127: EUA e aliados financiam Kremlin com importações de material nuclear

 

– A invasão russonazi à Ucrânia e o “apoio” do Ocidente à Ucrânia, não passam de um circo onde o povo ucraniano é lançado às feras e o seu país e bens vão sendo destruídos literalmente pelos bombardeamentos diários com mísseis XPTO russonazis. Quem invadiu a Ucrânia foi a união soviética do século XXI, sem qualquer justificação a não ser o desejo do psicopata czar nacional-imperialista do reino da Moscóvia, de tentar recuperar as ex-repúblicas soviéticas do passado. A seguir à Ucrânia irá a Polónia e as outras ex-repúblicas soviéticas. Agora questiona-se: se os russonazis podem lançar mísseis de todas as classes de território russo e de longa distância, assassinando milhares de civis de todas as idades e destruindo os seus bens, porque razão os ucranianos não podem defender-se destes ataques na mesma proporção? O Ocidente (nomeadamente a Alemanha que se recusa a enviar mísseis Taurus KEPD 350 de longo alcance), está a fazer o jogo da união soviética do século XXI e eles lá saberão porquê. E o circo continua com sessões diárias de destruição maciça. Quem deve estar a rebolar-se de satisfação com esta decisão alemã é o Fred Flintputstone…

INTERNACIONAL // ABSURDO

Os EUA e os aliados europeus estão a importar quantidades elevadas de combustível e material nuclear da Federação Russa, o que garante ao Kremlin centenas de milhões de dólares em receitas muito necessárias para financiar a invasão da Ucrânia.

© Getty Images

As vendas, que são legais e não sujeitas a sanções, motivaram alarmes de peritos em não-proliferação e dirigentes eleitos, que afirmaram que as importações estão a ajudar a financiar o desenvolvimento do arsenal nuclear russo e a prejudicar os esforços para reduzir a capacidade bélica de Moscovo.

A dependência dos produtos nucleares russos, usados na sua maioria em reactores nucleares civis, deixam os EUA e os aliados em risco de escassez energética se o presidente russo, Vladimir Putin, cortasse estes fornecimentos.

O desafio pode aumentar à medida que estes Estados procuram elevar a produção de electricidade sem emissões de gases com efeito de estufa para combater as alterações climáticas.

“Temos de dar dinheiro às pessoas que fazem armas? É absurdo”, disse Henry Sokolski, director executivo do Nonproliferation Policy Education Center (Centro de Educação em Política de Não-proliferação), baseado em Washington.

A Federação Russa vendeu cerca de 1,7 mil milhões de dólares em produtos nucleares a empresas nos EUA e na Europa, segundo informação disponível e analistas do sector.

As compras foram feitas apesar de o Ocidente ter aumentado as sanções Moscovo por causa da sua invasão da Ucrânia, em 2022, bloqueando importações de produtos russos, como petróleo, gás, vodka e caviar.

Mas as exportações russas de material nuclear cumprem um papel chave em manter os reactores nucleares a funcionar. A Federação Russa forneceu aos EUA cerca de 12% do seu urânio no ano passado, segundo a Agência de Informação de Energia norte-americana, e a Europa obteve 17%.

A dependência da energia nuclear deve aumentar à medida que os Estados adoptam alternativas aos combustíveis fósseis. As centrais nucleares não produzem emissões, mas peritos alertam que a energia nuclear vem com o risco da fusão do reactor e o desafio de armazenar de forma segura o lixo radioactivo.

Existem cerca de 60 reactores em construção no mundo e 300 em fase de planeamento.

Muitos dos 30 Estados que geram energia a partir de 440 centrais estão a importar materiais radioactivos da empresa estatal russa Rosatom.

Esta, que assegura estar a construir 33 centrais em 10 Estados, juntamente com as suas filiais, exportou cerca de 2,2 mil milhões de dólares em bens e materiais relacionados com a energia nuclear em 2022, segundo informação analisada pelo centro de reflexão britânico Royal United Service Institute, que aliás admite que os valores sejam mais elevados, dada a dificuldade em identificar estas exportações.

Notícias ao Minuto
10/08/23 22:57
por Lusa


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published in: 1 mês ago

Zelensky reclama “justiça” para defender uso de bombas de fragmentação

 

É PRECISODESNAZIFICARA MOSCÓVIA
PARA BEM DA HUMANIDADE!

🇺🇦 SLAVA UKRAYINI 🇺🇦

– O problema é que existem muitos países do Ocidente que não têm os 🍅🍅 no sítio e por isso borram-se todos ao pensarem que os russonazisutilizem o nuclear ☢️! Como se os russonazis utilizassem o nuclear ☢️ e ficassem imunes à sua utilização! Não são os países deles que estão a ser invadidos! Não são os países deles que estão a ser bombardeados diariamente com todo o tipo de munições e equipamentos proibidos! Não são os países deles que estão a ser destruídos! Não são os países deles que têm civis de todas as idades assassinados diariamente! Abram os olhos, cambada!

🇺🇦 UCRÂNIA // 💥 BOMBAS DE DESFRAGMENTAÇÃO // 🇷🇺RUSSONAZIS

“Tem de haver justiça e não é justo que o agressor que está a ocupar o nosso território as utilize”, afirmou o Zelensky.

© EPA/SERGEY DOLZHENKO

O Presidente da Ucrânia reconheceu esta quarta-feira que há discordância dentro da NATO sobre a disponibilização pelos Estados Unidos de bombas de fragmentação, mas apontou que “tem de haver justiça”, já que a Rússia também as utiliza.

“Sei que há pessoas que não partilham deste apoio, mas queria que olhássemos para isto de uma perspectiva de justiça. A Rússia utilizou sempre estas munições nos nossos territórios, estão a matar as nossas pessoas com elas, no nosso território que ocuparam”, sustentou Volodymyr Zelensky em conferência de imprensa conjunta com o secretário-geral da Aliança Atlântica, Jens Stoltenberg, no último dia da cimeira da aliança em Vilnius, na Lituânia.

“Tem de haver justiça e não é justo que o agressor que está a ocupar o nosso território as utilize”, completou.

Ladeado pelo secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), o Presidente ucraniano prometeu que estas bombas apenas seriam utilizadas “contra militares” da Rússia dentro do território ocupado da Ucrânia.

“Queria agradecer aos Estados Unidos, sei que foi um desfio e que no Congresso há pessoas que não partilham deste apoio”, completou Volodymyr Zelensky.

DN/Lusa
12 Julho 2023 — 12:24



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published in: 2 meses ago

20: PCP diz que Portugal deve obrigar intervenientes a encontrarem solução

 

– Fala com o teu mentor oficial do kremlin e diz-lhe para retirar TODAS as tropas de ocupação da Ucrânia pá! A Ucrânia é dos ucranianos não é da Moscóvia nazi pá! Quem precisa de ser DESNAZIFICADA e DESMILITARIZADA é a Moscóvia nazi pá! E, depois da desocupação nazi, poderá falar-se em solução de paz! O “conflito” deve-se ao psicopata do kremlin russonazi de pretender anexar a Ucrânia ao antigo império soviético da URSS que vocês tanto veneram! As vossas cartilha e K7 continuam a ser as mesmas de há 50 anos atrás, dos tempos do Cunhal!

🇨🇳PZP // FALÁCIAS // “SOLUÇÃO” // RUSSONAZIS

O secretário-geral do Partido Comunista Português (PCP), Paulo Raimundo, defendeu hoje que Portugal deve pressionar os intervenientes na guerra da Ucrânia a sentarem-se à mesa e a encontrarem uma solução, ao invés de continuar a instigar o conflito.

© Lusa

“Nós temos é uma opção do Governo português em fazer tudo o que está ao seu alcance, não para procurar a paz, mas para instigar a guerra, essa é a grande questão.

O que nós precisamos é que o Estado português, até cumprindo a Constituição, se empenhe, com todos os meios que tiver, para obrigar os intervenientes na guerra a encontrarem uma solução”, declarou.

No final de um comício que decorreu esta tarde em São Romão, no concelho de Seia, o líder do PCP sublinhou aos jornalistas que Portugal deveria “investir tudo” na procura da paz e pressionar para conseguir pôr “os intervenientes da guerra, a Rússia, a NATO, a União Europeia, sentados à mesa para encontrarem uma solução do conflito”.

O Governo português manifestou hoje apoio à adesão da Ucrânia à NATO “quando as condições o permitirem” e defendeu que devem ser impostas mais sanções à Rússia, numa declaração conjunta divulgada após uma conversa telefónica entre o primeiro-ministro António Costa e o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky.

“Nesses minutos do telefonema e enquanto chegaram a esse acordo, centenas de pessoas continuaram a morrer na Ucrânia devido à guerra que está em curso”, criticou o secretário-geral comunista.

Destacou que “não há uma única iniciativa, de nenhum país da União Europeia, tirando o estado do Vaticano, no sentido da procura da paz. É só na procura de soluções para mais guerra, o que quer dizer mais destruição, mais mortes, mais sanções e as consequências estão à vista das pessoas”.

Em São Romão, distrito da Guarda, o secretário-geral do PCP discursou perante meia centena de pessoas, deixando a promessa de estar a juntar “gente boa e honesta” para construir “um Portugal a que todos têm direito”.

“Um país ao serviço de cada um” e não ao serviço dos grandes grupos económicos, com quem o actual Governo está “alinhado como os astros”, ilustrou.

Na sua intervenção, acusou ainda “a política de direita” de fomentar a precariedade e os horários desregulados, dificultando a conciliação entre a vida familiar e profissional.

“Veja-se as recentes medidas que o Governo avançou sobre as creches, tudo ao contrário daquilo que devia ser para os trabalhadores, mas tudo ao encontro das vontades do patronato.

O Governo quer desregular as creches, para corresponder à desregulada, instável e precária vida que levamos, com os impossíveis horários de trabalho que atravessamos”.

No seu entender, impõe-se um caminho que regule horários e diminua a jornada de trabalho.

“Dar mais tempo, dar mais estabilidade, dar mais salários às famílias, para que possam acompanhar o desenvolvimento e crescimento dos seus filhos”, concluiu.

Notícias ao Minuto  Notícias ao Minuto
08/07/23 19:04
por Lusa



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published in: 2 meses ago

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Bombas de fragmentação? “São armas proibidas e nem numa guerra vale tudo”

 

– Acho piada a estes burgueses pseudo-revolucionários deste partido da pseudo extrema-esquerda tuga! Então as bombas de fragmentação são armas proibidas para os ucranianos mas os russonazis podem utilizá-las? E nem numa guerra vale tudo para uma das partes – a invadida -, mas vale tudo para os invasores terroristas russonazis? FDS!!! Agarra numa Kalashnikov e vai para a frente russa combater!

BURGUESES TUGAS // 🇺🇦 UCRÂNIA // 💥🎯GUERRA // FALÁCIAS

O Bloco de Esquerda (BE) repudiou, hoje, o envio de bombas de fragmentação para Ucrânia, considerando que o governo português teve uma “posição sensata” em não apoiar o fornecimento dessas munições por parte do Estados Unidos da América.

© Getty Images

“Neste caso há uma confluência de opinião com o governo. É uma posição sensata [não apoiar o envio destas bombas]. São armas proibidas pelo direito internacional, e nem numa guerra vale tudo“, disse Mariana Mortágua, coordenadora do partido, à margem de uma visita à feira da Estela, na Póvoa de Varzim, distrito do Porto.

A dirigente lembrou que este tipo de munições “não são armas defensivas, mas sim ofensivas e das piores que existem”, considerando que “devem desaparecer do mapa em vez de ser enviadas para a Ucrânia”.

Portugal só pode repudiar o envio deste tipo de munições e armamento para a Ucrânia. São proibidas, pelas convenções internacionais, por alguma razão. Matam e deixam consequências a longo prazo, que podem ser fatais para as próximas gerações“, analisou Mariana Mortágua.

A líder do BE apontou que neste momento “é preciso falar de paz e não de escalada de guerra e armamento letal”, instando a ONU a “promover uma conferência para conseguir posições de paz que respeitem a integridade territorial da Ucrânia”.

Ainda no âmbito das questões de Defesa, mas a nível nacional, Mariana Mortágua voltou a abordar a demissão do ex-secretário de Estado da Defesa, Marco Capitão Ferreira, após suspeitas de participação em crimes económicos, criticando o silêncio do primeiro-ministro António Costa sobre o tema.

“Quando temos um secretário de Estado que se demite após acusações tão graves é óbvio que não é um pormenor. Quantos contratos fantasma existem no ministério da Defesa? Será que são práticas reiteradas e banais?”, questionou a coordenadora do BE.

Mariana Mortágua pede maior reflexão “na escolha de governantes e da ética que deve reger a sua actuação”, mas também sobre “a forma como o Ministério da Defesa e governo gerem a coisa pública”.

“Até que ponto estas práticas continuam invisíveis porque são consideradas normais? Não podemos aceitar, é dinheiro público e um ministério importante. É necessário que o governo se pronuncie”, instou a líder do BE.

JPYG // JMR
Lusa

Notícias ao Minuto  Notícias ao Minuto
09/07/23 13:49
por Lusa



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16: EUA confirmam fornecimento de munições de fragmentação à Ucrânia

 

– Até que enfim, uma decisão acertada embora muito, muito tardia!

🇺🇸 EUA // 🇺🇦 UCRÂNIA // MUNIÇÕES DE FRAGMENTAÇÃO

Decisão foi confirmada pelo conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca.

© Yasuyoshi CHIBA / AFP

Os Estados Unidos fornecerão munições de fragmentação (cluster) à Ucrânia, confirmou esta sexta-feira a Casa Branca, ultrapassando uma barreira importante no tipo de armamento oferecido a Kiev para se defender da Rússia.

“É uma decisão difícil, adiámo-la” por algum tempo, mas era “a coisa certa a fazer”, disse o conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, em conferência de imprensa.

DN/Lusa
07 Julho 2023 — 20:00

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published in: 3 meses ago