97: Ucrânia diz ter repelido grupo sabotador russo que cruzava a fronteira no norte do país

 

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O comandante das forças conjuntas das Forças Armadas da Ucrânia disse que quatro pessoas armadas tentaram cruzaram a fronteira mas foram repelidas pelo fogo ucraniano.

© SERGEI SUPINSKY / AFP

A Ucrânia diz ter frustrado durante a noite a tentativa de um grupo sabotador russo cruzar a fronteira no norte do país, escreveu no Telegram o ministro do Interior, Ihor Klymenko.

“Ontem à noite, na região de Chernihiv, os guardas de fronteira impediram uma tentativa de um grupo de reconhecimento sabotador inimigo de cruzar a fronteira dentro da comunidade de Semenivka”, afirmou, citado pela Reuters.

O comandante das forças conjuntas das Forças Armadas da Ucrânia, Serhiy Naev, disse que quatro pessoas armadas tentaram cruzaram a fronteira mas foram repelidas pelo fogo ucraniano.

Klymenko referiu que as quatro pessoas foram detectadas a sair do território russo, acrescentando que reservas do Serviço Estatal de Guarda de Fronteiras e das forças armadas da Ucrânia foram mobilizadas para fortalecer a área.

A Ucrânia fortaleceu o seu sector militar do norte do país após a ida de algumas tropas do grupo mercenário russo Wagner, assim como a do seu líder Yevgeny Prigozhin, para a Bielorrússia. A Polónia também reforçou a segurança na sua fronteira.

A ofensiva militar lançada a 24 de Fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou, de acordo com os mais recentes dados da ONU, a pior crise de refugiados na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

– Não é “ofensiva militar” mas INVASÃO MILITAR!

A invasão russa – justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de “desnazificar” e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia – foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.

DN
01 Agosto 2023 — 09:02

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96: Moscovo vive terceiro dia consecutivo de ataques de drones

 

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O Ministério da Defesa da Rússia confirmou que os sistemas de defesa aérea abateram dois drones, enquanto um terceiro foi “suprimido por guerra electrónica e caiu na cidade de Moscovo”, em edifícios não residenciais.

Foto Alexander NEMENOV / AFP

Foto Alexander NEMENOV / AFP

(Photo by Alexander NEMENOV / AFP)

Moscovo foi atingida esta madrugada por um ataque nocturno de drones ucranianos, pelo terceiro dia consecutivo, que voltou a danificar um edifício de escritórios na capital da Rússia, sem causar feridos.

O Ministério da Defesa da Rússia confirmou que os sistemas de defesa aérea abateram dois drones, enquanto um terceiro foi “suprimido por guerra electrónica e caiu na cidade de Moscovo”, em edifícios não residenciais.

“Na noite de 01 de Agosto, uma tentativa de ataque terrorista do regime de Kiev com aeronaves aéreas não tripuladas contra instalações na cidade de Moscovo e na região de Moscovo foi frustrada”, explicou um porta-voz do ministério.

O autarca de Moscovo, Sergei Sobianin, confirmou que vários drones que tentavam sobrevoar a capital foram abatidos por sistemas de defesa aérea, apesar de um deles ter atingido um prédio.

“Um drone conseguiu atingir a mesma torre da vez anterior”, disse Sobianin, referindo-se a duas torres de escritórios no principal distrito comercial da cidade, já danificadas por um ataque na madrugada de domingo.

“A fachada do prédio no 21.º andar foi danificada, as janelas quebradas numa área de 150 metros quadrados”, disse o autarca na plataforma Telegram.

Sobyanin indicou que até ao momento não há informações sobre possíveis vítimas, enquanto os serviços de emergência estão no local do incidente.

A televisão estatal russa RT também avançou que os sistemas de defesa aérea foram activados e que sons de explosões foram ouvidos em Odintsovo, Kubinka e Naro-Fominsk, a oeste de Moscovo.

O aeroporto internacional de Vnukovo, um dos dois aeroportos da capital russa, foi brevemente encerrado ao tráfego antes de os voos serem retomados esta madrugada, noticiou a agência de notícias oficial russa TASS.

O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, avisou no domingo que a guerra está a chegar “à Rússia e aos seus centros estratégicos e bases militares”.

Na segunda-feira, as forças russas lançaram um ataque com mísseis contra um edifício de apartamentos na cidade de Kryvyi Rig, no centro da Ucrânia, a terra natal de Zelensky, anunciaram as autoridades ucranianas.

Num novo balanço feito esta madrugada, o ministro do Interior ucraniano, Ihor Klymenko, revelou que o número de vítimas do ataque, que afectou também o edifício de um estabelecimento de ensino, subiu para seis mortos e 75 feridos.

DN/Lusa
01 Agosto 2023 — 07:37

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74: Zelensky revela ter planos para reconquistar Crimeia

 

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A Ucrânia está a enviar para a região de Zaporíjia milhares de reforços, treinados e equipados pelo Ocidente, e a cercar parcialmente Bakhmut.

Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky © Clodagh Kilcoyne/AP

A Ucrânia está a enviar para a região de Zaporíjia milhares de reforços, treinados e equipados pelo Ocidente, e a cercar parcialmente Bakhmut.

Os avanços da contra-ofensiva, que já reconquistou mais de 190 quilómetros quadrados de território, foram anunciados esta quarta-feira pelo presidente Volodymyr Zelensky.

Na habitual mensagem à nação, o chefe de Estado ucraniano revelou também ter planos para a Crimeia, anexada pela Rússia em 2014

“Estamos a preparar medidas de desocupação da Crimeia. São medidas abrangentes, de segurança, económicas e sociais. Podemos reintegrar rapidamente a Crimeia no tecido estatal da Ucrânia.

Os ocupantes deviam pensar que, enquanto a ponte da Crimeia ainda estiver de alguma forma operacional, deviam regressar a casa, na Rússia”, afirmou Zelensky.

A ponte de Kerch, que liga a península da Crimeia ao continente russo, foi bombardeada em Outubro de 2022. Após meses de silêncio, os serviços secretos ucranianos vieram agora reivindicar o ataque.

Em Julho, voltou a ser atacada.

O ministro ucraniano da Defesa tinha já admitido que a infra-estrutura faz parte da lista de “alvos oficiais” do país.

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27.07.2023

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64: Ucrânia reivindica consolidação de posições no sul e avanços no leste

 

🇺🇦🔱UCRÂNIA // 💥 CONTRA-OFENSIVA // POSIÇÕES

O Governo ucraniano garantiu hoje que a sua contra-ofensiva militar permitiu conquistar Staromaiorkse e que está a consolidar posições recuperadas e a pressionar os russos a abandonar posições perto da cidade de Bakhmut (leste da Ucrânia).

© Reuters

O anúncio foi feito em conferência de imprensa pelo porta-voz do Estado-Maior das Forças Armadas ucranianas, Andri Kovalov.

Kovalov reivindicou que as forças ucranianas estão a conseguir estabelecer-se nos territórios libertados nas últimas semanas, incluindo em Staromaiorkse, localidade situada no sudoeste da região de Donetsk, de onde a Ucrânia pretende empurrar as forças russas para o ocupado porto de Berdyansk, no Mar de Azov.

O porta-voz militar de Kyiv explicou que as tropas russas “continuam a apresentar uma forte resistência” e que está a mobilizar mais unidades e reservistas para conter a ofensiva ucraniana naquela zona da frente.

Enquanto estavam na área de Bakhmut, as tropas ucranianas forçaram os soldados russos a abandonar as suas posições perto de Andrivka, ao sul da cidade de Bakhmut, em Donetsk, ocupada pelos russos, informou Kovalov.

O porta-voz militar afirmou ainda que as forças russas não conseguem avançar nas áreas onde continuam a atacar a leste e a sul da frente.

Hoje, o líder imposto pela Rússia para a região oriental ucraniana de Donetsk, Denis Pushilin, admitiu que a situação em torno da cidade de Bakhmut é “difícil” para as tropas russas, que melhoraram as posições em Avdivka e Liman.

“Infelizmente, Artiomovsk [como Bakhmut é chamada pelos russos] continua sob fogo, o que dificulta qualquer trabalho de restauro, e nem sequer é possível iniciar totalmente a fase de reconhecimento”, disse Pushilin ao canal de televisão Rossia-24.

O líder russo de Donetsk observou que as forças ucranianas, na contra-ofensiva neste segmento da frente, estão a tentar obter algum sucesso e que, nalguns combates, conseguem “momentaneamente” repelir as tropas russas.

A ofensiva militar lançada a 24 de Fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou até agora a fuga de mais de 14,7 milhões de pessoas — 6,5 milhões de deslocados internos e mais de 8,2 milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A invasão, justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de “desnazificar” e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia, foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para Kyiv e com a imposição a Moscovo de sanções políticas e económicas.

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25/07/23 12:01
por Lusa


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