174: Rússia atacou instalações médicas após perder Kherson

 

– Acções dignas de um regime psicopata terrorista russonazi. Todos os que apoiam directa ou indirectamente este regime terrorista russonazi, situam-se no mesmo patamar político e são tão criminosos quanto ele.

🇺🇦 UCRÂNIA // 🇷🇺 RUSSONAZIS // 🇺🇦 KHERSON // TERRORISMO 💀

Pelo menos sete instalações médicas em Kherson foram alvo de pelo menos 14 ataques executados por artilharia russa entre Novembro de 2022 e maio deste ano.

© Alexei Sandakov / AFP

Uma investigação do Centro para a Resiliência da Informação (CIR) concluiu que a Rússia atacou deliberadamente infra-estruturas médicas em Kherson, na Ucrânia, depois de perder o controlo da cidade em Novembro.

Pelo menos sete instalações médicas em Kherson foram alvo de pelo menos 14 ataques executados por artilharia russa entre Novembro de 2022 e maio deste ano, de acordo com um relatório do CIR a que a agência de notícias EFE teve acesso.

“O bombardeamento contínuo de hospitais, maternidades e centros de reabilitação pode colocar em risco a sustentabilidade e a operacionalidade do sector da saúde na cidade”, sublinham os autores do estudo, alertando para o risco de a Rússia repetir este padrão de agressão contra outras localidades ucranianas.

Segundo os peritos desta organização não-governamental (ONG), dedicada a revelar violações dos direitos humanos e crimes de guerra através da análise de imagens de satélite e das redes sociais, a Rússia intensificou os ataques às infra-estruturas civis em Kherson após a libertação da cidade a 11 de Novembro.

Até então, sob o domínio russo, apenas tinha sido registado um incidente contra uma instalação médica.

No entanto, após a libertação de Kherson, as maternidades, os centros de cardiologia, os centros de reabilitação e os hospitais pediátricos foram atingidos por fogo de artilharia.

O primeiro destes bombardeamentos teve lugar apenas seis semanas após a expulsão das tropas russas. A maternidade do Hospital Clínico da Cidade de Kherson foi alvo de fogo de artilharia russa em 27 de Dezembro de 2022, mas não foram registadas vítimas.

O mês com o maior número de ataques foi Janeiro último, com cinco, enquanto em Dezembro e Fevereiro registaram-se três, dois em Março e um em Abril.

Entre Maio e Julho deste ano, registou-se uma diminuição do bombardeamento de instalações médicas, embora os trabalhadores médicos que retiravam civis após o colapso da barragem de Kakhovka tenham sido atacados em Junho e, em Agosto se tenham verificado danos no mesmo hospital clínico.

A ONG salienta que as acções de Moscovo fazem lembrar as tácticas russas nas zonas de Idleb e Alepo, na Síria, controladas pelos rebeldes.

DN/Lusa
20 Setembro 2023 — 08:04


Ex-Combatente da Guerra do Ultramar, Web-designer,
Investigator, Astronomer and Digital Content Creator



published in: 2 dias ago

Loading

Nova Iorque não esqueceu. “Ainda há pessoas a morrer por causa do 11 de Setembro”

 

– Especialmente para os facciosos fantoches apoiantes pró-terrorismo, peguem neste exemplo e transfiram-no para a Ucrânia onde diariamente, há ano e meio, terroristas psicopatas nazis, assassinam um povo inocente de todas as idades e destroem escolas, residências, super-mercados, hospitais, creches, infra-estruturas civis só porque um psico-sociopata nazi assim o entendeu.

🇺🇸 EUA // 👳✈🏦💥11 SETEMBRO //
TERRORISMO

Passam hoje 22 anos desde que terroristas da Al-Qaeda mataram quase 3.000 pessoas em solo norte-americano, no pior ataque alguma vez registado no país.

Em Nova Iorque, dois feixes de luz assinalam o local onde se encontravam as Torres Gémeas.
© Michael M. Santiago / Getty Images via AFP

“Era suposto eu estar lá”, diz Eneida DelValle, pausando por um momento para conter a emoção. Vinte e dois anos depois dos ataques terroristas do 11 de Setembro, ainda é difícil para esta ex-produtora televisiva, então estudante universitária, falar do que aconteceu naquele dia.

“Cancelaram as aulas e tornaram a minha faculdade num centro de triagem”, conta. “Um dos meus médicos disse que toda a gente acorreu para lá. Tinham o centro de triagem mas não chegava ninguém”, lembra. “Estavam todos mortos.”

Eneida estudava na Borough of Manhattan Community College (BMCC) e tinha uma reunião com um professor no edifício Fiterman, a meros 250 metros de onde as torres colapsaram. Mas o professor remarcou a reunião à última hora e Eneida seguiu para outra zona da cidade.

Quando os aviões pirateados que embateram no World Trade Center fizeram as torres colapsar, o edifício 7 caiu sobre parte do Fiterman, onde Eneida estaria se a reunião não tivesse sido remarcada.

“Os efeitos do 11 de Setembro continuam a afectar os nova-iorquinos de uma forma profunda”, considera. “Muita gente seguiu em frente, mas não é algo que os nova-iorquinos possam fazer”, continua. “É muito difícil para mim ir a essa zona. Nunca estive no Memorial do 11 de Setembro, não consigo.”

Os efeitos dos ataques não se limitam a memórias dolorosas e ao stress pós-traumático colectivo de Nova Iorque.

“Ainda há pessoas a morrer por causa do 11 de Setembro”, sublinha Eneida DelValle, que agora mora noutra zona da cidade. “Desenvolveram cancro, doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC) e outros tipos de doenças provocadas pela inalação e exposição aos destroços ou proximidade aos edifícios atingidos.”

Isso mesmo foi reconhecido na semana passada, quando foram adicionados 43 nomes à lista oficial de vítimas inscrita na World Trade Center Memorial Wall da corporação de bombeiros de Nova Iorque, o New York City Fire Department. Esta parede lembra os bombeiros, paramédicos e profissionais de emergência que morreram na sequência dos trabalhos de recuperação.

“Não há consolação, não há palavras. Não há nada que possamos dizer para substituir a dor que eles aguentaram ao longo dos anos, à medida que vamos lamentando mais distantes dos ataques do 11 de Setembro”, disse o mayor de Nova Iorque, Eric Adams, na cerimónia de adição dos nomes. “Mas eles são heróis, não apenas aqueles que estavam no edifício, mas aqueles que responderam posteriormente.”

A preservação da memória em Nova Iorque, que foi a mais atingida nos ataques terroristas de 2001, parece não ter eco noutras partes do país, algo que o actor David Villar, que vive do outro lado na costa Oeste, considera expectável.

“Quanto mais nos afastamos de uma tragédia, menos as pessoas assinalam, celebram, fazem tributo”, diz ao DN. “Mas talvez mais importante é que uma grande parte do país, de ambos os lados políticos, olha para esse tempo e o que se seguiu – Iraque, Afeganistão, Abu Ghraib, Guantánamo e por aí fora – com muito desdém.”

Não foi sempre assim, como explica a cientista política luso-americana Daniela Melo, professora na Universidade de Boston.

“O 11 de Setembro teve um impacto enorme e imediato na política externa americana”, lembra a especialista. “A administração de George W. Bush reimaginou a política externa americana para fazer face a um novo tipo de inimigo: entidades não-estatais, transnacionais, a usarem Estados fracos ou falhados como portos de abrigo para as suas actividades.”

Os ataques motivaram duas guerras duradouras e, para todos os efeitos falhadas, que levaram tropas americanas para o combate no Iraque e no Afeganistão.

“A administração Bush usou o 11 de Setembro como desculpa para passar legislação como o Patriot Act”, aponta Eneida DelValle. “Usou-o para a guerra no Iraque, quando na verdade os bombistas eram da Arábia Saudita. Mas os sauditas são aliados dos americanos, por isso nunca foram condenados e ele foi atrás do Saddam Hussein.”

A guerra no Iraque durou oito anos e a do Afeganistão vinte, tendo terminado com uma retirada desastrosa já durante a administração de Joe Biden.

“A utilidade do 11 de Setembro como tema mobilizador dos eleitores americanos foi perdendo gás nas administrações de Obama, Trump e Biden”, refere Daniela Melo.

Isto aconteceu, em parte, porque as decisões de invadir o Afeganistão e o Iraque foram mais ou menos consensuais dentro dos Estados Unidos naquela altura.

“Ou seja, tanto democratas como republicanos votaram a favor destas intervenções, que, no entanto, vieram a ser entendidas a longo prazo como erros de estratégia”, sublinha. “Nos últimos ciclos eleitorais, tem sido o produto do 11 de Setembro – as guerras – a ser discutido.”

Isso mesmo foi evidente com as críticas virulentas a Joe Biden pela forma como o exército norte-americano retirou do Afeganistão e o poder caiu quase imediatamente de novo nas mãos dos extremistas talibãs, no verão de 2021.

Foi nessa altura que a popularidade de Biden, então gozando de um certo estado de graça na nova administração, começou a afundar. O actual presidente assinala hoje o 11 de Setembro numa base militar no Alasca, vindo de uma viagem presidencial à Índia.

Ron DeSantis é, neste aniversário dos ataques, um dos (poucos) políticos que vão assinalar publicamente a data. O governador irá encontrar-se com sete famílias de vítimas do 11 de Setembro em Manhattan.

“Com a saída do Afeganistão, fechou-se um ciclo político ligado directamente ao 11 de Setembro”, refere Daniela Melo. “Guantánamo já não aparece recorrentemente nas notícias”, indica, referindo-se ao controverso campo de detenção onde continuam presos dezenas de acusados de envolvimento em terrorismo.

A politóloga ressalva que esta prisão na Baía de Guantánamo pode voltar à ribalta se o candidato republicano Ron DeSantis conseguir ultrapassar Donald Trump e conquistar a nomeação presidencial.

Isso é improvável, mas abriria novamente a discussão porque o actual governador da Florida serviu em Guantánamo há 17 anos, quando trabalhava na Marinha.

Ron DeSantis é, neste aniversário dos ataques, um dos (poucos) políticos que vão assinalar publicamente a data. O governador irá encontrar-se com sete famílias de vítimas do 11 de Setembro em Manhattan, algo que não soa bem a Eneida DelValle.

“Os republicanos adoram usar o 11 de Setembro mas opuseram-se ao financiamento federal de tratamentos de saúde para as vítimas”, critica. “Antes o 11 de Setembro era uma desculpa, agora é um acessório. DeSantis vai reunir com famílias para ganhos políticos.”

Mas na campanha para as presidenciais de 2024, o que irá dominar a mente dos eleitores não é este passado com 22 anos, indica Daniela Melo.

“Neste momento, são a ascendência da China como poder global e a beligerância da Rússia que mais preocupam as elites políticas e animam o eleitorado americano”, afirma.

“Esta viragem para a Ásia já estava claramente presente na política externa de Obama e prevejo que seja tema neste próximo ciclo presidencial.”

Um deserto em Hollywood

A percepção que os cidadãos têm de conflitos históricos, desde a I e II Guerras Mundiais à guerra do Vietname, foi em grande parte moldada pelo incessante recontar dos eventos por Hollywood.

Mas, ao contrário de outras tragédias sangrentas, o 11 de Setembro raramente chegou ao grande ecrã nos últimos 22 anos.

À exceção de United 93 (2006), World Trade Center (2006) e Zero Dark Thirty (2012), os ataques não foram um foco da máquina hollywoodesca.

“É interessante ver como lidámos com o Vietname nos anos 80 e 90 em termos de cinema”, diz David Villar. “Acho fascinante que não tenhamos tido a mesma reverência em relação a filmes sobre o 11 de Setembro, Iraque e Afeganistão”, nota. “Creio que a atitude blasé que temos agora em relação ao 11 de Setembro reflecte-se nisso.”

O actor acredita que tal se deve a uma certa “vergonha” quanto à reacção que os Estados Unidos tiveram após os ataques e à “mentira flagrante” que esteve na origem da invasão do Iraque.

“E talvez tenha também a ver com o facto de que os filmes têm muito menos peso cultural do que tiveram outrora”, afirma. “Os filmes eram o centro de muita da discussão cultural naquele tempo, mas quando filmes sobre a guerra ao terror começaram a aparecer, o que estava a florescer era a televisão e a Internet.”

Eneida DelValle acrescenta outra perspectiva. A nova-iorquina aponta que as tragédias anteriores foram em solo exterior e esta aconteceu dentro do país.

“Um dos maiores problemas é que a América e os americanos recusam-se a reconhecer a sua história e o que fizeram de errado”, opina, apontando para a actual controvérsia sobre o ensino da história da escravatura.

“Nas guerras mundiais e no Vietname, há muito horror mas também heroísmo”, continua. “Também há muitos heróis no 11 de Setembro. Só que não estão vivos para contar as suas histórias.”

dnot@dn.pt
DN
Ana Rita Guerra, Los Angeles
11 Setembro 2023 — 07:00


Ex-Combatente da Guerra do Ultramar, Web-designer,
Investigator, Astronomer and Digital Content Creator



published in: 2 semanas ago

Presumível morte de Prigozhin é uma “coisa boa”, diz Zelensky

 

🇺🇦🔱 UCRÂNIA // 🇷🇺☠️ RUSSONAZIS // 🇷🇺☠️ MOSCÓVIA // 🇷🇺💀 PRIGOZHIN

“Não temos nada a ver com isso, sabemos quem foi”, disse o presidente ucraniano, na primeira reacção à presumível morte do líder do grupo Wagner. “Quando eu pedi apoio aéreo aos parceiros não era isto que tinha pensado”, brincou Zelensky.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, com o homólogo português, Marcelo Rebelo de Sousa, em conferência de imprensa conjunta
© ANTONIO PEDRO SANTOS

O presidente da Ucrânia considerou esta quinta-feira que a presumível morte do líder do Grupo Wagner é “uma coisa boa” para a Ucrânia e até fez uma piada sobre o assunto.

“Claro que é uma coisa boa para a Ucrânia. Não temos nada a ver com isso, sabemos quem foi”, disse Volodymyr Zelensky, na primeira reacção à presumível morte de Yevgeny Prigozhin, em conferência de imprensa conjunta com homólogo português, Marcelo Rebelo de Sousa, no Palácio Presidencial, em Kiev.

E no humor a que por vezes recorre, reminiscência do passado como comediante, brincou com o assunto: “Quando eu pedi apoio aéreo aos parceiros não era isto que tinha pensado.”

Na quarta-feira, a Agência Federal de Transporte Aéreo da Rússia (Rosaviatsiya) indicou que Yevgeny Prigozhin, líder do grupo mercenário russo Wagner, era um dos passageiros do jacto privado que se despenhou a norte de Moscovo, matando todos os ocupantes.

Segundo a mesma fonte, estava também entre os passageiros Dmitry Utkin, um dos fundadores do grupo Wagner e ex-oficial das forças especiais russas.

Partido russo acusa “canalhas específicos” da morte de Prigozhin

– A cobardia destes russonazis que não têm 🍅🍅para acusarem directamente o socio-psicopata czar nacional-imperialista do reino da Moscóvia! Cuidado, porque quem se mete com o gajo, leva!

O líder do partido Rússia Justa, Serguei Mironov, denunciou, entretanto, que o chefe do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, foi morto por “canalhas específicos”, que não identificou, cujo “castigo será inevitável”.

“Prigozhin estava no caminho de muitos na Rússia, na Ucrânia e no Ocidente”, escreveu Mironov nas redes sociais, citado pela agência espanhola EFE.

O nome de Prigozhin, 62 anos, constava da lista de passageiros de um avião privado que se despenhou por razões desconhecidas na quarta-feira, durante um voo entre Moscovo e São Petersburgo, segundo as autoridades russas.

O líder do Rússia Justa fez eco das acusações nas redes sociais de que o avião em que viajaria Prigozhin teria sido abatido por um míssil ou por uma bomba colocada no interior do aparelho.

Mironov disse que, “a certa altura, o número de inimigos [de Prigozhin] atingiu o pico”.

“Por isso, no caso de Prigozhin, não é que uma morte abstracta tenha encontrado a sua vítima, mas sim que foram canalhas específicos que o fizeram”, afirmou.

“Onde quer que estejam, o castigo será inevitável”, acrescentou Serguei Mironov.

O Rússia Justa tem 28 deputados e é o terceiro partido do parlamento russo, dominado pelo partido Rússia Unida, que apoia o Presidente Vladimir Putin, com 321 dos 450 eleitos.

O avião privado fabricado pela brasileira Embraer despenhou-se na região de Tver, a norte de Moscovo, provocando a morte das 10 pessoas a bordo.

A agência de aviação civil Rosaviatsia disse que na lista de passageiros constava também o nome de Dmitri Utkin, braço direito de Prigozhin e antigo oficial dos serviços secretos militares russos.

O Grupo Wagner esteve muito activo na guerra da Ucrânia, lançada pela Rússia em 24 de Fevereiro de 2022.

No final de Junho, depois de ter conquistado a cidade ucraniana de Bakhmut, na mais longa e sangrenta batalha da guerra, o grupo protagonizou uma rebelião contra o ministro da Defesa russo, Serguei Shoigu.

Prigozhin exigiu na altura a demissão de Shoigu e do chefe do Estado-maior, Valery Gerasimov, a quem acusou de mandar atacar os militares do Grupo Wagner e de incompetência na guerra contra a Ucrânia.

Durante a breve rebelião, o antigo aliado de Putin ocupou o comando militar russo na cidade de Rostov-on-Don, sudoeste da Rússia, e mandou avançar uma coluna de mercenários para Moscovo.

A coluna voltou para trás após um acordo alegadamente mediado pela Bielorrússia, para onde se terão transferido milhares de mercenários do Grupo Wagner.

Prigozhin esteve ausente das redes sociais durante algum tempo, mas surgiu esta semana num vídeo alegadamente gravado em África, antes do acidente do avião em que supostamente viajava.

O Kremlin (Presidência russa) ainda não comentou o acidente aéreo que terá vitimado o chefe do Grupo Wagner.

Notícia actualizado às 12:54

DN/Lusa
24 Agosto 2023 — 12:42


Ex-Combatente da Guerra do Ultramar, Web-designer,
Investigator, Astronomer and Digital Content Creator



published in: 4 semanas ago

150: Sete feridos em ataque russo a Dnipro

 

É PRECISODESNAZIFICARA MOSCÓVIA
DOS NAZIS E DOS SEUS APOIANTES,
PARA O BEM DA HUMANIDADE!

🇺🇦 SLAVA UKRAYINI 🇺🇦

🇺🇦🔱 UCRÂNIA // 💥 BOMBARDEAMENTOS // 🇷🇺☠️RUSSONAZIS // 🇷🇺☠️ TERRORISMO

Autoridades ucranianas indicaram que foram danificados “um banco, uma estação de serviços, um hotel”, uma empresa agrícola e outra de fabrico de mobiliário e “um edifício administrativo”.

A destruição em Dnipro causada por ataque russo
Foto X (antigo Twitter)

A destruição em Dnipro causada por ataque russo
Foto X (antigo Twitter)

A destruição em Dnipro causada por ataque russo
Foto X (antigo Twitter)

Um ataque com mísseis russos à cidade ucraniana de Dnipro feriu sete pessoas e atingiu uma infra-estrutura de transportes e uma dezena de instalações privadas de vários sectores económicos, informou esta quinta-feira a Administração Militar local.

Durante a noite, registaram-se fortes explosões em Dnipro. O inimigo atacou a cidade com mísseis. Um deles foi abatido”, escreveu, na plataforma de mensagens Telegram, o chefe da Administração Militar da região de Dnipropetrovsk, da qual Dnipro é a capital.

“Um banco, uma estação de serviços, um hotel, uma empresa agrícola, uma empresa de fabrico de mobiliário e um edifício administrativo” foram danificados no ataque, acrescentou Sergei Lisak.

Dnipro, no centro da Ucrânia, é uma das principais cidades industriais do país e serve de centro logístico para as forças armadas ucranianas, devido às suas boas ligações e à relativa proximidade da frente de batalha.

DN/Lusa
24 Agosto 2023 — 07:39


Ex-Combatente da Guerra do Ultramar, Web-designer,
Investigator, Astronomer and Digital Content Creator



published in: 4 semanas ago

99: Invasão terrorista russonazi na Ucrânia 🇺🇦🔱

Em destaque

 

INFORMAÇÃO

Informa-se que, a partir de agora (01082023@10:20), não serão publicados quaisquer artigos/notícias sobre a invasão da Ucrânia pelos terroristas russonazis da Moscóvia, com origem no jornal online Diário de Notícias.

Motivo: aceitar a publicação de um tweet de um militante da propaganda russonazi:

https://twitter.com/Circonscripti18/status/1686281321545404417?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1686281321545404417%7Ctwgr%5E75fb6b7b8e0771d72ccafee1e9879d158b690d1f%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.dn.pt%2Finternacional%2Fataque-russo-com-drones-atinge-dormitorio-de-faculdade-em-kharkiv-16787904.html


Ex-Combatente da Guerra do Ultramar, Web-designer,
Investigator, Astronomer and Digital Content Creator



published in: 2 meses ago

Loading

77: Ex-atleta olímpica russa excluída do comité central do partido de Putin

 

– Valha-nos que existam russos que não pertencem ao regime nazi do czar oligarca regente do kremlin da Moscóvia!

🇷🇺☠️ MOSCÓVIA // PUNIÇÕES // 🇷🇺☠️ DITADURAS

Segundo fonte citada pela agência noticiosa oficial TASS, os membros do comité central votaram a favor da exclusão de Yelena Isinbaeva supostamente por esta não participar no trabalho da organização.

A Frente Popular Unida (FPU) da Rússia, plataforma eleitoral do Presidente Vladimir Putin, expulsou esta quinta-feira do seu comité central a dupla campeã olímpica de salto com vara, Yelena Isinbaeva, por não apoiar explicitamente a guerra na Ucrânia

Segundo fonte citada pela agência noticiosa oficial TASS, os membros do comité central votaram a favor da exclusão da ex-atleta supostamente por esta não participar no trabalho da organização.

A plataforma eleitoral de Putin, criada em maio de 2011, convocou uma reunião extraordinária após polémicas declarações da atleta.

Isinbaeva foi alvo de duras críticas na semana passada por negar qualquer vínculo com o exército russo apesar de pertencer ao CSKA, o principal clube militar.

A crítica mais contundente foi emitida pelo ministro dos Desportos, Oleg Matitsin, que considerou “inaceitável” o facto da campeã olímpica depreciar quer um ramo militar quer “os acontecimentos em curso no seu país natal”.

As autoridades da região russa do Daguestão indicaram que retiraram o nome de Yelena Isinbaeva de um estádio de atletismo.

A polémica com Isinbaeva surgiu quando a conhecida designada “imperatriz do salto com vara” anunciou nas redes sociais que em Setembro reiniciará o seu trabalho no Comité Olímpico Internacional (COI).

Isinbaeva assegurou que o posto de major que recebeu em 2015 ao representar o CSKA, o clube do exército russo, é “puramente nominal” e que “nunca” serviu nas Forças Armadas, nem exerceu o cargo de deputada, nem pertenceu ao partido do Kremlin (Presidência russa).

No entanto, o porta-voz presidencial, Dmitri Peskov, saiu em sua defesa, apelou aos russos para que não se precipitassem nas suas conclusões e não censurou o facto de a ex-atleta viver no estrangeiro, em Espanha, onde terá três propriedades imobiliárias.

“Ela não condenou nada nem criticou ninguém. Em defesa da sua honra, quantas vezes soou o nosso hino e foi içada a nossa bandeira. É necessário recordá-lo”, assinalou.

O chefe do Comité Olímpico Russo (COR), Stanislav Pozdniakov, também descartou a sua expulsão com o argumento de que não é possível pelo facto de a ex-atleta pertencer ao COI, apesar de reconhecer que Isinbaeva “desde há dois anos que se distanciou do COR”.

O COI aprovou em Março a participação de atletas russos e bielorrussos com um estatuto neutral, mas rejeitou as equipas nacionais e desportistas que apoiam a guerra ou pertençam a clubes vinculados com o exército e as forças de segurança, como é o caso do CSKA.

Pelo facto de pertencer a esse clube, o COI suspendeu provisoriamente a participação de Isinbaeva nas actividades do organismo, apesar de o seu comité de ética ter finalmente concluído que poderá manter essa actividade, pelo facto de não ter um contrato com o exército nem ter apoiado a campanha militar na Ucrânia.

“Sou uma pessoa de paz. Sempre o fui e sempre o serei. Sempre acreditei e acredito no melhor de cada pessoa”, assegurou Isinbaeva, que já recebeu uma medalha atribuída pelo actual ministro da Defesa, Serguei Shoigu.

A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada a 24 de Fevereiro do ano passado, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A invasão russa — justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de “desnazificar” e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia – foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.

DN/Lusa
27 Julho 2023 — 17:09


Ex-Combatente da Guerra do Ultramar, Web-designer,
Investigator, Astronomer and Digital Content Creator



published in: 2 meses ago

Japão considera ameaça da Coreia do Norte “mais séria do que nunca”

 

– O badocha da Coreia do Norte gosta de brincar com mísseis. Em pequeno não deve ter tido brinquedos, agora entretém-se a lançar foguetes de todas as espécies e calibres. Mas estes gajos pensam que se iniciarem uma guerra nuclear vão sair ilesos das situações que criaram. A quadrilha terrorista de psicopatas dementes daquela zona asiática está a colocar a Humanidade em vias de extinção!

🇯🇵 JAPÃO // 🇰🇵 COREIA DO NORTE // 🇨🇳CHINA // AMEAÇAS 💥

Relatório anual do Ministério da Defesa japonês sublinha a importância do recente aumento significativo do orçamento de defesa, numa altura em que o mundo entra naquilo a que chama “uma nova era de crise”.

© O ministro da Defesa japonês, Yasukazu Hamada

A ameaça que a Coreia do Norte representa para o Japão é “mais séria do que nunca”, indicou esta sexta-feira o último “livro branco” sobre a defesa, referindo-se à alegada capacidade de Pyongyang para lançar mísseis nucleares.

O relatório anual do Ministério da Defesa japonês, que enumera as ameaças militares mais prementes e as formas de garantir a estabilidade do país, sublinha a importância do recente aumento significativo do orçamento de defesa, numa altura em que o mundo entra naquilo a que chama “uma nova era de crise”.

Embora o documento se centre principalmente no crescente poder militar da China e na invasão da Ucrânia pela Rússia, Pyongyang também surge como uma grande preocupação para o Japão.

“As actividades militares da Coreia do Norte representam uma ameaça ainda maior e mais iminente do que nunca para a segurança do Japão”, lê-se no relatório.

“Parte-se do princípio de que a Coreia do Norte tem capacidade para atacar o Japão com armas nucleares montadas em mísseis balísticos”, acrescenta.

O “Livro Branco” foi aprovado pelo Governo do primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, numa altura em que Pyongyang tem aumentado os testes de mísseis.

Na quinta-feira, os meios de comunicação social estatais norte-coreanos publicaram fotografias do líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, a mostrar ao ministro da Defesa russo as armas mais avançadas do país, incluindo mísseis balísticos intercontinentais e novos drones militares.

Os recentes lançamentos de mísseis de Pyongyang, o último dos quais aconteceu na segunda-feira, ocorrem numa altura em que Tóquio, Seul e Washington intensificam a cooperação militar para contrariar as crescentes ameaças nucleares do regime norte-coreano e a influência da China na região.

O “Livro Branco” salienta que as actividades militares da China representam “um desafio estratégico sem precedentes” para o Japão, que também está preocupado com os exercícios militares russo-chineses.

A comunidade internacional está a enfrentar o maior teste desde a Segunda Guerra Mundial e entrámos numa nova era de crise”, afirmou o ministro da Defesa japonês, Yasukazu Hamada, citado no documento.

No documento reitera-se igualmente o empenho de Tóquio em aumentar as despesas e capacidades militares.

Durante décadas, o Japão limitou as despesas militares a cerca de 1% do Produto Interno Bruto (PIB), mas o Governo de Kishida aprovou um novo plano de segurança, no final de 2022, que inclui o aumento do orçamento da Defesa para 2% do PIB até 2027.

DN/Lusa
28 Julho 2023 — 08:00


Ex-Combatente da Guerra do Ultramar, Web-designer,
Investigator, Astronomer and Digital Content Creator



published in: 2 meses ago

70: Kiev anuncia reforço da contra-ofensiva com 1.700 drones

 

É PRECISODESNAZIFICARA MOSCÓVIA
PARA BEM DA HUMANIDADE!

🇺🇦 SLAVA UKRAYINI 🇺🇦

🇺🇦🔱UCRÂNIA // 💥CONTRA-OFENSIVA //
DRONES

O ministro ucraniano da Transformação Digital, Mikhailo Fedorov, anunciou que a aquisição de drones com doações privadas permitirá entregar 1.700 destes aparelhos ao Exército, reforçando a contra-ofensiva.

© Anatolii Stepanov/AFP via Getty Images

“Apoiamos a contra-ofensiva enviando 1.700 ‘drones’ para a frente de combate”, explicou Fedorov, no anúncio por ocasião do primeiro aniversário do projecto Exército de ‘Drones’, uma iniciativa para equipar as Forças Armadas Ucranianas com o maior número possível de aeronaves não tripuladas.

Entre os novos ‘drones’ adquiridos ou fabricados incluem-se equipamentos de reconhecimento e de ataque, alguns deles com recurso a inteligência artificial para identificar e destruir alvos inimigos, informou Fedorov.

O ministro da Transformação Digital lembrou que, desde a sua apresentação em Julho do ano passado, a iniciativa possibilitou o treino de mais de 10.000 operadores de ‘drones’ e criou 11 unidades militares de assalto compostas por dispositivos não tripulados.

“Estamos a formar a primeira frota naval de ‘drones’ do mundo”, disse Fedorov, lembrando que os primeiros resultados deste projecto já são visíveis em operações militares, incluindo o ataque à ponte Kerch, que liga a Rússia à península ocupada da Crimeia, em 17 de Julho.

Até Abril, o projecto liderado por Fedorov tinha fornecido ao Exército mais de 3.300 ‘drones’, permitindo o aumento da produção nacional através de um plano de colaboração entre os sectores público e privado.

DN/Lusa
26 Julho 2023 — 17:34


Ex-Combatente da Guerra do Ultramar, Web-designer,
Investigator, Astronomer and Digital Content Creator



published in: 2 meses ago

Rússia diz que navios no Mar Negro são “potenciais transportadores de carga militar”

 

É PRECISODESNAZIFICARA MOSCÓVIA
PARA BEM DA HUMANIDADE!

🇺🇦 SLAVA UKRAYINI 🇺🇦

– Decisão própria de um Estado terrorista assassino, gerido por um psicopata anão de saltos altos e dos seus fantoches nazis amestrados! Mas continuam a fazer parte da ONU e do Conselho de Segurança com direito a veto! INACREDITÁVEL…!!!

🇷🇺MOSCÓVIA //☠️ TERRORISMO // PSICOPATAS // 🥣CEREAIS

Moscovo já havia suspendido a sua participação no acordo de cereais e agora ameaçam atacar todos os navios que passem pelo Mar Negro. Tal protocolo será adoptado até que as suas condições sejam atendidas.

Moscovo prepara exercícios nucleares, segundo os serviços de inteligência ucranianos
© Alexander NEMENOV / AFP

A Rússia alertou esta quarta-feira que considerará a partir de agora, todos os navios em passagem pelo Mar Negro com destino a portos ucranianos como possíveis transportadores de carga militar e, portanto, potenciais alvos de guerra.

“Em resultado do fim da Iniciativa [de Cereais] do Mar Negro e o encerramento do corredor humanitário marítimo, a partir das 21:00 GMT [22:00 em Lisboa] todos os navios em rota para portos ucranianos nas águas do Mar Negro serão considerados potenciais transportadores de carga militar”, declarou o Ministério da Defesa russo.

“Consequentemente, os países cujas bandeiras pertencem a esses navios serão considerados envolvidos no conflito na Ucrânia ao lado do regime de Kiev”, alertou o ministério em comunicado.

O ministério destacou ainda que várias áreas marítimas nas partes noroeste e sudeste das águas internacionais do Mar Negro foram temporariamente declaradas perigosas para a navegação.

A Rússia já emitiu avisos sobre a retirada das garantias de segurança marítima de acordo com os procedimentos de navegação estabelecidos.

Moscovo suspendeu na segunda-feira a sua participação no acordo de cereais que permitiu à Ucrânia exportar quase 33 milhões de toneladas de cereais de três portos do país em quase um ano de pacto.

As autoridades russas fizeram saber que só voltam ao protocolo se as suas condições forem atendidas, nomeadamente o comércio dos seus próprios produtos agrícolas, prejudicadas, segundo frisam, pelas sanções ocidentais.

As exigências da Rússia incluem também a reintegração do seu banco agrícola, Rosselkhozbank, no sistema bancário internacional SWIFT, o levantamento das sanções sobre as peças sobresselentes para a maquinaria agrícola, o desbloqueio da logística de transportes e dos seguros, o descongelamento de activos e a reabertura do oleoduto de amoníaco Togliatti-Odessa, que explodiu a 05 de Junho.

Kiev está agora à procura de alternativas com a ONU e a Turquia, também promotores do acordo, para continuar a fornecer os seus cereais aos países necessitados e também para a segurança económica da própria Ucrânia, que pode voltar a ficar com os seus ‘stocks’ retidos.

O acordo pelo qual a Rússia se comprometeu a não prejudicar a segurança alimentar dos países mais necessitados, a não atacar os navios que transportavam cereais pelo Mar Negro ou as respectivas infra-estruturas ucranianas, foi rescindido com a suspensão do entendimento por parte do Kremlin.

Nos últimos dois dias, a Rússia bombardeou o porto de Odessa, e esta quarta-feira o de Chornomorsk, duas infra-estruturas essenciais de onde partiam os carregamentos de cereais ucranianos para a Turquia, onde eram inspeccionados, antes de seguirem para os seus destinos finais.

DN/Lusa
19 Julho 2023 — 18:21

AS BESTAS NAZIS DA MOSCÓVIA



Web-designer, Investigator, Astronomer
and Digital Content Creator


published in: 2 meses ago

35: Já serão onze os generais russos mortos na Ucrânia

 

🇷🇺MOSCÓVIA // 🇷🇺RUSSONAZIS //☠️MORTES

Oleg Tsokov morreu num ataque a um hotel em Berdiansk. Guterres enviou carta a Putin com proposta sobre acordo de cereais.

Soldados ucranianos com um drone perto da frente em Siversk, na região de Donetsk.
© Anatolii Stepanov / AFP

O tenente-general Oleg Tsokov morreu num ataque ucraniano contra um hotel em Berdiansk (território ocupado pelas forças de Moscovo) que albergava vários responsáveis militares russos, segundo relatavam esta quarta-feira vários bloguers de guerra e meios de comunicação da Rússia. Será o 11.º general russo a morrer desde a invasão na Ucrânia, apesar de oficialmente o Kremlin só ter confirmado seis mortes. As outras cinco são reivindicadas pelos ucranianos.

Segundo os relatos, Tsokov estaria no Duna Hotel que terá sido “arrasado” num ataque com um míssil Storm Shadow fornecido pelos britânicos. Isto apesar de, alegadamente, o local que servia de alojamento para as chefias militares na cidade ocupada ficar próximo das defesas antiaéreas.

Em Setembro, Tsokov (que era subcomandante do Distrito Militar do Sul) já teria sido ferido gravemente numa perna noutro ataque em Svatove, na região de Lugansk, tendo então sido retirado para São Petersburgo.

O último general russo a morrer tinha sido Sergey Goryachev, noutro ataque com um míssil a 12 de Junho, já em plena contra-ofensiva ucraniana, também na região de Zaporíjia.

Os outros terão morrido ainda nos primeiros meses a pós a invasão a 24 de Fevereiro de 2022, a maioria logo em Março e Abril.

Um outro general que está afastado dos olhares públicos desde o motim do Grupo Wagner, Sergei Surovikin, vice-comandante das operações militares na Ucrânia, não estará morto mas estará “a descansar”.

Quem o disse foi o deputado Andrei Kartapolov, responsável pela Comissão de Defesa da Duma, num vídeo publicado nas redes sociais: “Surovikin está actualmente a descansar. Não está disponível por agora.”

Apelidado de “General Armagedão” pela sua agressividade no conflito na Síria, Surovikin foi visto pela última vez em público a pedir o fim da rebelião dos mercenários do Grupo Wagner, quando esta ainda decorria.

O general, ao contrário de outros líderes militares russos, era regularmente elogiado pelo líder do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, sendo por isso visto como próximo dos mercenários.

Guterres e os cereais

O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, enviou uma carta ao presidente russo, Vladimir Putin, na terça-feira com uma proposta para a extensão do acordo de cereais, que expira a 17 deste mês. Em troca, Guterres propõe ligar uma subsidiária do Banco Agrícola da Rússia ao sistema internacional de pagamentos SWIFT.

“O objectivo é remover os obstáculos que afectam as transacções financeiras, uma grande preocupação expressa pela Federação Russa e, simultaneamente, permitir o fluxo contínuo de cereais ucranianos através do Mar Negro”, indicou o porta-voz, Stéphane Dujarric.

“As pessoas vulneráveis em todo o mundo, que podem perder muito com o desmembramento dos acordos e um provável aumento subsequente nos preços globais de alimentos e fertilizantes, continuam a ser a sua principal preocupação.

O secretário-geral continua envolvido com todas as partes relevantes sobre esta questão e expressa a sua vontade de aprofundar a sua proposta”, concluiu Dujarric.

susana.f.salvador@dn.pt
DN
Susana Salvador
12 Julho 2023 — 22:55



Web-designer, Investigator, Astronomer
and Digital Content Creator


published in: 2 meses ago