176: Rússia ataca Ucrânia com pás (literalmente). Relato impressionante de soldado russo

 

– Enviem os fantoches valentões da merda engravatados do kremlin para a frente de batalha com uma kalashnikov nas mãos! A “heroicidade” dessa escumalha russonazi apenas está na ponta da língua! E já agora, alistem-se todos os pró-russonazis e mostrem a vossa “valentia” com uma arma nas mãos e a pegar a morte pelos cornos!

🇷🇺 MOSCÓVIA // 🇷🇺 RUSSONAZIS // 🇺🇦 UCRÂNIA

Momento emocionante captado em família. “A morte está à tua espera?” – o soldado responde: “Falo asperamente: sim”.

Kateryna Klochko / EPA

Denis Ivanov, nome fictício, foi chamado para a guerra há quase um ano, em Outubro de 2022.

O jovem russo vivia em Saratov e ele – e a sua família – foram o foco de uma reportagem impressionante da Rádio Liberdade.

A sua esposa, Vera (também nome fictício) admitiu que não estava à espera da convocatória. No início, o russo não apareceu mas, após a segunda chamada e após ameaças no emprego de Vera, onde avisaram que a família teria problemas caso recusasse combater, o marido aceitou.

Comprou equipamento com o seu próprio dinheiro. Ele e muitos outros russos de Saratov. Nos exercícios, o equipamento estava bom para o lixo.

Estiveram em Saratov nos primeiros tempos, depois rumaram à Bielorrússia. Em Maio deste ano teria as suas primeiras férias – mas não houve férias para ninguém.

Denis foi para a guerra na Ucrânia. Nos primeiros tempos, sempre que falavam ao telefone, o soldado respondia “está tudo bem”.

Mas, na semana passada, Vera entrou em pânico: “Ele ligou na quinta-feira e disse que as Forças Armadas ucranianas estavam a controlar Andreevka e a avançar para Bakhmut. E eles são colocados em Andreevka praticamente sem armas”.

Denis contou a Vera que os russos, no geral, estão a atacar “com pás e sem apoio de artilharia”. E não dá para recuar porque, se recuarem, serão assassinados.

Eram 1.000, passaram a ser 400 soldados. Naquela zona de combate, em dois dias morreram 600 russos, segundo Denis – embora os relatórios oficiais indiquem que morreram três soldados russos.

A mãe do soldado queria divulgar esta informação, sobretudo a escassez de armas. Mas foi logo atacada por mães e esposas de outros soldados: “O mundo não precisa de saber disso”.

As esposas preocupam-se mais com os seus salários do que com os seus maridos. Estão preocupadas com a possibilidade de que, se os nomes dos rebeldes vierem à luz, eles simplesmente sejam considerados “desaparecidos em combate” e não recebam quaisquer pagamentos”, explica Vera.

Até que, a meio da entrevista…

…Denis telefona.

“A Ucrânia estes a controlar Andreevka, basicamente somos carne para canhão. As pessoas morrem por nada. As pessoas vão para um lado e não voltam”, ouve-se do outro lado da linha.

Quando os soldados avisam os superiores que, se entrarem em Andreevka nunca mais vão sair de lá vivos, os superiores respondem: “E daí?”.

Denis tem noção de que “dificilmente” vai conseguir sair daquela zona.

À pergunta “Qual o sentido de recapturar a aldeia?”, Denis responde: “Também fazemos essa pergunta ao comando. Não temos resposta”.

Denis quer voltar para casa: “Não tenho nada para fazer aqui”. E acha que o significado da guerra, no geral, depende da pessoa: “Uns vêm para aqui para melhorar a sua situação financeira. Outros são mesmo patriotas”.

“Mas eu não estou na minha terra agora. E se me perguntarem: “Porque estás a lutar?”, então não darei resposta. Eu não tenho uma resposta para dar”.

“Não sei por que estou aqui”.

E depois, a emoção: “Não sei se algo vai mudar na nossa situação aqui, após a publicação desta reportagem na rádio, mas sei que amanhã partiremos para o ataque. E posso nunca mais ligar para casa”.

A sua esposa tira o altifalante do telemóvel, corre para a varanda a chorar e continua a falar com o marido: “Volta, por favor”, ouve-se.

A morte

Antes do telefonema de Denis, o filho do soldado, que ainda nem tem 2 anos, estava sentado ao colo da mãe e começou a tocar com o dedo no telemóvel, onde está uma fotografia do soldado.

“Pai!”, diz a criança.

“Sim, é o pai”, diz Vera para o filho. A seguir comenta com o repórter da rádio: “Não quero que o meu filho conheça o pai apenas por fotografias”.

Depois, a meio do telefonema, a pergunta dura: “A morte está à tua espera? Se não for de um lado, será do outro?”.

A resposta de Denis não é menos dura: “Falo asperamente: sim”.

ZAP //
20 Setembro, 2023

 


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175: Putin anuncia visita à China em Outubro a convite de Xi Jinping

 

– “… No que diz respeito ao conflito na Ucrânia, a China está a tentar posicionar-se como um país neutro, apesar de um apoio aberto ao Kremlin.

Como é que se pode ser “neutro” por um lado e pelo outro apoiar o regime do psicopata terrorista russonazi do kremlin da Moscóvia nas áreas económica, financeira e militar? O Xi, grande amigo do russonazi do kremlin, estão bem um para o outro: dois regimes de ditadura repressiva e sanguinária que eliminam todos os opositores aos seus regimes, na mesma luta anti-Ocidente “satânico”! Tudo o resto é folclore e conversa da treta!

🇨🇳☭ CHINA // 🇷🇺 MOSCÓVIA // 🇷🇺 RUSSONAZIS // AMIZADES

A data para a visita não foi revelada. O encontro insere-se na estratégia russa de estreitar os laços económicos, militares e energéticos com Pequim, na sequência do bloqueio do Ocidente por causa da invasão à Ucrânia.

Wang Yi, chefe de gabinete do MNE da China, visitou Putin em Fevereiro.

O presidente russo, Vladimir Putin, confirmou esta quarta-feira que irá visitar a China em Outubro a convite do homólogo chinês, Xi Jinping, a primeira viagem ao país desde o início do conflito na Ucrânia, em Fevereiro de 2022.

Putin disse estar “encantado” por aceitar o convite feito durante um encontro na Rússia com o ministro dos Negócios Estrangeiros chinês, Wang Yi, indicou a televisão estatal russa, sem que se tenha adiantado uma data concreta para a visita.

O Kremlin já tinha anunciado a “intenção” de o Presidente russo se deslocar à China para participar no Fórum “Belt and Road”, que reúne líderes internacionais.

A Rússia, que foi sancionada pelo Ocidente pela invasão da Ucrânia, tem estado a procurar estreitar os laços económicos, militares e energéticos com Pequim.

O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, tinha indicado que Putin iria receber Wang Yi e dar-lhe as boas-vindas no “Palácio Constantino em São Petersburgo”, no noroeste do país.

Depois de chegar segunda-feira à Rússia, o chefe da diplomacia chinesa manteve conversações com o seu homólogo russo, Sergei Lavrov, tendo ambos elogiado as posições “semelhantes” partilhadas com Pequim sobre os Estados Unidos e sobre o conflito na Ucrânia.

Desde a visita de Xi Jinping ao Kremlin, em Março, e perante o crescente isolamento da Rússia, atingida por uma onda de sanções internacionais em retaliação à ofensiva na Ucrânia, Moscovo e Pequim têm vindo a defender uma cooperação económica e militar mais estreita, no âmbito de uma amizade oficialmente descrita como “sem limites”.

A China e a Rússia, que partilham o desejo comum de contrariar o que consideram ser a hegemonia dos Estados Unidos, realizaram em Agosto passado manobras navais conjuntas no Pacífico.

No que diz respeito ao conflito na Ucrânia, a China está a tentar posicionar-se como um país neutro, apesar de um apoio aberto ao Kremlin.

DN/LUSA
20 Setembro 2023 — 13:36


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174: Rússia atacou instalações médicas após perder Kherson

 

– Acções dignas de um regime psicopata terrorista russonazi. Todos os que apoiam directa ou indirectamente este regime terrorista russonazi, situam-se no mesmo patamar político e são tão criminosos quanto ele.

🇺🇦 UCRÂNIA // 🇷🇺 RUSSONAZIS // 🇺🇦 KHERSON // TERRORISMO 💀

Pelo menos sete instalações médicas em Kherson foram alvo de pelo menos 14 ataques executados por artilharia russa entre Novembro de 2022 e maio deste ano.

© Alexei Sandakov / AFP

Uma investigação do Centro para a Resiliência da Informação (CIR) concluiu que a Rússia atacou deliberadamente infra-estruturas médicas em Kherson, na Ucrânia, depois de perder o controlo da cidade em Novembro.

Pelo menos sete instalações médicas em Kherson foram alvo de pelo menos 14 ataques executados por artilharia russa entre Novembro de 2022 e maio deste ano, de acordo com um relatório do CIR a que a agência de notícias EFE teve acesso.

“O bombardeamento contínuo de hospitais, maternidades e centros de reabilitação pode colocar em risco a sustentabilidade e a operacionalidade do sector da saúde na cidade”, sublinham os autores do estudo, alertando para o risco de a Rússia repetir este padrão de agressão contra outras localidades ucranianas.

Segundo os peritos desta organização não-governamental (ONG), dedicada a revelar violações dos direitos humanos e crimes de guerra através da análise de imagens de satélite e das redes sociais, a Rússia intensificou os ataques às infra-estruturas civis em Kherson após a libertação da cidade a 11 de Novembro.

Até então, sob o domínio russo, apenas tinha sido registado um incidente contra uma instalação médica.

No entanto, após a libertação de Kherson, as maternidades, os centros de cardiologia, os centros de reabilitação e os hospitais pediátricos foram atingidos por fogo de artilharia.

O primeiro destes bombardeamentos teve lugar apenas seis semanas após a expulsão das tropas russas. A maternidade do Hospital Clínico da Cidade de Kherson foi alvo de fogo de artilharia russa em 27 de Dezembro de 2022, mas não foram registadas vítimas.

O mês com o maior número de ataques foi Janeiro último, com cinco, enquanto em Dezembro e Fevereiro registaram-se três, dois em Março e um em Abril.

Entre Maio e Julho deste ano, registou-se uma diminuição do bombardeamento de instalações médicas, embora os trabalhadores médicos que retiravam civis após o colapso da barragem de Kakhovka tenham sido atacados em Junho e, em Agosto se tenham verificado danos no mesmo hospital clínico.

A ONG salienta que as acções de Moscovo fazem lembrar as tácticas russas nas zonas de Idleb e Alepo, na Síria, controladas pelos rebeldes.

DN/Lusa
20 Setembro 2023 — 08:04


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MNE sobre “observador” português na Ucrânia ocupada: “eleições” são “ilegítimas e ilegais”

 

– Não basta o MNE afirmar que na Ucrânia ocupada: “eleições” são “ilegítimas e ilegais”! E é bom lembrar os mais “distraídos”, que esse pró-russonazi PZP,  “enquanto ainda se encontrava em território ucraniano, ter designado o local onde estava como “daqui da União Soviética”.” E mais: “Numa entrevista em inglês publicada no sábado no site DNR news – que numa outra publicação usa a expressão “ucronazis” para designar os ucranianos -, o deputado municipal, apresentado como “perito internacional” (o título da entrevista é “Peritos internacionais confirmam que as eleições no Donbass estão a decorrer de acordo com a lei internacional”) garante – após ouvir o “perito” ao seu lado (não identificado) certificar que o processo tinha decorrido “de acordo com a lei internacional”, e que estavam ali para verificar se o sentimento era de “opressão ou de libertação” – que tinha visto “o sentimento de liberdade, que é muito importante em eleições”, e que havia “uma atmosfera muito livre”.

🇷🇺  RUSSONAZIS // 🇷🇺 MOSCÓVIA  // 🇷🇺 ELEIÇÕES ILEGAIS NA UCRÂNIA

Confrontado com a presença de um deputado municipal do PCP, qualificado nos media russos como “observador” do “processo eleitoral”, nos territórios ucranianos ocupados, o ministério dos Negócios Estrangeiros recusa qualquer comentário, reiterando a posição de Portugal sobre a ilegalidade da ocupação e das “eleições”.

Manuel Pires da Rocha está ao centro, na parte de trás da foto, com a mão no ombro da mulher que aparece ao seu lado esquerdo

“Representante de Portugal”; “perito internacional”, “observador do processo eleitoral”. Foi designado por essas três qualificações que Manuel Pires da Rocha, deputado municipal do PCP em Coimbra e desde pelo menos 2009 cabeça de lista da CDU/PCP às legislativas por aquela cidade, surgiu este fim de semana em publicações de propaganda russa sobre o “processo eleitoral” que entre sexta-feira e domingo teve lugar nos territórios ucranianos ocupados pela Rússia.

Tendo a imagem, discurso e nacionalidade deste representante português eleito sido usados nessas publicações para credibilizar uma votação condenada como ilegal e sem qualquer valor pela ONU e União Europeia, o DN confrontou o ministério dos Negócios Estrangeiros com esse facto.

Que comentário merece ao MNE a participação de um representante português eleito na credibilização daquilo que a UE e portanto o Estado português qualificam como um ato ilegal e “mais uma manifesta violação da lei internacional, incluindo da Carta das Nações Unidas, da independência, soberania e integridade territorial da Ucrânia”, perguntou o jornal, que também quis saber se o ministério chefiado por João Gomes Cravinho queria reagir ao facto de Rocha, em entrevista à Rádio Observador enquanto ainda se encontrava em território ucraniano, ter designado o local onde estava como “daqui da União Soviética”.

A resposta enviada ao DN evita referir Pires da Rocha, limitando-se a uma demarcação total das afirmações do deputado municipal: “Portugal reafirma as posições inequívocas que tem vindo a tomar, seja com os seus parceiros europeus, a nível UE, seja no seio de organizações internacionais como a ONU e a NATO, sublinhando que o referido ato é ilegítimo e ilegal. Portugal reconhece as fronteiras da Ucrânia estabelecidas em 1991, que o Memorando de Budapeste de 1994 reiterou, e apoia a soberania ucraniana sobre todos os territórios ilegalmente ocupados pela Federação Russa.”

Recorde-se que a presença de Pires da Rocha no Donbass como “perito observador” foi detectada a partir de uma publicação surgida sexta-feira da semana passada na rede social antes denominada Twitter, na qual se anunciava a presença de “representantes” de vários países, incluindo Portugal, para “monitorizar” o processo eleitoral no Donbass. Numa das fotos que acompanham o anúncio está Rocha, que foi reconhecido.

Numa entrevista em inglês publicada no sábado no site DNR news – que numa outra publicação usa a expressão “ucronazis” para designar os ucranianos -, o deputado municipal, apresentado como “perito internacional” (o título da entrevista é “Peritos internacionais confirmam que as eleições no Donbass estão a decorrer de acordo com a lei internacional”) garante – após ouvir o “perito” ao seu lado (não identificado) certificar que o processo tinha decorrido “de acordo com a lei internacional”, e que estavam ali para verificar se o sentimento era de “opressão ou de libertação” – que tinha visto “o sentimento de liberdade, que é muito importante em eleições”, e que havia “uma atmosfera muito livre”.

Na mesma entrevista, Rocha refere-se ao secretário de Estado americano Antony Blinken e ao comunicado, tornado público a 7 de Setembro, do departamento de Estado dos EUA, no qual se adverte que “quaisquer indivíduos que apoiem as falsas eleições russas na Ucrânia, incluindo apresentando-se como ‘observadores internacionais’, podem ser sujeitos a sanções e restrições de vistos”.

“Mesmo se o Sr Blinken diz que somos agentes, não somos agentes, somos cidadãos. E não abdicamos de ser cidadãos. O nosso olhar é importante para haver contraditório no que se ouve no mundo”, disse o eleito do PCP.

Já no domingo, e após notícias nos media portugueses sobre a sua presença no Donbass, deu, ainda em território ucraniano, uma entrevista à Rádio Observador na qual informou que como ex-estudante na União Soviética (estudou ali violino) mantém “relação com a embaixada” (sem referir que se trata da embaixada da Federação russa), e que por vezes recebe “convites” como aquele que o levara ali, sublinhando não perceber de “questões técnicas” e que fora pela “questão humana”. A dada altura, refere-se ao local onde está como “daqui da União Soviética”.

Logo no domingo o PCP, numa curta nota escrita para os media portugueses, demarcava-se do seu representante eleito: “A presença de Pires da Rocha no Donbass é totalmente alheia a qualquer decisão do PCP e as suas declarações só responsabilizam o próprio”, e esta quinta-feira o próprio publica uma longa carta na Visão insurgindo-se contra aquilo que designa de “alvejamento”, “perseguição”, “mistificação vergonhosa”

Trata-se, diz, de uma “campanha mediática (mais uma), de surpreendente dimensão, procurando envolver meu Partido (o PCP) num ato que resulta da minha vontade em conhecer uma realidade que, em Portugal, quase toda a gente desconhece (…).

A utilização de um militante do PCP (e fosse ele de qualquer outro partido!) no processo de divulgação em massa de uma mistificação vergonhosa, constitui uma agressão de refinada violência, que importa denunciar.”

O que se passou, prossegue Rocha, foi que “há cerca de três semanas a Câmara Cívica da Rússia [instituição congénere do Conselho Económico e Social português, e que como o governo do país atribui a responsabilidade da invasão à Ucrânia] convidou-me, a título individual, para a observação das eleições regionais e locais que ali tiveram lugar no passado fim de semana e eu, por razões da profunda relação afetiva que conservo com os povos da ex-URSS, aceitei.

” Esteve, esclarece, no Donbass, onde pôde “falar com numerosas pessoas nos territórios da auto-proclamada República Popular de Donetsk, em situação de guerra desde 2014 (após a vitória do golpe de Estado da Maidan).”

Por “golpe de Estado da Maidan” – designação que se encontra na página do PCP sobre “a situação na Ucrânia” – Rocha refere a queda do governo do presidente Viktor Yanukovytch na sequência de manifestações que se prolongaram por dois anos (2013 e 2014) em reacção à suspensão da assinatura do acordo de associação do país com a UE.

Na mesma página, o PCP menciona os “referendos” de 2014 na Crimeia (sob invasão e ocupação russas) e nas repúblicas auto-proclamadas de Donetsk e Lugansk (igualmente com presença, confirmada pelas instituições internacionais, de tropas russas) sem qualquer menção ao facto de serem reputados de ilegais.

Sobre o que foi organizado na Crimeia, lê-se: “Por esmagadora maioria é aprovada a reunificação da Crimeia e Sebastopol com a Rússia.”

Não há menção na página do PCP aos “referendos” organizados em 2022 pela Rússia nos territórios ocupados durante a invasão que se iniciou a 24 de Fevereiro de 2022, com vista a legitimar a sua integração na Federação Russa, nem à “votação” deste fim de semana – a cronologia da página termina em Fevereiro de 2022 com “início da operação militar da Rússia na Ucrânia”.

Mas não existindo da parte do partido qualquer condenação conhecida destes actos, não é fácil perceber por que motivo Rocha se afirma “usado numa campanha contra o PCP”, cuja posição “relativamente à guerra”, assevera, “é clara e pública (ainda que desvirtuada por sucessivas campanhas de difamação)”.

Uma posição que o próprio Manuel Pires da Rocha deixou claríssima numa entrevista concedida em Junho de 2022 enquanto deputado municipal do PCP: “Os líderes europeus deviam ter-se reunido com o governo liderado por Putin de modo a encontrar uma solução para as reivindicações russas e resolver o conflito por via negocial.”

DN
Fernanda Câncio
15 Setembro 2023 — 00:29


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published in: 7 dias ago

156: Prigozhin está vivo? Kremlin luta contra rumores de que o líder do Grupo Wagner forjou a morte

 

É PRECISODESNAZIFICARA MOSCÓVIA
DOS NAZIS E DE TODOS SEUS APOIANTES,
PARA O BEM DA HUMANIDADE!

🇺🇦 SLAVA UKRAYINI 🇺🇦

– “Dmitry Utkin, o mercenário neo-Nazi que foi co-fundador do Grupo Wagner e que lhe deu o nome“.

E quer o russonazi nacional-imperialista socio-psicopata terrorista da Moscóvia, eliminar com a sua “operação especial” de invasão da Ucrânia, a desnazificação e desmilitarização da Ucrânia! Lida com nazis (Wagner), ele próprio desenvolve um regime de ditadura nazi e chama nomes aos outros!

🇷🇺☠️ RUSSONAZIS // MOSCÓVIA // 💀⚰️PRIGOZHIN ❓

A morte de Yevgeny Prigozhin, o famigerado líder do grupo mercenário Wagner, num acidente de avião, tem estado envolta em controvérsia e rumores — que o Kremlin tenta afincadamente combater.

Segundo a posição oficial do governo russo, o líder do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, está morto, vítima de um acidente de aviação causado por uma “falha técnica simples”.

No entanto, alguns comentadores e analistas independentes suspeitam de que o desaparecimento de Prigozhin poderá ter sido encenado — provavelmente, pelo próprio.

E, reporta o Político, os rumores de que a notícia da morte do chefe mercenário poderá ter sido exagerada não tardaram a espalhar-se entre apoiantes do paramilitar e seus adversários políticos.

Até agora, a confirmação da morte de Prigozhin é baseada na identificação, entre os destroços do avião, de um corpo com tatuagens e um pedaço de dedo a menos na mão esquerda — um ferimento sofrido pelo mercenário há alguns anos quando se encontrava detido numa colónia penal.

Esta identificação carece para já de confirmação após análise de DNA aos corpos encontrados, entre os quais se encontra também o de Dmitry Utkin, o mercenário neo-Nazi que foi co-fundador do Grupo Wagner e que lhe deu o nome.

Duas horas após a queda do avião, a agência federal de aviação da Rússia confirmou o acidente fatal e a presença de Prigozhin a bordo. O Comité de Investigação da Rússia está a investigar a queda, e o Presidente Vladimir Putin pediu paciência pelos resultados.

Mas enquanto a análise de DNA não apresenta resultados conclusivos, a incerteza persiste — e alastra.

Prigozhin, recorda o Politico, tem um largo histórico de teatralidade, recurso a truques e uso frequente de sósias — o que ajuda a alimentar as especulações sobre uma possível reviravolta no caso.

Contrastando com a narrativa clara do governo, o canal GreyZone no Telegram, ligado ao Grupo Wagner, reportou inicialmente que um segundo avião pertencente a Prigozhin estava intacto e a sobrevoar Moscovo.

A analista política independente Yekaterina Schulmann descreveu mesmo o cenário como “uma oportunidade adequada para desaparecer para sempre“.

As actuações públicas habitualmente teatrais de Prigozhin como líder do Grupo Wagner, a descoberta de passaportes falsos e fotos em vários disfarces na sua mansão, e um incidente semelhante em 2019, em que foi dado como morto num acidente, só acrescentam mais lenha à suspeita.

Encenar a própria morte não seria algo demasiado complexo para alguém com as capacidades de Yevgeny Prigozhin, desde sempre um mestre do disfarce e do engano, à altura de Houdini. “É mesmo ao seu estilo“, diz ao Político o jornalista de investigação búlgaro Christo Grozev.

Menos de 48 horas após o acidente que o terá vitimado, muitos questionam se é verdade que Prigozhin está mesmo morto. Mas a sua lenda está claramente viva.

ZAP //
25 Agosto, 2023


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Presumível morte de Prigozhin é uma “coisa boa”, diz Zelensky

 

🇺🇦🔱 UCRÂNIA // 🇷🇺☠️ RUSSONAZIS // 🇷🇺☠️ MOSCÓVIA // 🇷🇺💀 PRIGOZHIN

“Não temos nada a ver com isso, sabemos quem foi”, disse o presidente ucraniano, na primeira reacção à presumível morte do líder do grupo Wagner. “Quando eu pedi apoio aéreo aos parceiros não era isto que tinha pensado”, brincou Zelensky.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, com o homólogo português, Marcelo Rebelo de Sousa, em conferência de imprensa conjunta
© ANTONIO PEDRO SANTOS

O presidente da Ucrânia considerou esta quinta-feira que a presumível morte do líder do Grupo Wagner é “uma coisa boa” para a Ucrânia e até fez uma piada sobre o assunto.

“Claro que é uma coisa boa para a Ucrânia. Não temos nada a ver com isso, sabemos quem foi”, disse Volodymyr Zelensky, na primeira reacção à presumível morte de Yevgeny Prigozhin, em conferência de imprensa conjunta com homólogo português, Marcelo Rebelo de Sousa, no Palácio Presidencial, em Kiev.

E no humor a que por vezes recorre, reminiscência do passado como comediante, brincou com o assunto: “Quando eu pedi apoio aéreo aos parceiros não era isto que tinha pensado.”

Na quarta-feira, a Agência Federal de Transporte Aéreo da Rússia (Rosaviatsiya) indicou que Yevgeny Prigozhin, líder do grupo mercenário russo Wagner, era um dos passageiros do jacto privado que se despenhou a norte de Moscovo, matando todos os ocupantes.

Segundo a mesma fonte, estava também entre os passageiros Dmitry Utkin, um dos fundadores do grupo Wagner e ex-oficial das forças especiais russas.

Partido russo acusa “canalhas específicos” da morte de Prigozhin

– A cobardia destes russonazis que não têm 🍅🍅para acusarem directamente o socio-psicopata czar nacional-imperialista do reino da Moscóvia! Cuidado, porque quem se mete com o gajo, leva!

O líder do partido Rússia Justa, Serguei Mironov, denunciou, entretanto, que o chefe do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, foi morto por “canalhas específicos”, que não identificou, cujo “castigo será inevitável”.

“Prigozhin estava no caminho de muitos na Rússia, na Ucrânia e no Ocidente”, escreveu Mironov nas redes sociais, citado pela agência espanhola EFE.

O nome de Prigozhin, 62 anos, constava da lista de passageiros de um avião privado que se despenhou por razões desconhecidas na quarta-feira, durante um voo entre Moscovo e São Petersburgo, segundo as autoridades russas.

O líder do Rússia Justa fez eco das acusações nas redes sociais de que o avião em que viajaria Prigozhin teria sido abatido por um míssil ou por uma bomba colocada no interior do aparelho.

Mironov disse que, “a certa altura, o número de inimigos [de Prigozhin] atingiu o pico”.

“Por isso, no caso de Prigozhin, não é que uma morte abstracta tenha encontrado a sua vítima, mas sim que foram canalhas específicos que o fizeram”, afirmou.

“Onde quer que estejam, o castigo será inevitável”, acrescentou Serguei Mironov.

O Rússia Justa tem 28 deputados e é o terceiro partido do parlamento russo, dominado pelo partido Rússia Unida, que apoia o Presidente Vladimir Putin, com 321 dos 450 eleitos.

O avião privado fabricado pela brasileira Embraer despenhou-se na região de Tver, a norte de Moscovo, provocando a morte das 10 pessoas a bordo.

A agência de aviação civil Rosaviatsia disse que na lista de passageiros constava também o nome de Dmitri Utkin, braço direito de Prigozhin e antigo oficial dos serviços secretos militares russos.

O Grupo Wagner esteve muito activo na guerra da Ucrânia, lançada pela Rússia em 24 de Fevereiro de 2022.

No final de Junho, depois de ter conquistado a cidade ucraniana de Bakhmut, na mais longa e sangrenta batalha da guerra, o grupo protagonizou uma rebelião contra o ministro da Defesa russo, Serguei Shoigu.

Prigozhin exigiu na altura a demissão de Shoigu e do chefe do Estado-maior, Valery Gerasimov, a quem acusou de mandar atacar os militares do Grupo Wagner e de incompetência na guerra contra a Ucrânia.

Durante a breve rebelião, o antigo aliado de Putin ocupou o comando militar russo na cidade de Rostov-on-Don, sudoeste da Rússia, e mandou avançar uma coluna de mercenários para Moscovo.

A coluna voltou para trás após um acordo alegadamente mediado pela Bielorrússia, para onde se terão transferido milhares de mercenários do Grupo Wagner.

Prigozhin esteve ausente das redes sociais durante algum tempo, mas surgiu esta semana num vídeo alegadamente gravado em África, antes do acidente do avião em que supostamente viajava.

O Kremlin (Presidência russa) ainda não comentou o acidente aéreo que terá vitimado o chefe do Grupo Wagner.

Notícia actualizado às 12:54

DN/Lusa
24 Agosto 2023 — 12:42


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published in: 4 semanas ago

150: Sete feridos em ataque russo a Dnipro

 

É PRECISODESNAZIFICARA MOSCÓVIA
DOS NAZIS E DOS SEUS APOIANTES,
PARA O BEM DA HUMANIDADE!

🇺🇦 SLAVA UKRAYINI 🇺🇦

🇺🇦🔱 UCRÂNIA // 💥 BOMBARDEAMENTOS // 🇷🇺☠️RUSSONAZIS // 🇷🇺☠️ TERRORISMO

Autoridades ucranianas indicaram que foram danificados “um banco, uma estação de serviços, um hotel”, uma empresa agrícola e outra de fabrico de mobiliário e “um edifício administrativo”.

A destruição em Dnipro causada por ataque russo
Foto X (antigo Twitter)

A destruição em Dnipro causada por ataque russo
Foto X (antigo Twitter)

A destruição em Dnipro causada por ataque russo
Foto X (antigo Twitter)

Um ataque com mísseis russos à cidade ucraniana de Dnipro feriu sete pessoas e atingiu uma infra-estrutura de transportes e uma dezena de instalações privadas de vários sectores económicos, informou esta quinta-feira a Administração Militar local.

Durante a noite, registaram-se fortes explosões em Dnipro. O inimigo atacou a cidade com mísseis. Um deles foi abatido”, escreveu, na plataforma de mensagens Telegram, o chefe da Administração Militar da região de Dnipropetrovsk, da qual Dnipro é a capital.

“Um banco, uma estação de serviços, um hotel, uma empresa agrícola, uma empresa de fabrico de mobiliário e um edifício administrativo” foram danificados no ataque, acrescentou Sergei Lisak.

Dnipro, no centro da Ucrânia, é uma das principais cidades industriais do país e serve de centro logístico para as forças armadas ucranianas, devido às suas boas ligações e à relativa proximidade da frente de batalha.

DN/Lusa
24 Agosto 2023 — 07:39


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145: Mortes de Prigozhin e do seu braço direito confirmadas pelas autoridades russas

 

– ‘Cuidado! Deslealdade para com o psicopata/sociopata czar nacional-imperialista russonazi, é igual a morte’. Este Serial Killer manda assassinar como quem barra uma torrada com manteiga!

🇷🇺☠️ RUSSONAZIS // 🇷🇺☠️ MOSCÓVIA // 🇷🇺☠️PRIGOZHIN // 💀 MORTES // 💀WAGNER

Incidente fez dez vítimas mortais. Canal ligado ao grupo Wagner diz que aeronave foi abatida pelo sistema de defesa aérea.

O líder do Wagner, Yevgeny Prigozhin, terá morrido numa queda de avião na Rússia, tal como outras nove pessoas que seguiam a bordo.

A notícia está a ser avançada por agências de notícias russas.

O avião particular que tinha Prigozhin na lista de passageiros caiu na região de Tver, perto de Moscovo, mas a identidade das vítimas ainda não foi confirmada imediatamente.

Contudo, a estação estatal russa e a Autoridade de Aviação Civil confirmou a morte do líder do grupo Wagner.

Segundo o canal Grey Zone, ligado ao grupo Wagner, a aeronave foi abatida pelo sistema de defesa aérea e também confirmou que Prigozhin morreu “em consequência das acções de traidores da Rússia”.

A estação, citada pela BBC, referiu que os moradores locais ouviram dois estrondos antes da queda e viram dos rastos de vapor.

O Grey Zone também avançou que o comandante permanente do Grupo Wagner, Dmitry Valeryevich Utkin, considerado herói russo e detentor de quatro Ordens da Coragem, é outra das vítimas mortais.

“Um avião particular Embraer Legacy que viajava de Moscovo para São Petersburgo caiu perto da vila de Kuzhenkino, na região de Tver. Havia 10 pessoas a bordo, incluindo três tripulantes. De acordo com informações preliminares, todos os que estavam a bordo morreram”, disse o Ministério das Emergências da Rússia no Telegram.

O Ministério das Emergências já está a conduzir uma investigação no local.

“Foi iniciada uma investigação à queda do Embraer na região de Tver. De acordo com a lista de passageiros, o primeiro e o último nome de Yevgeny Prigozhin estão na lista”, indica a Agência Federal de Transportes.

O avião embateu no solo perto das 18:40 locais (menos duas horas em Lisboa), incendiando-se em seguida, menos de 30 minutos depois de ter descolado.

O aparelho tinha 16 anos e voava regularmente nesta rota, tendo sido comprado pelo Grupo Wagner em Setembro de 2020, de acordo com a Kommersant.

A Ucrânia já reagiu à queda do avião, frisando que o que aconteceu foi um sinal do Kremlin para os opositores de Putin. “A eliminação demonstrativa de Prigozhin e do comando Wagner dois meses após a tentativa de golpe é um sinal de Putin às elites russas antes das eleições de 2024. ‘Cuidado! Deslealdade é igual a morte'”, escreveu o assessor presidencial ucraniano Mykhaylo Podolyak nas redes sociais.

Na segunda-feira, Prigozhin apareceu em vídeo pela primeira vez desde o fracassado motim de 24 de Junho contra o Kremlin, e sugeriu que regressou a África para tornar a Rússia “ainda maior em todos os continentes”.

No vídeo, Prigozhin não disse explicitamente que estava em África, mas apareceu numa paisagem semelhante à savana africana e afirmou que a temperatura à sua volta era de 50 graus.

Nesta terça-feira, o general Sergei Surovikin, chefe das Forças Aeroespaciais da Rússia e conhecido pela proximidade a Prigozhin, foi afastado do cargo, segundo o diário russo RBC, ao qual uma fonte indicou a sua demissão.

Surovikin caiu em desgraça após a fracassada rebelião armada liderada por Prigozhin, que na altura reconheceu ter planeado pessoalmente com o referido general a operação para tomar a cidade de Bakhmut, algo que os mercenários conseguiram em Maio passado.

DN com AFP
23 Agosto 2023 — 22:09


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143: Bombardeamentos russos fazem três mortos em Lyman, no leste da Ucrânia

 

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🇺🇦🔱 UCRÂNIA // 🇷🇺☠️ RUSSONAZIS // 🇷🇺☠️MOSCÓVIA // 🇷🇺☠️ TERRORISMO // 🇷🇺☠️ ATAQUES // 💀 TERRORISMO

Três pessoas foram mortas e uma ficou ferida em Torske, e outro civil ficou ferido em Zakitne

© IHOR TKACHOV / AFP

Três pessoas morreram e outras duas ficaram feridas esta terça-feira na sequência de bombardeamentos russos contra duas cidades perto de Lyman, no leste da Ucrânia, anunciou o líder da administração da região de Donetsk, Pavlo Kyrylenko.

As forças russas “atingiram as cidades da comunidade de Lyman esta noite: três pessoas foram mortas e uma ficou ferida em Torske, e outro civil foi ferido em Zakitne”, escreveu Kyrylenko no Telegram.

A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada a 24 de Fevereiro do ano passado, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

DN/AFP
22 Agosto 2023 — 23:52


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published in: 4 semanas ago

Três mortos em ataque com ‘drones’ na região russa de Belgorod

 

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“… “As forças armadas ucranianas lançaram um engenho explosivo a partir de um ‘drone’ no momento em que as pessoas estavam na rua””. Este russonazi (o governador regional, Vyacheslav Gladkov) só não mencionou que “Três pessoas morreram e outras duas ficaram feridas esta terça-feira na sequência de bombardeamentos russos contra duas cidades perto de Lyman, no leste da Ucrânia” (https://www.dn.pt/internacional/russia-volta-a-atacar-com-drones-regiao-de-odessa-16901580.html).

Cada vez mais tenho a noção ou que estes russonazis estão bêbados antes de vomitarem informação nazi, ou então têm mesmo a noção da merda que vomitam o que os torna em primatas selvagens sem qualquer conotação com seres humanos.

🇷🇺☠️ RUSSONAZIS // 🇷🇺☠️ MOSCÓVIA // TERRORISMO 🇷🇺☠️

“As forças armadas ucranianas lançaram um engenho explosivo a partir de um ‘drone’ no momento em que as pessoas estavam na rua”, denunciou o governador regional.

– “ Três pessoas morreram e outras duas ficaram feridas esta terça-feira na sequência de bombardeamentos russos contra duas cidades perto de Lyman, no leste da Ucrânia”

Foto EPA/YURI KOCHETKOV

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Três pessoas morreram esta quarta-feira num ataque de um ‘drone’ ucraniano na região russa de Belgorod, que faz fronteira com a Ucrânia, disse o governador regional, Vyacheslav Gladkov, na plataforma de mensagens Telegram.

“Três civis foram mortos na aldeia de Lavy, no distrito de Valuysk”, escreveu Gladkov.

“As forças armadas ucranianas lançaram um engenho explosivo a partir de um ‘drone’ no momento em que as pessoas estavam na rua”, acrescentou.

Também esta quarta-feira, a defesa aérea russa voltou a abater dois drones em Moscovo e na região da capital, alvo pelo sexto dia consecutivo de ataques, informou esta madrugada o presidente da autarquia.

“Ontem à noite [terça-feira], a defesa aérea abateu um drone no bairro de Mojaiski, na região de Moscovo. O segundo drone atingiu um edifício em construção na cidade”, declarou Sergei Sobyanin na plataforma de mensagens Telegram, acrescentando que, segundo as primeiras informações, não houve vítimas.

A agência de notícias russa RIA Novosti já noticiara uma “explosão” na zona comercial da cidade de Moscovo.

“Um edifício em construção na cidade de Moscovo sofreu danos menores”, informou outra agência de notícias russa, TASS, citando os serviços de emergência.

O tráfego aéreo nos aeroportos internacionais de Moscovo Domodedovo, Sheremetyevo e Vnukovo foi interrompido, informou também a TASS.

O território russo tem sido alvo de ataques de drones quase diariamente. Na madrugada de terça-feira, dois aparelhos foram abatidos sobre a região de Moscovo, nomeadamente em Krasnogorsk, a noroeste da capital, onde as janelas de um edifício foram destruídas.

Durante o verão, foram destruídas aeronaves sobre a zona comercial de Moscovo e, em maio, dois drones foram abatidos perto do Kremlin.

Rússia volta a atacar com drones região de Odessa

A Rússia voltou a atacar na terça-feira à noite com drones a região de Odessa, no sul da Ucrânia, atingindo infra-estruturas de produção e transporte de mercadorias para exportação e causando danos em celeiros.

“Infelizmente, houve impactos nas infra-estruturas de produção e transporte, onde se registou um incêndio numa área de 700 metros quadrados”, escreveu o chefe da Administração Militar da região de Odessa, Oleg Kiper, na sua conta na plataforma de mensagens Telegram.

O fogo foi extinto, disse Kiper, que falou de “danos em celeiros” localizados no local do ataque. De acordo com o chefe da administração militar da região de Odessa, as defesas antiaéreas ucranianas abateram nove drones lançados pela Rússia durante o ataque.

Segundo vários canais ucranianos do Telegram, o ataque teve lugar no porto de Ismail, no Danúbio, no extremo sudoeste da Ucrânia e muito perto da fronteira com a Roménia, membro da NATO.

Desde o fim, em meados de Julho, do chamado acordo sobre os cereais, em que Moscovo se comprometeu, durante um ano, a permitir a exportação de produtos agrícolas a partir de três portos ucranianos do Mar Negro, a Rússia tem bombardeado repetidamente as infra-estruturas portuárias e agrícolas ucranianas.

Desde o início da invasão russa em grande escala, a Ucrânia tem aumentado as exportações agrícolas através do Danúbio, face ao bloqueio militar russo no Mar Negro.

DN/Lusa
23 Agosto 2023 — 07:47


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