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Encontro no porto de Jidá não conta com nenhuma delegação russa

Zelensky, na sua chegada a Riade em Maio passado
© AFP
Representantes de dezenas de países reúnem-se a partir deste sábado na Arábia Saudita para procurar uma solução para guerra entre Rússia e Ucrânia, uma iniciativa que demonstra o ímpeto diplomático do reino saudita, mas da qual são esperados poucos avanços imediatos.
O encontro, com a presença de quase 40 delegações, mas sem representantes russos, acontece no porto de Jidá, no Mar Vermelho. “Antecipo que a conversa não será fácil, mas a verdade está do nosso lado”, disse na sexta-feira Andrii Yermak, chefe de gabinete da presidência da Ucrânia.
“Temos muitas divergências e escutamos muitas posições, mas é importante que possamos compartilhar os nossos princípios. A nossa tarefa é unir todos em redor da Ucrânia”, acrescentou.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou durante a semana que os debates serão dominados pelo seu plano de paz, de 10 pontos, que inclui a retirada total das tropas russas do território da ex-república soviética.
Também exige a restituição à Ucrânia da península da Crimeia, anexada pela Rússia em 2014.
A Rússia afirma desde o início da guerra que qualquer negociação deve levar em consideração as “novas realidades territoriais”.
O momento dos BRICS?
A reunião sobre a paz na Ucrânia acontece após um encontro informal entre vários países em Junho, em Copenhaga (Dinamarca), que terminou sem uma declaração conjunta.
A delegação norte-americana em Jidá, que não espera grandes resultados do encontro, é liderada pelo conselheiro de Segurança Nacional, Jake Sullivan.
Fontes diplomáticas afirmaram que Ucrânia tem expectativas sobre o papel que outros países podem desempenhar, em particular os quatro sócios da Rússia no grupo BRICS (Brasil, Índia, China e África do Sul), que não se posicionaram ao lado de Kiev, mas também não apoiaram a invasão russa.
A China, que afirma ter uma posição neutra mas é alvo de críticas ocidentais por não condenar a Rússia, anunciou que o seu enviado especial para a Eurásia, Li Hui, lidera a delegação neste encontro.
A Índia afirmou que comparece a Jidá com a posição de que “o diálogo e a diplomacia são o caminho a seguir”.
A comitiva do Brasil é liderada por Celso Amorim, assessor especial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para Assuntos Internacionais.
Zelensky celebrou na sexta-feira a participação nas negociações de países em desenvolvimento, muito afectados pelo aumento dos preços dos alimentos provocado pela guerra.
“Isto é muito importante, porque em questões como a segurança alimentar o destino de milhões de pessoas na África, Ásia e outras partes do mundo depende directamente da rapidez de movimentação do mundo para implementar uma fórmula de paz”, disse.
A Arábia Saudita, que como maior exportador de petróleo do mundo trabalha em estreita colaboração com a Rússia na política de combustíveis, mantém contactos com os dois lados e apresenta-se como possível mediador.
“Ao receber esta cimeira, a Arábia Saudita quer reforçar sua ambição de virar uma potência intermediária, capaz de mediar conflitos”, disse Joost Hiltermann, director para o Médio Oriente da ONG International Crisis Group.
DN/AFP
05 Agosto 2023 — 18:00
AS BESTAS NAZIS DA MOSCÓVIA
Ex-Combatente da Guerra do Ultramar, Web-designer,
Investigator, Astronomer and Digital Content Creator
published in: 2 meses ago