o facto de Estocolmo dar asilo a elementos do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), que Ancara classifica como uma organização terrorista, providenciando-lhes uma base para coordenarem as operações em solo turco.

O PKK está acusado de tentar depor Erdogan em 2016 e de promover um movimento insurgente no país que já provocou inúmeras vítimas.

As negociações entre os dois países estão a decorrer há meses, mas sofreram vários reveses, o último no final de Junho, quando um homem queimou uma cópia do Corão em frente a uma mesquita em Estocolmo.

A Suécia, país que criticou no passado o desrespeito pelos direitos humanos pelo Estado turco, acedeu a parte dos pedidos de Ancara através do reforço das leis antiterroristas, que entraram em vigor em 01 de Junho, e também concordou com a extradição de alguns dissidentes para a Turquia.

Contudo, Estocolmo recusou extraditar um jornalista acusado de apoiar o PKK, mas que, ao abrigo da lei sueca, não pode ser acusado de estar envolvido em actividades terroristas, o que manteve o clima de tensão entre os dois países.

Na semana passada, a Turquia comprometeu-se a ratificar a adesão da Suécia em Outubro.

Segundo referiu o ministro dos Negócios Estrangeiros turco, Hakan Fidan, o Governo da Turquia submeterá a votação no parlamento a adesão da Suécia à NATO quando este órgão de soberania reabrir, a 01 de Outubro, após as férias de verão.

Notícias ao Minuto Notícias ao Minuto
02/08/23 11:25
por Lusa


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Ataque à terra natal de Zelensky: “realidade quotidiana genocida”

 

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– Pela imagem abaixo, vê-se mesmo que o alvo dos mísseis terroristas dos 🐷 filhos da Putina do kremlin da Moscóvia, são “alvos militares”…

🇷🇺☠️ TERRORISMO // 🇷🇺☠️ RUSSONAZIS // 🇷🇺☠️ MOSCÓVIA // 🇺🇦🔱KRYVYL RIH // 🇺🇦🔱UCRÂNIA

Seis pessoas, incluindo mãe e filha de 10 anos, morreram após queda de dois mísseis em Kryvyi Rih. Moscovo diz que aumentou intensidade dos ataques contra alvos militares.

O míssil russo deixou um buraco num prédio de apartamentos em Kryvyi Rih.
© Anatolii STEPANOV / AFP

Pelo menos seis pessoas morreram, entre elas uma mãe e a filha de dez anos, num ataque com dois mísseis russos que atingiu um edifício residencial em Kryvyi Rih, a cidade natal do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky.

“Isto já é uma espécie de realidade quotidiana genocida”, alegou o conselheiro do chefe de gabinete do presidente, Mykhailo Podolyak, insistindo com a comunidade internacional para que forneça sistemas de defesa aéreos à Ucrânia, de forma a evitar estas situações.

“Nos últimos dias, o inimigo tem estado teimosamente a atacar cidades, os centros das cidades, atingido alvos civis e casas. Mas este terror não nos vai quebrar. Estamos a trabalhar para salvar o nosso povo”, escreveu Zelensky nas redes sociais.

Os russos revelaram entretanto que aumentaram a intensidade dos ataques contra alvos militares ucranianos, depois de Zelensky ter dito que “a guerra está a regressar ao território da Rússia” e de drones terem feito mais estragos em Moscovo no fim de semana.

Segundo o relato do presidente, o ataque na sua cidade natal atingiu um edifício universitário e também um residencial, deixando este último totalmente destruído entre os pisos 4 e 9.

O trabalho de resgate dos sobreviventes – nas operações participaram 350 pessoas – era difícil porque “partes da estrutura estão a cair”.

O governador da região de Dnipropetrovsk actualizou o balanço de vítimas às 17.30 locais, falando em seis mortos e 75 feridos (entre eles seis crianças). Destes, 22 foram hospitalizados e dois estavam em estado grave.

Kryvyi Rih não foi contudo o único alvo dos russos. Em Kherson, outro ataque matou quatro pessoas e feriu 17. “O inimigo está a atingir bairros residenciais”, lamentou o chefe de gabinete de Zelensky, Andriy Yermak.

Mas os russos também acusam os ucranianos de atingir civis. Duas pessoas morreram e seis ficaram feridas num ataque que atingiu um autocarro na cidade de Donetsk, que está sob controlo russo.

Mais intensidade

A Rússia anunciou o reforço dos bombardeamentos contra alvos militares, em resposta aos ataques no território controlado por Moscovo. “Como pano de fundo do falhanço da chamada “contra-ofensiva”, Kiev focou-se em realizar ataques terroristas em infra-estruturas civis”, disse o ministro da Defesa, Sergei Shoigu. “A intensidade dos nossos ataques contra infra-estruturas militares ucranianas aumentou consideravelmente”, referiu.

O ministro explicou ainda que o exército empreendeu “medidas adicionais” para aumentar a protecção contra ataques vindos do mar e do ar. Isto depois de, na véspera, dois edifícios de escritórios em Moscovo terem sido atingidos por dois drones e de Zelensky ter dito que “a guerra está a regressar ao território da Rússia”.

O Kremlin alegou contudo que os ataques de drones são “actos de desespero” de Kiev porque a contra-ofensiva não está a correr como desejava.

É óbvio que a contra-ofensiva não é um sucesso”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, falando de uma situação “muito difícil” para os ucranianos na linha da frente.

“Os recursos bilionários que foram transferidos dos países da NATO para o regime de Kiev estão na realidade a ser gastos de forma ineficiente e sem objectivo”, acrescentou . “Num ato de desespero, o regime de Kiev está a virar-se para estes ataques terroristas”, alegou.

Segundo a vice-ministra da Defesa ucraniana, Hanna Maliar, a Ucrânia já recuperou 204,7 quilómetros quadrados no sul desde o início da contra-ofensiva, no início de Junho, dos quais 15 quilómetros quadrados na última semana.

O avanço tem sido dificultado pelo facto de os russos terem construído uma rede de fortificações e de campos de minas.

Negociações de paz?

O Kremlin também disse esta segunda-feira que precisa de perceber os objectivos das negociações que estão planeadas para decorrer na Arábia Saudita, referentes à Ucrânia.

No fim de semana, o Wall Street Journal revelou que estariam a ser planeadas “negociações de paz” em Jidá, que envolviam Kiev, os países ocidentais e grandes potências regionais como o Brasil e a Índia. Mas sem a Rússia.

“É claro que a Rússia vai seguir este encontro. Precisamos de perceber que objectivos são estipulados e o que vai ser discutido. Qualquer tentativa de promover uma resolução pacífica merece uma avaliação positiva”, disse Peskov. Mas também deixou claro que não há actualmente condições para negociações de paz com a Ucrânia.

“O regime de Kiev não quer e não pode querer a paz, enquanto for usado exclusivamente como uma paz na guerra do Ocidente com a Rússia”, referiu.

Podolyak, no Twitter, defendeu que a Rússia não precisa estar presente porque “o direito internacional, as regras, as garantias e a estabilidade só podem ser restaurados se a Federação Russa perder” a guerra.

“As decisões serão explicadas aos russos pelas Forças Armadas da Ucrânia”, acrescentou.

susana.f.salvador@dn.pt

DN
Susana Salvador
31 Julho 2023 — 23:14

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94: O mundo tem que “venerar os soldados russos” — ou há uma guerra nuclear global

 

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– Este animal psicopata bêbado russonazi deve estar bem enfrascado de Stolichnaya quando profetiza estas anormalidades!
É por estas e muitas outras “análises”, vindas do curral russonazi do kremlin da Moscóvia, que o planeta Terra tem de desnazificar a Moscóvia e eliminar estes cancros incuráveis de origem e ideologia nazi!
A vossa terra não é a Ucrânia! É a pocilga a que chamam de federação russa!

🇷🇺☠️ MOSCÓVIA // 🇷🇺☠️ RUSSONAZIS // 🇷🇺☠️ MEDVEDEV // 🇷🇺☠️ ALUCINAÇÕES ALCOÓLICAS

“Os nossos inimigos têm de venerar os nossos guerreiros” e a Rússia “seria obrigada” a usar armas nucleares estratégicas “caso a contra-ofensiva ukrobanderovtsy fosse bem-sucedida”. Medvedev volta a ameaçar o mundo.

 Caso a nova contra-ofensiva ucraniana contra a invasão russa resulte em algum tipo de anexação de território russo, a Rússia “teria de usar a arma nuclear”, afirmou o vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, Dmitri Medvedev, este domingo.

“Simplesmente não haveria escapatória”, sublinhou o ex-chefe de estado russo em publicação na rede social X (ex-Twitter) depois de explicar porque é que o país liderado por Vladimir Putin “seria obrigado” a usar as armas nucleares estratégicas que dispõe.

“Imaginem que a contra-ofensiva ukrobanderovtsy (termo depreciativo referente aos seguidores do nacionalista Stepan Bandera usado para mencionar ucranianos) apoiada pela NATO era bem-sucedida e eles nos tiravam parte da nossa terra: Teríamos, seguindo o diploma de 02.06.2020, de usar a arma nuclear”, escreveu Medvedev, sem especificar o que é “a nossa terra”.

– A vossa terra não é a Ucrânia! É a pocilga a que chamam de federação russa!

“É por isso que os nossos inimigos têm de venerar os nossos guerreiros”, referiu na mesma publicação: “eles estão a impedir o fogo nuclear global de disparar”, afirmou, referindo-se aos esforços russos para impedir a contra-ofensiva.

Só mais uma ameaça de Medvedev?

Afirmações ousadas referentes ao escalar do conflito não são novas, vindas de Medvedev, que já tinha dito, a 12 de Julho, que “a Terceira Guerra Mundial está cada vez mais perto” referindo-se ao aumento da ajuda militar dos países da NATO à Ucrânia.

“O Ocidente delirante não podia inventar outra coisa. Era previsível, até à idiotice. De facto, é um beco sem saída. A III Guerra Mundial está cada vez mais perto”, escreveu.

Em Março deste ano, disse que “caso seja necessário” as tropas russas “podem chegar” à capital da Ucrânia ou à cidade de Lviv para “acabar com esta infecção”, enquanto também ameaçou bombardear o parlamento alemão: “Vamos imaginar… o líder de uma potência nuclear visita um território da Alemanha e é preso. Neste caso, os nossos aviões vão voar para atingir o Bundestag, o escritório do chanceler e por aí.”

No dia em que se assinalou um ano da invasão russa da Ucrânia, em Fevereiro, Medvedev afirmou também no Telegram: “um ano desde que os militares restauraram a ordem, a paz e a justiça na nossa terra, protegeram o nosso povo e destruíram as raízes do neonazismo”. Fazendo referência a uma vitória que aconteça “o mais rápido possível”, indicou que “esse dia chegará.

Recuperaremos os nossos territórios e protegeremos de forma confiável o nosso povo, que sofreu durante os anos de genocídio e bombardeamentos”.

– Só uma besta psicopata nazi com uma colossal bebedeira poderia efectuar esta afirmação!

ZAP //
31 Julho, 2023

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93: “Fantasmas de Bakhmut”: 20 atiradores de elite levam terror aos russos para libertar a cidade

 

“… “Não estamos a matar pessoas; estamos a destruir o inimigo“”.

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🇺🇦🔱UCRÂNIA // 👻FANTASMAS DE BAKHMUT // SNIPERS 🎯

Na cidade de Bakhmut, no leste da Ucrânia, uma equipa de elite de atiradores furtivos, conhecidos como “os fantasmas de Bakhmut”, executa operações nocturnas para recuperar do controlo russo a cidade assolada pelo conflito.

// U.S.Gov; BBC

Uma equipa de snipers, liderada por um comandante conhecido pelo nome de guerra ‘Ghost’ (“Fantasma”) e composta por cerca de 20 soldados, está há seis meses a operar nos arredores da cidade de Bakhmut.

Ghost é o meu nome de guerra“, diz o atirador a um repórter da BBC, que teve acesso exclusivo às suas operações. “Quando começámos a levar o terror a Bakhmut, ganhámos o nome de ‘Os Fantasmas de Bakhmut’.”

Os snipers de Ghost têm como alvo activos de alto valor e orgulha-se de um número confirmado de 524 mortes, das quais 76 atribuídas ao próprio Ghost. A equipe regista electronicamente cada tiro através da mira da sua arma.

A base da equipa de atiradores furtivos está ao alcance da artilharia russa. Mas Ghost nem pestaneja com o estrondo dos projécteis que caem nas proximidades. “A artilharia deixa sempre as pessoas preocupadas”, diz Ghost. “Podemos esconder-nos da artilharia, mas não de um franco-atirador”.

Kuzia, ex-operário de uma fábrica, nunca gostou de armas, mas decidiu lutar pelo seu país quando a Rússia invadiu a Ucrânia. “Não estamos a matar pessoas; estamos a destruir o inimigo“.

O atirador para as suas missões uma espingarda de precisão Barrett M82 de fabrico norte-americano, e o seu observador, Taras. “Todas as missões são perigosas. Quando cometemos um erro, o inimigo pode atingir-nos”, diz Kuzia. “Claro que tenho medo — só um idiota não teria”.

A equipa é transportada nas suas missões num Humvee blindado, pilotado por Kusch, que deixa os atiradores o mais próximo possível da linha da frente.

O percurso, entre blindados ucranianos destruídos e campos minados, coloca-os muitas vezes ao alcance da artilharia russa. Mas seguem em frente.

Quando Kusch o motor, toda a equipa faz o sinal da cruz. O condutor do Humvee põe a tocar uma música no seu telemóvel. Diz que o rap ucraniano os anima — e que vai também abafar o som dos bombardeamentos.

Uma vez no local designado, a equipa sai do veículo e posiciona-se. Kusch apressa-se a voltar para a base. No regresso, Kuzia conta: “Mais um tiro, mais um alvo“.

Os atiradores mostram um vídeo captado através de um telescópio de visão nocturna, no qual se vê um metralhador russo a disparar contra tropas ucranianas perto da linha da frente. Era o seu alvo.

Enquanto descansam entre missões, Ghost mantém o moral elevado realçando a “nobreza” das suas acções. Apesar dos ferimentos sofridos por vários membros da equipa, incluindo o próprio Ghost, não houve até agora baixas entre os Fantasmas de Bakhmut.

Ghost reconhece que uma pequena equipa de atiradores furtivos de elite, por si só, não é suficiente ganhar esta guerra ou mesmo recuperar Bakhmut, mas acredita que os seus snipers estão a ter impacto.

Segundo Kusch, as suas operações têm um efeito psicológico no inimigo — abatendo um soldado russo de cada vez a partir de uma posição não vista, com um som que não pode ser ouvido.

ZAP //
31 Julho, 2023


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92: Número de mortos sobe para quatro após ataque russo em Kryvyi Rig

 

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– Residências civis que estes 🐷 psicopatas russonazis chamam de instalações militares! Pena o kremlin não ser arrasado com toda a merda que lá existe!

🇺🇦🔱UCRÂNIA // 💥ATAQUES //☠️MORTOS // KRYVYI RIG 🇺🇦🔱// RUSSONAZIS 🇷🇺☠️

Ao balanço anterior divulgado pelas autoridades ucranianas juntaram-se mais 23 feridos resultantes desde ataque.

Guerra na Ucrânia começou há mais de nove meses.
© BULENT KILIC/AFP

Um ataque lançado esta segunda-feira pelas forças russas contra um edifício de apartamentos na cidade de Kryvyi Rig, no centro da Ucrânia, fez quatro mortos, segundo o mais recente balanço das autoridades ucranianas.

O ministro do Interior ucraniano, Igor Klymenko, declarou ainda que 43 pessoas ficaram feridas no ataque.

O balanço anterior divulgado pelas autoridades ucranianas indicava dois mortos e pelo menos 20 feridos.

“Os russos atingiram a cidade com dois mísseis”, um dos quais destruiu vários andares de um “edifício residencial”, afirmou Klymenko na rede social Telegram.

O ministro ucraniano acrescentou que três residentes foram resgatados e 30 pessoas foram retiradas do local.

Uma criança de 10 anos está entre os mortos, declarou o governador da região de Dnipropetrovsk, Sergey Lyssak.

Um segundo míssil atingiu o edifício de uma instituição educacional, segundo o ministro do Interior.

“Os mísseis atingiram prédios residenciais, um prédio universitário e um cruzamento. Infelizmente, há mortos e feridos. Pode haver pessoas sob os escombros”, referiu o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, na rede social Facebook, denunciando o “terrorismo russo”.

Nas imagens publicadas por Zelensky no Facebook, parte da fachada do prédio de apartamentos pode ser vista destruída e enegrecida pelas chamas. Os destroços ficaram espalhados pela rua em frente ao edifício, onde os bombeiros estavam a trabalhar.

O estabelecimento de ensino ficou partido ao meio, segundo as imagens.

Em Junho, Kryvyi Rig, a cidade natal de Zelensky, já tinha sido alvo de um ataque russo que matou pelo menos 12 pessoas. O ataque atingiu um bloco de apartamentos de quatro andares e um armazém.

Também as autoridades pró-russas de Donetsk, no leste da Ucrânia, denunciaram esta segunda-feira um ataque ucraniano contra o centro da cidade que provocou dois mortos e seis feridos.

“Esta manhã, as forças ucranianas bombardearam o centro de Donetsk”, declarou o líder da região anexada por Moscovo, Denis Pushilin, nas redes sociais, segundo a agência de notícias AFP.

“Um autocarro foi destruído pelo bombardeamento”, referiu, acrescentando que o ataque fez “dois mortos e seis feridos”.

DN/Lusa
31 Julho 2023 — 13:39

AS BESTAS NAZIS DA MOSCÓVIA

91: Kiev coloca hipótese de escoltar barcos exportadores de cereais

 

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🇺🇦🔱UCRÂNIA // 🥣CEREAIS // MAR NEGRO // ESCOLTA

O objectivo de tal acção é dar resposta ao ‘rasgar’ do acordo de cereais pela Rússia, que ameaçou qualquer navio que passasse pelo Mar Negro.

Navio com cereais ucranianos em Istambul. Estreito do Bósforo é a entrada para o mar Negro, onde o estreito de Kerch leva ao mar de Azov e aos portos de Mariupol e Berdyansk.
© EPA/ERDEM SAHIN

O chefe dos serviços de informações ucranianos, Kirilo Budanov, admitiu esta segunda-feira a possibilidade de o exército oferecer aos navios ucranianos exportadores de cereais escolta militar para transitar pelo Mar Negro.

“A Ucrânia vai ter de fazer isso porque não podemos deixar o mundo morrer de fome”, defendeu Budanov.

A Rússia anunciou em 17 de Julho a retirada do acordo de cereais, no qual Moscovo acordou com a ONU e com a Turquia a criação de um corredor através do Mar Negro para três portos ucranianos, para exportação de cereais da Ucrânia.

A Rússia suspendeu o acordo após meses de críticas ao texto acordado, argumentando que os seus envios de produtos agrícolas e de fertilizantes estavam bloqueados pelas sanções ocidentais, impostas na sequência da invasão do território ucraniano em Fevereiro de 2022.

A saída da Rússia do acordo um ano depois da sua assinatura bloqueou mais uma vez a navegação pelo Mar Negro, desestabilizando o mercado internacional de produtos agrícolas, do qual a Ucrânia é um dos principais produtores.

Pouco depois de se retirar do acordo, Moscovo anunciou que consideraria qualquer navio comercial que navegasse por aquele mar para portos ucranianos como suspeito de transportar equipamento militar.

A Ucrânia retribuiu a ameaça, declarando todos os navios que navegam pelo Mar Negro para portos controlados pela Rússia como possíveis alvos militares.

DN/Lusa
31 Julho 2023 — 15:41

AS BESTAS NAZIS DA MOSCÓVIA

Ataque russo atinge terra natal de Zelensky. “Terror não nos assustará”

 

– Não é preciso ser-se especialista em guerra subversiva para deduzir que estes ataques a edifícios e infra-estruturas civis, com o assassínio de civis inocentes, passa por ucranianos pró-russos ou russonazis que enviam as coordenadas desses locais para os 🐷nazis do kremlin e do seu chefe psicopata terrorista genocida.

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🇺🇦🔱UCRÂNIA // 💥ATAQUES // 🇷🇺☠️ RUSSONAZIS // 🇷🇺☠️ MOSCÓVIA // TERRORISMO

Foi confirmado um morto, mas as autoridades e o presidente ucraniano já adiantaram que há provavelmente mais vítimas debaixo dos escombros.

As autoridades ucranianas deram conta, esta segunda-feira de manhã, de um ataque aéreo russo na cidade de Kryvyi Rih, com pelo menos um morto confirmado e dez outras pessoas a ficarem feridas.

No entanto, tanto o ministério do Interior como o próprio presidente do país já admitiram que o número de vítimas mortais poderá aumentar, com muitas ainda debaixo dos escombros.

O governo acrescentou também, citado pelo The Guardian, que os ataques atingiram um edifício residencial de quatro andares e um estabelecimento de ensino. A cidade de Kryvyi Rih, na região de Dnipropetrovsk, é a cidade-natal do presidente Volodymyr Zelensky.

“Regiões na Ucrânia estão a ser bombardeadas pelos ocupantes, que continuam a aterrorizar cidades e pessoas pacíficas. Kryvyi Rih, Kherson.

Edifícios residenciais, um edifício universitário e um cruzamento foram atingidos. Infelizmente, há mortos e feridos.

Pode haver pessoas debaixo dos escombros. As minhas condolências para todos aqueles que perderam entes queridas devido ao terror russo”, afirmou o presidente, através das redes sociais.

Como disse Zelensky, além de Kryvyi Rih, foram também atingidos outros pontos da Ucrânia, nomeadamente em Kharkiv e em Kherson, sendo que nesta última foi também registada uma morte.

O líder do país garantiu que os serviços de emergência já iniciaram os trabalhos de socorro nos locais atingidos, repudiando novamente os ataques a estruturas civis.

“Nos últimos dias, o inimigo tem teimado em atacar cidades e os centros, bombardeando objectos e casas de civis. Mas este terror não nos assustará ou quebrará. Vamos trabalhar para salvar o nosso povo”, sublinhou Volodymyr Zelensky.

Os comentários em Kyiv surgem numa altura em que, do outro lado da fronteira, também os russos têm denunciado cada vez mais ataques por parte de mísseis e drones ucranianos.

O domingo ficou marcado por um ataque com três dispositivos em Moscovo, que danificaram edifícios na capital russa, mas não causaram quaisquer baixas.

A guerra na Ucrânia já fez mais de 9.200 mortos entre a população civil, segundo os dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos.

No entanto, a organização alerta que o número real de mortos será muito maior, tendo em conta as dificuldades em contabilizar as baixas em cidades ocupadas pelos russos – como é o caso de Mariupol, onde se estima que tenham morrido milhares de pessoas.

Notícias ao Minuto Notícias ao Minuto
31/07/23 09:10
por Notícias ao Minuto

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89: Escândalo sexual abala o Irão. Vídeo mostra líder islâmico a ter relações com um homem

 

– Quando a carne é fraca…

🇮🇷 IRÃO // ❤️ ESCÂNDALO SEXUAL 🏳️‍🌈

O chefe de orientação islâmica, Reza Tsaghati, foi suspenso após a circulação de um vídeo onde alegadamente tem relações sexuais com um homem.

Meghdad Madadi / Wikimedia
O presidente do Irão, Ebrahium Raissi

Um vídeo explícito que está a circular nas redes sociais levou à suspensão de Reza Tsaghati, chefe de cultura e orientação islâmica na província de Gilan, no Irão, conhecido por promover valores islâmicos.

Embora a autenticidade do vídeo e as identidades dos indivíduos envolvidos ainda não estejam confirmadas, as imagens alegadamente mostram Tsaghati envolvido num ato sexual com outro homem.

O vídeo explícito, que foi divulgado pelo canal de oposição Radio Gilan no Telegram, provocou indignação generalizada online. O chefe editor da Radio Gilan, Peyman Behboudi, prometeu continuar a expor a “corrupção entre os oficiais do regime“.

A homossexualidade é um crime segundo a lei iraniana, que se baseia nos princípios islâmicos da Sharia, com os culpados a enfrentar punições severas, que podem chegar até às penas de morte.

Este incidente destaca os riscos contínuos e a discriminação diária vivenciada pela comunidade LGBT+ no país.

Em resposta ao escândalo, as autoridades iranianas negaram quaisquer relatórios negativos anteriores relativos a Tsaghati. O ministro da cultura do Irão, Mohammad Mehdi Esmaili, confirmou a suspensão de Tsaghati da sua posição, aguardando mais investigações, revela a BBC.

Embora as autoridades inicialmente tenham permanecido em silêncio, o departamento de orientação cultural e islâmica de Gilan emitiu uma declaração reconhecendo o “passo em falso suspeito” do seu director e afirmando que o caso foi encaminhado para as autoridades judiciais.

O incidente desencadeou debates sobre a hipocrisia dentro do sistema e o contraste acentuado no tratamento entre os oficiais acusados e o público em geral.

Recorde-se que o Irão viveu grandes tumultos e agitação social nos últimos meses, depois da morte de Mahsa Amini, de 22 anos, que morreu três dias depois de ser detida pela polícia de moralidade do Irão por supostamente não estar a usar o véu islâmico correctamente.

A sua morte gerou uma onda de protestos em defesa dos direitos das mulheres e da liberdade dos cidadãos.

ZAP //
30 Julho, 2023


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88: Ex-espião britânico acredita que Putin pode deixar o poder no próximo ano

 

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– Mais uma estória da Carochinha… Este psicopata russonazi do kremlin da Moscóvia só deixará o poder se entretanto morrer de um balázio na cornadura, envenenamento ou morte por doença! Fora isso, o gajo vai manter-se no poder. Tudo o resto não passa de conversa da treta!

🇷🇺☠️ MOSCÓVIA // 🇷🇺☠️ RUSSONAZIS // SUCESSÃO

Christopher Steele, que trabalhou para os serviços de informações britânicos (MI6) na Rússia entre 2006 a 2009, aponta vários cenários para uma possível saída de Putin do poder já em 2024.

Christopher Steele, o ex-espião britânico conhecido pelo seu dossier sobre a interferência russa nas eleições americanas de 2016, acredita que a saída de Vladimir Putin do poder pode acontecer já em em 2024.

Numa entrevista à Sky News, Steele aconselha o Ocidente a preparar-se para a era pós-Putin, delineando vários cenários que podem precipitar a saída do presidente russo.

Steele sugere que os problemas de saúde de Putin, sobre os quais têm circulado rumores que foram confirmados por “fontes muito credíveis”, podem provocar a sua morte inesperada.

Um assassinato, possivelmente instigado internamente ou externamente, também está em cima da mesa. Este cenário, adverte Steele, poderia desencadear um “banho de sangue fraccional” antes de um sucessor ser nomeado, com o director do FSB, Alexander Bortnikov, possivelmente a assumir o leme.

Fracasso na guerra pode motivar golpe

O fracasso da guerra na Ucrânia também pode levar a que Putin seja derrubado. Apesar da expectativa inicial do Kremlin de uma vitória rápida, a realidade tem sido um impasse dispendioso.

O impacto das sanções na economia russa e o descontentamento da elite poderiam motivar uma destituição forçada a favor de um sucessor anti-guerra.

“Um movimento é feito violentamente, se necessário, para matar ou derrubar Putin a favor de outro securocrata ou oligarca do regime — mas alguém que se distanciou da guerra e que está preparado para negociar o seu fim genuinamente com o Ocidente”, considera.

Steele aponta a “estrela em ascensão” Aleksey Dyumin, governador do oblast de Tula, como um potencial sucessor de Putin neste cenário. O oligarca Igor Sechin, conhecido como “Darth Vader”, e o ex-primeiro-ministro russo Viktor Zubkov são outros nomes em cima da mesa.

Outro resultado pode ser um golpe de Estado levado a cabo pelo outro da barricada, ou seja, os nacionalistas dos serviços de segurança que perderam a fé em Putin, mas que querem continuar a lutar na Ucrânia.

O ex-espião acredita que o general Surovikin, comandante das forças aeroespaciais da Rússia, poderia ascender ao poder nesta situação. No entanto, embora possível, Steele classifica este cenário como “muito improvável”.

O ex-espião também especula que Putin possa optar pela reforma voluntária nas próximas eleições, agendadas para Março de 2024, podendo apoiar oficialmente um sucessor, como Dmitry Patrushev, filho do secretário do Conselho de Segurança da Rússia, ou Aleksey Dyumin.

Como parte da sua saída, Putin poderia negociar imunidade para si e para a sua família, recordando a saída de Boris Yeltsin em 1999.

Neste caso, haveria “pouca ou nenhuma mudança na guerra na Ucrânia, mas pelo menos o Ocidente enfrentaria um líder russo que não provou ser indigno de confiança, um mentiroso e que não está indiciado por crimes de guerra”.

Por fim, Steele aponta a possibilidade de uma revolta popular, seja por uma figura nacionalista ou por apoiantes do líder da oposição preso, Alexei Navalny, que prevê que seria potencialmente sangrenta a curto prazo.

 Adriana Peixoto, ZAP //
30 Julho, 2023


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87: Putin defende prisões de críticos internos durante conflito armado

 

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-“… “Estamos em 2023 e a Federação da Rússia está envolvida num conflito armado com um vizinho.

Este czar russonazi nacional-imperialista do kremlin da Moscóvia mente com quantos dentes tem na cremalheira! A federação russonazi não está envolvida num conflito com um vizinho (Ucrânia)! A federação russonazi invadiu um vizinho (Ucrânia), provocando uma guerra sem ser provocada, ao arrepio da Carta das Nações Unidas (da qual já deveria ter sido expulsa mas faltam os 🍅🍅 necessários para isso), do Direito Internacional e das Convenções Internacionais. Muito diferente da propaganda russonazi do czar nacional-imperialista do kremlin da Moscóvia e dos seus 🐷 fantoches amestrados.

🇷🇺☠️ MOSCÓVIA // 🇷🇺☠️ RUSSONAZIS // 🇷🇺☠️ CZAR NACIONAL-IMPERIALISTA

“Devemos ter em mente que, para obtermos sucesso, inclusive numa zona de conflito, todos precisam de seguir certas regras”, acrescentou o presidente russo.

– regras que são implementadas ao longo dos 365 dias de cada ano desde que te promoveste a czar nacional-imperialista russonazi da Moscóvia, independentemente de conflitos, invasões e afins!

O Presidente russo, Vladimir Putin, justificou a crescente repressão dirigida a organizações da sociedade civil e às vozes críticas na Rússia, ao considerá-la necessária em período de conflito armado com a Ucrânia.

“Estamos em 2023 e a Federação da Rússia está envolvida num conflito armado com um vizinho. Penso ser necessário adoptar uma certa atitude face às pessoas que nos provocam danos no interior do país”, declarou, no decurso de uma conferência de imprensa com jornalistas russos.

“Devemos manter presente que, para ter sucesso, incluindo na zona de conflito, é necessário seguir certas regras”, prosseguiu, citado pela agência noticiosa AFP.

Vladimir Putin respondia a uma pergunta de um jornalista do diário russo Kommersant que lhe pediu para comentar as recentes detenções do politólogo Boris Kagarlitsky e da encenadora Evguenia Berkovitch.

“Essas pessoas foram detidas por palavras que disseram ou escreveram, isso é normal”, perguntou o jornalista, ao estabelecer um paralelo com as purgas estalinistas da segunda metade da década de 1930.

O politólogo Boris Kagarlitsky, especializado nos movimentos de esquerda na Rússia, foi indiciado esta semana por “apelos públicos ao terrorismo” e colocado em prisão preventiva em Syktyvkar, no Grande Norte russo. Exprimiu publicamente a sua oposição à ofensiva na Ucrânia.

Evguenia Berkovitch foi detida no início de maio e acusada de “apologia do terrorismo” por uma peça que encenou em 2020, uma história de mulheres russas recrutadas na Internet para casarem com islamistas na Síria.

Vladimir Putin disse que escutava estes dois nomes “pela primeira vez” e que não “sabia efectivamente o que fizeram”, acrescentando que fornecia uma “opinião geral sobre o problema”.

Desde o início da ofensiva das tropas russas na Ucrânia e a adopção de leis que proíbem qualquer crítica ao conflito e às Forças Armadas, diversos ‘media’ independentes russos foram forçados a suspender a sua actividade ou deixar o país, enquanto muitos opositores se exilaram ou foram detidos.

– Situações próprias de um regime nazi!

A ofensiva militar lançada a 24 de Fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou, segundo a ONU, a maior crise de refugiados na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A invasão russa — justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de “desnazificar” e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia – foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.

DN/Lusa
29 Julho 2023 — 22:42

AS BESTAS NAZIS DA MOSCÓVIA


Ex-Combatente da Guerra do Ultramar, Web-designer,
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