126: Kiev anuncia abertura de corredores no Mar Negro para exportar cereais

 

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A Ucrânia anunciou a abertura de corredores temporários no Mar Negro para permitir o transporte de cereais, apesar de a Rússia ter avisado que os navios poderão ser alvos das forças russas.

© Arquivo

“Foram anunciados corredores temporários para os navios comerciais que entram e saem dos portos marítimos ucranianos no Mar Negro”, anunciou a marinha ucraniana num comunicado.

“Os corredores estão abertos desde a meia-noite”, disse à agência francesa AFP o porta-voz da marinha, Oleg Tchalyk, sem especificar por quanto tempo.

Não foi imediatamente esclarecido se algum navio já tinha deixado a costa ucraniana.

De acordo com Oleg Tchalyk, todos os navios que viajam no Mar Negro a partir de portos ucranianos “serão equipados com câmaras de vigilância”, a fim de tornar a viagem “o mais transparente possível”.

Os navios que exportam cereais ucranianos “não representam qualquer ameaça militar”, disse o porta-voz à AFP.

Em meados de Julho, a Rússia pôs termo ao acordo que permitia a saída de cereais ucranianos dos portos do sul do país desde o verão passado.

Os cereais estavam retidos nos portos devido ao bloqueio imposto pela Rússia, no âmbito da guerra que iniciou contra o país vizinho em 24 de Fevereiro de 2022.

Em 19 de Julho, Moscovo avisou que qualquer navio que usasse os portos ucranianos seria considerado um alvo potencial.

Kiev reagiu no dia seguinte, dizendo que o mesmo se aplicaria aos navios russos.

Desde então, o número de ataques no Mar Negro aumentou de ambos os lados, e o exército russo atacou várias vezes Odessa, um importante porto no sul da Ucrânia, bem como os portos fluviais de Izmaïl e Reni.

Kiev denunciou os ataques como um meio de dificultar as exportações de cereais.

As perturbações nas exportações de cereais e outros produtos agrícolas provocadas pela guerra fizeram recear uma situação de insegurança a nível global.

Antes da guerra, a Ucrânia e a Rússia forneciam, em conjunto, 28% do trigo consumido no mundo, 29% da cevada, 15% do milho e 75% do óleo de girassol, segundo a revista britânica The Economist.

As Nações Unidas assinaram, em Julho de 2022, acordos com a Rússia e a Ucrânia, que envolveram também a Turquia, para permitir escoar os cereais retidos em portos ucranianos.

Um ano depois, Moscovo não aceitou renovar os acordos alegando que as sanções ocidentais não permitiam fazer cumprir um dos termos, que era a exportação dos produtos russos, incluindo fertilizantes.

De acordo com a ONU, o acordo permitiu exportar “mais de 32 milhões de toneladas de produtos alimentares de três portos ucranianos do Mar Negro para 45 países em três continentes”.

DN/Lusa
10 Agosto 2023 — 15:27


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published in: 1 mês ago

57: Ataque russo destrói armazém de cereais em Odessa

 

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– Os misseis de “alta precisão” enganaram-se na rota ou o atirador estava bêbado. Em vez de destruir infra-estruturas militares e mercenários estrangeiros, como diz o gerente russonazi do kremlin da Moscóvia, acertaram num armazém de cereais”.

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Comando operacional da Ucrânia para o sul do país denuncia ataque. Na Crimeia, um depósito de munições foi atingido num ataque ucraniano de drones, disse o governador da península anexada por Moscovo.

© UKRAINIAN PRESIDENTIAL PRESS SERVICE / AFP

Um ataque russo com ‘drones’ destruiu um armazém de cereais, numa infra-estrutura portuária ucraniana na região de Odessa (sul), disse esta segunda-feira o comando operacional da Ucrânia para o sul do país.

“Esta noite, um ataque durante perto de quatro horas realizado por drones Shahed-136 foi dirigido para uma infra-estrutura portuária”, indicou o exército de Kiev, na rede social Facebook.

“Um armazém de cereais foi destruído e os reservatórios de armazenamento de outras mercadorias ficaram danificados”, acrescentou.

Por outro lado, na Crimeia, um depósito de munições foi atingido num ataque ucraniano de ‘drones’, disse o governador da península anexada por Moscovo.

“Sobre a Crimeia, 11 drones inimigos foram abatidos pelas forças de defesa aérea e neutralizados”, indicou Serguei Aksionov, na plataforma Telegram, acrescentando que um “depósito de munições” foi atingido, na zona de Djankoi, e os destroços de um aparelho aéreo não tripulado causaram danos numa habitação.

DN/Lusa
24 Julho 2023 — 09:00

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published in: 2 meses ago

Rússia diz que navios no Mar Negro são “potenciais transportadores de carga militar”

 

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– Decisão própria de um Estado terrorista assassino, gerido por um psicopata anão de saltos altos e dos seus fantoches nazis amestrados! Mas continuam a fazer parte da ONU e do Conselho de Segurança com direito a veto! INACREDITÁVEL…!!!

🇷🇺MOSCÓVIA //☠️ TERRORISMO // PSICOPATAS // 🥣CEREAIS

Moscovo já havia suspendido a sua participação no acordo de cereais e agora ameaçam atacar todos os navios que passem pelo Mar Negro. Tal protocolo será adoptado até que as suas condições sejam atendidas.

Moscovo prepara exercícios nucleares, segundo os serviços de inteligência ucranianos
© Alexander NEMENOV / AFP

A Rússia alertou esta quarta-feira que considerará a partir de agora, todos os navios em passagem pelo Mar Negro com destino a portos ucranianos como possíveis transportadores de carga militar e, portanto, potenciais alvos de guerra.

“Em resultado do fim da Iniciativa [de Cereais] do Mar Negro e o encerramento do corredor humanitário marítimo, a partir das 21:00 GMT [22:00 em Lisboa] todos os navios em rota para portos ucranianos nas águas do Mar Negro serão considerados potenciais transportadores de carga militar”, declarou o Ministério da Defesa russo.

“Consequentemente, os países cujas bandeiras pertencem a esses navios serão considerados envolvidos no conflito na Ucrânia ao lado do regime de Kiev”, alertou o ministério em comunicado.

O ministério destacou ainda que várias áreas marítimas nas partes noroeste e sudeste das águas internacionais do Mar Negro foram temporariamente declaradas perigosas para a navegação.

A Rússia já emitiu avisos sobre a retirada das garantias de segurança marítima de acordo com os procedimentos de navegação estabelecidos.

Moscovo suspendeu na segunda-feira a sua participação no acordo de cereais que permitiu à Ucrânia exportar quase 33 milhões de toneladas de cereais de três portos do país em quase um ano de pacto.

As autoridades russas fizeram saber que só voltam ao protocolo se as suas condições forem atendidas, nomeadamente o comércio dos seus próprios produtos agrícolas, prejudicadas, segundo frisam, pelas sanções ocidentais.

As exigências da Rússia incluem também a reintegração do seu banco agrícola, Rosselkhozbank, no sistema bancário internacional SWIFT, o levantamento das sanções sobre as peças sobresselentes para a maquinaria agrícola, o desbloqueio da logística de transportes e dos seguros, o descongelamento de activos e a reabertura do oleoduto de amoníaco Togliatti-Odessa, que explodiu a 05 de Junho.

Kiev está agora à procura de alternativas com a ONU e a Turquia, também promotores do acordo, para continuar a fornecer os seus cereais aos países necessitados e também para a segurança económica da própria Ucrânia, que pode voltar a ficar com os seus ‘stocks’ retidos.

O acordo pelo qual a Rússia se comprometeu a não prejudicar a segurança alimentar dos países mais necessitados, a não atacar os navios que transportavam cereais pelo Mar Negro ou as respectivas infra-estruturas ucranianas, foi rescindido com a suspensão do entendimento por parte do Kremlin.

Nos últimos dois dias, a Rússia bombardeou o porto de Odessa, e esta quarta-feira o de Chornomorsk, duas infra-estruturas essenciais de onde partiam os carregamentos de cereais ucranianos para a Turquia, onde eram inspeccionados, antes de seguirem para os seus destinos finais.

DN/Lusa
19 Julho 2023 — 18:21

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