125: Ucrânia: Fundador do principal motor de busca russo condena guerra e Putin

 

É PRECISODESNAZIFICARA MOSCÓVIA
DOS NAZIS E DOS SEUS APOIANTES,
PARA O BEM DA HUMANIDADE!

🇺🇦 SLAVA UKRAYINI 🇺🇦

🇷🇺☠️ MOSCÓVIA // ANTI-RUSSONAZIS

Arkady Volozh considera tratar-se de uma “invasão bárbara” promovida pelo Presidente da Rússia.

© SERGEI GUNEYEV / SPUTNIK / AFP

O fundador do Yandex, o principal motor de busca da Internet russo, Arkady Volozh, condenou hoje a guerra contra a Ucrânia, considerando tratar-se de uma “invasão bárbara” promovida pelo Presidente da Rússia, Vladimir Putin.

“Sou categoricamente contra a invasão bárbara da Rússia na Ucrânia, onde tenho, como muitos, amigos e família. Estou horrorizado com o facto de as bombas caírem todos os dias sobre as casas dos ucranianos”, afirmou Volozh, num comunicado citado pelo portal independente Meduza.

O empresário referiu que, embora não viva em solo russo desde 2014, quando ocorreu a anexação da Crimeia e a Rússia apoiou e instigou os rebeldes pró-russos no leste da Ucrânia, sente-se “parcialmente responsável pelas acções do país”.

Desde o início da guerra, em Fevereiro do ano passado, Volozh tem-se concentrado em apoiar engenheiros russos talentosos que decidiram deixar a Rússia e podem agora começar uma nova vida no estrangeiro.

“Tive de me manter em silêncio por muitas razões. Pode discutir-se a oportunidade desta declaração, mas não a sua substância. Sou contra a guerra”, frisou.

O empresário retirou-se do conselho de administração da Yandex e do seu cargo de director executivo do grupo empresarial em meados de 2022, pouco depois de ter sido colocado na lista de sanções ocidentais.

Volozh é o quarto empresário na lista da Forbes dos 200 russos mais ricos a manifestar-se abertamente contra a guerra, depois de Mikhail Khodorkovsky, Oleg Tinkov e Andrei Borodin.

Outros 19 empresários na lista da Forbes mostraram-se indiferentes à questão e 11 deles, incluindo Alisher Usmanov, Yevgeny Kaspersky e Oleg Deripaska, até ajudaram a financiar o exército russo na campanha militar ucraniana.

Entretanto, a grande maioria dos russos mais ricos optou por manter o silêncio sobre a guerra.

A ofensiva militar lançada a 24 de Fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou até agora a fuga de mais de 14,7 milhões de pessoas – 6,5 milhões de deslocados internos e mais de 8,2 milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). ´

A invasão, justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de “desnazificar” e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia, foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para Kiev e com a imposição a Moscovo de sanções políticas e económicas.

DN/Lusa
10 Agosto 2023 — 16:27


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20: PCP diz que Portugal deve obrigar intervenientes a encontrarem solução

 

– Fala com o teu mentor oficial do kremlin e diz-lhe para retirar TODAS as tropas de ocupação da Ucrânia pá! A Ucrânia é dos ucranianos não é da Moscóvia nazi pá! Quem precisa de ser DESNAZIFICADA e DESMILITARIZADA é a Moscóvia nazi pá! E, depois da desocupação nazi, poderá falar-se em solução de paz! O “conflito” deve-se ao psicopata do kremlin russonazi de pretender anexar a Ucrânia ao antigo império soviético da URSS que vocês tanto veneram! As vossas cartilha e K7 continuam a ser as mesmas de há 50 anos atrás, dos tempos do Cunhal!

🇨🇳PZP // FALÁCIAS // “SOLUÇÃO” // RUSSONAZIS

O secretário-geral do Partido Comunista Português (PCP), Paulo Raimundo, defendeu hoje que Portugal deve pressionar os intervenientes na guerra da Ucrânia a sentarem-se à mesa e a encontrarem uma solução, ao invés de continuar a instigar o conflito.

© Lusa

“Nós temos é uma opção do Governo português em fazer tudo o que está ao seu alcance, não para procurar a paz, mas para instigar a guerra, essa é a grande questão.

O que nós precisamos é que o Estado português, até cumprindo a Constituição, se empenhe, com todos os meios que tiver, para obrigar os intervenientes na guerra a encontrarem uma solução”, declarou.

No final de um comício que decorreu esta tarde em São Romão, no concelho de Seia, o líder do PCP sublinhou aos jornalistas que Portugal deveria “investir tudo” na procura da paz e pressionar para conseguir pôr “os intervenientes da guerra, a Rússia, a NATO, a União Europeia, sentados à mesa para encontrarem uma solução do conflito”.

O Governo português manifestou hoje apoio à adesão da Ucrânia à NATO “quando as condições o permitirem” e defendeu que devem ser impostas mais sanções à Rússia, numa declaração conjunta divulgada após uma conversa telefónica entre o primeiro-ministro António Costa e o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky.

“Nesses minutos do telefonema e enquanto chegaram a esse acordo, centenas de pessoas continuaram a morrer na Ucrânia devido à guerra que está em curso”, criticou o secretário-geral comunista.

Destacou que “não há uma única iniciativa, de nenhum país da União Europeia, tirando o estado do Vaticano, no sentido da procura da paz. É só na procura de soluções para mais guerra, o que quer dizer mais destruição, mais mortes, mais sanções e as consequências estão à vista das pessoas”.

Em São Romão, distrito da Guarda, o secretário-geral do PCP discursou perante meia centena de pessoas, deixando a promessa de estar a juntar “gente boa e honesta” para construir “um Portugal a que todos têm direito”.

“Um país ao serviço de cada um” e não ao serviço dos grandes grupos económicos, com quem o actual Governo está “alinhado como os astros”, ilustrou.

Na sua intervenção, acusou ainda “a política de direita” de fomentar a precariedade e os horários desregulados, dificultando a conciliação entre a vida familiar e profissional.

“Veja-se as recentes medidas que o Governo avançou sobre as creches, tudo ao contrário daquilo que devia ser para os trabalhadores, mas tudo ao encontro das vontades do patronato.

O Governo quer desregular as creches, para corresponder à desregulada, instável e precária vida que levamos, com os impossíveis horários de trabalho que atravessamos”.

No seu entender, impõe-se um caminho que regule horários e diminua a jornada de trabalho.

“Dar mais tempo, dar mais estabilidade, dar mais salários às famílias, para que possam acompanhar o desenvolvimento e crescimento dos seus filhos”, concluiu.

Notícias ao Minuto  Notícias ao Minuto
08/07/23 19:04
por Lusa



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17: Mais armas e menos palavras. Forças anti-Putin preparam novas “surpresas” na Rússia

 

FORÇAS ANTI-PUTIN // NOVAS SURPRESAS

Grupo paramilitar responsável pela ameaça a guerra civil na Rússia em maio afirma ter “planos ambiciosos” para libertar o país do regime de Vladimir Putin.

Atef Safadi / EPA

“Temos planos ambiciosos. Queremos libertar todo o nosso território.” Quem o garante é o próprio comandante da Legião da Liberdade da Rússia, organização anti-Kremlin que, depois da ameaça de guerra civil que despoletou em Belgorod, no passado mês de maio, prepara outro ataque fronteiriço na Rússia.

Após o motim liderado por Yevgeny Prigozhin ter falhado, o grupo paramilitar diz que “vai haver nova surpresa algures no próximo mês”, segundo conta um porta-voz da Legião ao Observer.

“Será a nossa terceira operação. Depois disso, haverá uma quarta, e quinta”, ameaçou, citando o The Guardian.

A Legião da Liberdade da Rússia relata que, a 23 de Maio, atacou Belgorod, uma região a 40 quilómetros da fronteira com a Ucrânia. “É hora de acabar com a ditadura do Kremlin. A Rússia será livre!” — disse a Legião da Liberdade, sublinhando que havia “libertado” uma aldeia.

“Libertámos completamente a aldeia Kozynka, região de Belgorod. Unidades avançadas entraram em Graivoron. Estamos a seguir em frente. A Rússia será livre! Pela Rússia! Pela liberdade!”, evocou o grupo.

“Somos os mesmos russos que vocês. Apenas nos diferenciamos pelo facto de não querermos justificar as acções dos criminosos no poder e pegar em armas para defender a nossa liberdade”.

É assim que o grupo — que durante estes ataques capturou 10 russos e perdeu dois membros — se descreve.

O porta-voz da Legião acrescenta que a milícia só pode ter sucesso com o apoio de Kiev, mas lembra que em território russo é a organização quem toma as decisões.

Defende-se ainda das declarações do Kremlin relativamente à rebelião de maio, alegadamente “esmagada” pelas forças armadas russas, que mataram 70 invasores, segundo o Ministério de Defesa da Rússia.

“Eles vestiram cadáveres em uniformes ucranianos e puseram-nos na TV. Os nossos [uniformes] são diferentes. Foi tudo uma mentira idiota”, disse.

Segundo Caesar, os membros da legião vão desde simpatizantes de direita a esquerdistas, mas também é constituída por apoiantes Alexei Navalny, líder da oposição russa envenenado pela agência FSB, que de momento se encontra preso, doente e sem assistência médica, alegadamente vítima de “violência psicológica”.

Tomás Guimarães, ZAP //
9 Julho, 2023



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