158: Volodymyr Zelensky ofendeu Portugal

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🇵🇹 PORTUGAL // 🇺🇦 ZELENSKY

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky recusou a condecoração do Grande-Colar da Ordem da Liberdade que Marcelo Rebelo de Sousa, Chefe de Estado Português lhe queria entregar.

Segundo o presidente português, a condecoração foi entregue em “cerimónia privada”, mas Zelensky não esteve presente.

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky rejeitou receber das mãos do presidente português a condecoração do Grande-Colar da Ordem da Liberdade.

Em tempo de guerra, explicou fonte diplomática ao jornal, Zelensky não aceita condecorações, porque considera que “o esforço é de todo o povo ucraniano”.

Uma condecoração deste tipo, nada tem a ver com o estado de guerra em que se encontra a Ucrânia pela invasão dos Filhos da Putina dos russonazis da Moscóvia e dos seus fantoches nazis amestrados!

Nem se enquadra num gesto de excluir todo o povo ucraniano, uma vez que Zelensky é o seu digno representante, eleito democraticamente por esse mesmo povo.

Esta atitude demonstra uma enorme falta de respeito não só para com o Chefe de Estado Português, como para com Portugal que este último representa numa visita oficial à Ucrânia.

Tristemente lamentável e deplorável esta atitude de Zelensky e que merece a minha total repulsa. Pessoalmente e como Português, ex-combatente da guerra do Ultramar, sinto-me ofendido com esta recusa!

Nesta conformidade e a partir de agora, o meu Blogue não será palco de mais qualquer notícia sobre a invasão da Ucrânia pelos russonazis da Moscóvia.

Desejo ao povo ucraniano que consiga expulsar do seu legítimo território todos os invasores russonazis.

27.08.2023


Franck Wolf


Ex-Combatente da Guerra do Ultramar, Web-designer,
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105: Um circo chamado invasão da Ucrânia por russonazis

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INFORMAÇÃO

Este será o último artigo sobre a invasão russonazi da Ucrânia, publicado neste blogue dado que, depois de meses a noticiar a invasão da Ucrânia por psicopatas terroristas russonazis, chefiados por um plutocrata maníaco depressivo obsessivo, nacional-imperialista nazi, czar genocida terrorista do reino da Moscóvia, não pretendo colaborar neste circo onde o único prejudicado é o povo ucraniano.

Depois de a Ucrânia ter sido invadida por terroristas russonazis, de ser destruída por bombardeamentos diários, do seu povo ser assassinado não importando idades, de ameaças de porcos nazis com o nuclear – até parecendo que eles estariam imunes aos efeitos da radioactividade ali mesmo ao lado da porta deles -, basta de tanta hipocrisia, cinismo, desumanidade e crimes sem qualquer justificação.

Porque se neste circo, onde os fantoches não divertem ninguém e apenas provocam terror, morte, sofrimento e desgraça, um autêntico chiqueiro de porcos nazis, quem tem de ser desnazificado é o reino da Moscóvia.

O blogue continuará a publicar notícias internacionais de interesse público.

🇺🇦🔱Slava Ukrayini 🇺🇦🔱
🇺🇦🔱Smertʹ natsystam 🇺🇦🔱

Слава Україні
Смерть нацистам

 


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99: Invasão terrorista russonazi na Ucrânia 🇺🇦🔱

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INFORMAÇÃO

Informa-se que, a partir de agora (01082023@10:20), não serão publicados quaisquer artigos/notícias sobre a invasão da Ucrânia pelos terroristas russonazis da Moscóvia, com origem no jornal online Diário de Notícias.

Motivo: aceitar a publicação de um tweet de um militante da propaganda russonazi:

https://twitter.com/Circonscripti18/status/1686281321545404417?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1686281321545404417%7Ctwgr%5E75fb6b7b8e0771d72ccafee1e9879d158b690d1f%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.dn.pt%2Finternacional%2Fataque-russo-com-drones-atinge-dormitorio-de-faculdade-em-kharkiv-16787904.html


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181: Vice-presidente da CE diz que é difícil entender posição da China

 

“… Os líderes da China e Rússia, Xi Jinping e Vladimir Putin, respectivamente, declararam, nas vésperas da invasão da Ucrânia, em Fevereiro de 2022, uma amizade “sem limites” entre os dois países.

Onde paira a admiração??? Estão bem um para o outro. Um, é um ditador comuna em quem não se pode acreditar nem negociar seja o que for; o outro, é um russonazi psicopata imperialista que pretende reunificar as antigas repúblicas soviéticas e um carniceiro assassino de milhares de inocentes de todas as idades.

🇪🇺 UNIÃO EUROPEIA // 🇨🇳☭ CHINA // IMPERIALISMO // DITADURAS ☠️

Valdis Dombrovskis realizou uma visita de quatro dias à China.

© EPA/ANDRES MARTINEZ CASARES

O vice-presidente da Comissão Europeia (CE), Valdis Dombrovskis, afirmou esta terça-feira, em Pequim, que a guerra na Ucrânia é um “desastre global” e que é difícil “compreender a posição da China”, que não condenou a invasão russa.

“Eu deixei muito claro, em todas as minhas reuniões, que reagir à agressão da Rússia contra a Ucrânia não é apenas uma prioridade da União Europeia, mas um factor decisivo para praticamente todas as nossas prioridades hoje”, disse Dombrovskis, em conferência de imprensa, após concluir uma viagem de quatro dias à China.

Os líderes da China e Rússia, Xi Jinping e Vladimir Putin, respectivamente, declararam, nas vésperas da invasão da Ucrânia, em Fevereiro de 2022, uma amizade “sem limites” entre os dois países.

Pequim bloqueou os esforços para condenar Moscovo no Conselho de Segurança das Nações Unidas e repetiu as justificações russas para o ataque.

Nos últimos meses, a China tentou posicionar-se como mediadora no conflito e, em Fevereiro, emitiu um plano de paz, que foi criticado pela Europa por colocar “agressor e agredido” ao mesmo nível.

O representante europeu afirmou que a agressão “injustificada, ilegal e bárbara” da Rússia causou uma “crise humanitária” na Europa, com “mais de quatro milhões de refugiados”.

“Estamos empenhados em apoiar a Ucrânia até à vitória, aconteça o que acontecer”, declarou Dombrovskis.

Ele defendeu a necessidade de “apoiar a iniciativa dos cereais do Mar Negro”, uma vez que a guerra “tem um impacto profundo na segurança global, afectando a segurança alimentar do mundo em desenvolvimento”.

“A guerra também afecta negativamente a economia global, o que afecta a China, como uma economia orientada para a exportação”, explicou o vice-presidente da CE.

O responsável pelo comércio europeu destacou que a posição da China no conflito afecta “não só a imagem do país entre os consumidores europeus, mas também entre as empresas”.

“Mais de um terço das empresas da UE [com negócios na China] indicou que a posição [de Pequim] na guerra tornou o país um destino de investimento menos atractivo”, disse o responsável.

Lusa/DN
26 Setembro 2023 — 08:38



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180: Oposicionista Kara-Mourza já está numa prisão na Sibéria para cumprir pena de 25 anos

 

– Os filhos da Putina pró-russonazis de todo o mundo adoram este regime terrorista de fantoches psicopatas falhados da sociedade. É por isso que eles não denunciam a invasão da Ucrânia pelos russonazis genocidas. E está este Estado pária, nazi e terrorista na ONU e no Conselho de Segurança com direito a veto! FDS!!!

🇷🇺  MOSCÓVIA // 🇷🇺 TERRORISMO // ☠︎︎ PSICOPATAS FANTOCHES 🤡 // DITADURAS

O opositor russo Vladimir Kara-Mourza foi condenado com a uma pena “particularmente severa” em Abril.

© NATALIA KOLESNIKOVA / AFP

O opositor russo Vladimir Kara-Mourza, condenado a 25 anos de prisão por “traição” e por ter denunciado a ofensiva militar na Ucrânia, chegou este domingo a uma colónia penal de alta segurança em Omsk, na Sibéria, onde irá cumprir a pena.

Segundo o advogado, Kara-Mourza, um dos principais críticos do Presidente russo, Vladimir Putin, e detentor de cidadania britânica, foi condenado a uma pena “particularmente severa” em Abril, o que levou as capitais ocidentais a exigir a respetiva libertação.

“Vladimir Kara-Mourza foi levado para a colónia penal de alta segurança IK-6 em Omsk para cumprir a sua pena”, declarou o seu advogado Vadim Prokhorov na rede social Facebook.

Segundo Prokhorov, o opositor foi “imediatamente colocado numa cela de isolamento”.

Omsk, cidade com mais de um milhão de habitantes, fica a cerca de 2.700 quilómetros a leste de Moscovo.

Os prisioneiros que cumprem longas penas no sistema prisional russo são frequentemente enviados para povoações remotas e demoram semanas a chegar lá, com paragens em várias prisões do vasto país.

“A viagem de Moscovo a Omsk, no século XXI, demorou nada mais nada menos do que três semanas”, ironizou Prokhorov, acrescentando que o opositor foi mantido durante “vários dias” numa cela de isolamento na cidade de Samara, no centro da Rússia.

As pessoas próximas de Vladimir Kara-Mourza estão preocupadas com a frágil saúde do opositor, uma vez que este sofre de uma doença nervosa chamada polineuropatia, provocada por duas tentativas de o envenenar.

Vladimir Kara-Mourza foi considerado culpado de divulgar “informações falsas” sobre o exército russo e sobre a invasão militar da Ucrânia, bem como de ter ligações a uma “organização indesejável”, após um julgamento realizado à porta fechada.

Esta é a sentença mais pesada proferida nos últimos anos contra um importante opositor do Kremlin.

Desde o início da ofensiva russa na Ucrânia, quase todas as figuras da oposição foram presas ou fugiram do país.

Milhares de russos comuns também foram julgados e detidos por se oporem ao conflito e, por vezes, condenados a longas penas de prisão.

DN/Lusa
24 Setembro 2023 — 18:47



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Modelo chinês é “o mais adequado” para Angola, cooperação com Europa “falhou”

 

– China e URSS foram os patrocinadores, mentores e capitalistas dos movimentos de “libertação” das ex-colónias portuguesas em África. Por isso, não admira que Angola prefira a China (espanto não ser a Moscóvia) por ser mais adequada para os empréstimos.

🇦🇴 ANGOLA // 🇨🇳☭ CHINA // 💰 EMPRÉSTIMOS

Angola contratualizou entre 2000 e 2022, 258 empréstimos com a China, somando 42 mil milhões de euros, o que representa mais de um quarto do total emprestado a África.

© ludovic MARIN / AFP

O economista angolano Alves da Rocha considera que o modelo chinês de desenvolvimento económico é o que mais se adequa a África e classifica a cooperação com a Europa como “um falhanço”.

Em entrevista à Lusa, o director do Centro de Estudos e Investigação Científica (CEIC) da Universidade Católica de Angola (UCAN) disse que “a China incomoda muita gente”, avisando que o mundo está a mudar, virando-se para leste e para o sul.

Angola contratualizou entre 2000 e 2022, 258 empréstimos com a China, somando 42 mil milhões de euros, o que representa mais de um quarto (26,5%) do total emprestado a África, neste período, segundo dados compilados pelo Centro de Política de Desenvolvimento Global da Universidade de Boston, e consultados pela Lusa.

Alves da Rocha disse que a China começou por ser atacada em Angola pela qualidade das infraestruturas, estando agora as atenções a ser desviadas para a questão da dívida pública, que “tem sido amortizada”.

Lembrou que houve uma moratória chinesa no tempo da pandemia que foi seguida por outros países e instituições internacionais e que, “naturalmente, Angola teria de reiniciar os seus pagamentos” aos seus credores, o que vai pesar sobre as finanças.

“O problema que aqui se coloca é mais na economia real”, salientou, já que, com excepção do petróleo, Angola não tem um sector produtivo e exportador que permita ter divisas e amortizar as suas dívidas.

“Não creio que, nos próximos dez anos, Angola possa ter uma capacidade de exportação para além do petróleo”, a não ser, sugeriu, o setor da energia.

“Por isso, a questão do ressarcimento da dívida à China é normal, houve uma moratória, retomou-se o serviço da dívida, mas o ponto que temos de ver é que alternativas devíamos ter criado para que a retoma dos pagamentos não tivesse tido tanta interferência no Orçamento Geral do Estado como tem tido”, apontou o investigador.

E sublinhou que, apesar da importância de a China para Angola ter diminuído depois de João Lourenço ser eleito Presidente, aproximando-se mais dos Estados Unidos, esta é a alternativa de financiamento que mais se adequa ao país.

“O modelo chinês de desenvolvimento económico é muito mais adequado a Angola e a África do que o modelo europeu ou americano”, permitindo um acesso mais directo ao financiamento, frisou Alves da Rocha, considerando que “há um falhanço” no modelo de cooperação Europa-África, que sempre beneficiou a Europa.

“E estas reacções em cadeia que se têm visto por aí, sobretudo em países da francofonia, com golpes de Estado, como se tem visto, decorre tudo de que este modelo falhou”, insistiu o académico, destacando “o círculo vicioso da expatriação e de técnicos vindos sobretudo da Europa” para Angola.

Por outro lado, “ocorre desde há alguns anos uma desocidentalizaçao do desenvolvimento económico, isso é um facto. Os centros de crescimento da economia mundial, do desenvolvimento tecnológico e científico estão a sair dos Estados Unidos, do Ocidente, e estão a emigrar para o Oriente”, disse, dando destaque à Índia e à China.

“Nós, africanos, nós, em Angola, temos de acompanhar esta mudança na orientação da rosa-dos-ventos. Vai deixar de estar orientada para Norte e vai passar a estar orientada para este e para sul e temos de compreender estes sinais”, alertou o responsável do CEIC.

Alves da Rocha vincou a guerra na Europa, a criação dos BRIC+6 (bloco composto actualmente por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, que vai ser expandido a mais seis países), ao qual a Venezuela pediu para deixar o mundo “completamente do avesso”, sublinhando as preocupações com as reservas de petróleo que levam Europa e Estados Unidos a virar-se para a transição energética.

O economista salientou, ainda, que a cooperação com a Europa na área das infraestruturas nunca funcionou, lembrando que quando a guerra civil acabou, em 2002, o então Presidente José Eduardo dos Santos apelou à comunidade internacional que se realizasse uma conferencia de doadores para ajudar a reconstrução de Angola, confrontando-se com “uma recusa liminar dos países ocidentais”.

“Quem chegou aqui com 2 mil milhões de dólares para ajudar a recuperação das infraestruturas de Angola foi a China”, notou o especialista, reforçando: “o modelo chinês dá-nos alento e esperança para resolver alguns problemas que até agora não conseguimos resolver”.

DN/Lusa
24 Setembro 2023 — 11:08


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178: O mundo não tem esperança: ONU sem poder e sem dinheiro serve para quê?

 

– Ou seja… estamos todos entregues à bicharada…

ONU // CONSELHO DE SEGURANÇA // ABISMO

Conselho de Segurança reforça ideia: a diplomacia da ONU estará à beira do “abismo”. Os focos da organização são outros.

Justin Lane / EPA
Volodymyr Zelensky discursa na ONU

Estávamos em Outubro de 2019 quando António Guterres avisou que a Organização das Nações Unidas (ONU) estava a ficar sem dinheiro.

A ONU está limitada a nível económico e a nível prático. Porque não tem evitado diversos conflitos no planeta.

Em semana de assembleia-geral do Conselho de Segurança da entidade, desde cedo comentou-se que não estariam os líderes de França, Reino Unido, China e Rússia. Todos com motivos diferentes.

A ONU estará, cada vez mais, a perder importância a nível global.

Richard Gowan, director do think tank International Crisis Group, avisa que a entidade está a ser muito afectada pelas tensões diplomáticas mundiais, E, na agência Associated Press, avisou: “Estamos muito perto do abismo relativamente à diplomacia da ONU”.

Já na assembleia-geral, Volodymyr Zelensky disse que a ONU está num “beco sem saída” e atirou: “A humanidade já não deposita as suas esperanças na ONU”.

“Isso é um bocadinho verdade”, reagiu o major-general Arnault Moreira, na rádio Observador.

Novos focos

O especialista acha que a ONU está cada vez mais a encaminhar-se para ser uma organização que defende os bens comuns da humanidade.

Ou seja: “Não é relevante na luta pela paz e pela segurança, que eram os seus objectivos principais; foca-se sim no acesso à água potável, à saúde, as questões dos plásticos nos oceanos, as alterações climáticas…”.

Isto porque a ONU demonstra uma “profunda incapacidade de resolver os problemas de paz e segurança”: a Ucrânia e Rússia ainda não se sentaram à mesa e a organização não evitou guerras como no Sudão ou em Nagorno-Karabach.

Nisto tudo, as Nações Unidas estão “paralisadas”.

 Nuno Teixeira da Silva, ZAP //
22 Setembro, 2023


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177: OMS alerta para surto de botulismo em França que pode atingir turistas

 

⚕️ SAÚDE PÚBLICA // 🇫🇷 FRANÇA // BOTULISMO

A agência de saúde das Nações Unidas indicou que a origem da infecção são sardinhas consumidas num restaurante de Bordéus.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou esta quarta-feira para um recente surto de botulismo em França, já com uma morte, realçando que podem ser diagnosticadas mais infecções, incluindo entre turistas, devido à afluência com o Mundial de râguebi.

“Dado o período de incubação de oito dias e que o restaurante [onde foi identificada a fonte das primeiras infecções] atraiu visitantes de outros países durante o Mundial de râguebi, há potencial para casos adicionais em França ou fora do país, quando os viajantes voltarem para casa”, frisou a OMS em comunicado.

A agência de saúde das Nações Unidas indicou que a origem da infecção são sardinhas consumidas num restaurante de Bordéus, segundo as autoridades de saúde francesas o Tchin Tchin Wine Bar, durante a semana de 04 a 10 de Setembro.

Um total de 15 clientes daquele restaurante foram identificados como “casos suspeitos de botulismo”, incluindo uma vítima mortal, segundo o relatório das autoridades de saúde francesas divulgado na sexta-feira.

Em 14 dos 15 casos, os clientes são cidadãos estrangeiros, de nacionalidade norte-americana, canadiana, irlandesa, grega, britânica e alemã, segundo a OMS.

A investigação francesa determinou, através de recibos de cartão de crédito, que aproximadamente 25 pessoas “foram expostas”, ou seja, provavelmente consumiram o alimento suspeito.

O botulismo é uma doença grave, com uma taxa de mortalidade entre 5 e 10 por cento.

Os sintomas incluem dor abdominal, náuseas, vómitos e diarreia, problemas de visão, boca seca acompanhada de dificuldade em engolir ou mesmo falar, e sintomas neurológicos como falta de equilíbrio ou paralisia muscular.

É causada por uma toxina gerada pela bactéria Clostridium botulinum, que se desenvolve especialmente em alimentos mal conservados e não suficientemente esterilizados, como carnes salgadas, charcutaria ou conservas de origem familiar ou artesanal.

DN/Lusa
21 Setembro 2023 — 09:06


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176: Rússia ataca Ucrânia com pás (literalmente). Relato impressionante de soldado russo

 

– Enviem os fantoches valentões da merda engravatados do kremlin para a frente de batalha com uma kalashnikov nas mãos! A “heroicidade” dessa escumalha russonazi apenas está na ponta da língua! E já agora, alistem-se todos os pró-russonazis e mostrem a vossa “valentia” com uma arma nas mãos e a pegar a morte pelos cornos!

🇷🇺 MOSCÓVIA // 🇷🇺 RUSSONAZIS // 🇺🇦 UCRÂNIA

Momento emocionante captado em família. “A morte está à tua espera?” – o soldado responde: “Falo asperamente: sim”.

Kateryna Klochko / EPA

Denis Ivanov, nome fictício, foi chamado para a guerra há quase um ano, em Outubro de 2022.

O jovem russo vivia em Saratov e ele – e a sua família – foram o foco de uma reportagem impressionante da Rádio Liberdade.

A sua esposa, Vera (também nome fictício) admitiu que não estava à espera da convocatória. No início, o russo não apareceu mas, após a segunda chamada e após ameaças no emprego de Vera, onde avisaram que a família teria problemas caso recusasse combater, o marido aceitou.

Comprou equipamento com o seu próprio dinheiro. Ele e muitos outros russos de Saratov. Nos exercícios, o equipamento estava bom para o lixo.

Estiveram em Saratov nos primeiros tempos, depois rumaram à Bielorrússia. Em Maio deste ano teria as suas primeiras férias – mas não houve férias para ninguém.

Denis foi para a guerra na Ucrânia. Nos primeiros tempos, sempre que falavam ao telefone, o soldado respondia “está tudo bem”.

Mas, na semana passada, Vera entrou em pânico: “Ele ligou na quinta-feira e disse que as Forças Armadas ucranianas estavam a controlar Andreevka e a avançar para Bakhmut. E eles são colocados em Andreevka praticamente sem armas”.

Denis contou a Vera que os russos, no geral, estão a atacar “com pás e sem apoio de artilharia”. E não dá para recuar porque, se recuarem, serão assassinados.

Eram 1.000, passaram a ser 400 soldados. Naquela zona de combate, em dois dias morreram 600 russos, segundo Denis – embora os relatórios oficiais indiquem que morreram três soldados russos.

A mãe do soldado queria divulgar esta informação, sobretudo a escassez de armas. Mas foi logo atacada por mães e esposas de outros soldados: “O mundo não precisa de saber disso”.

As esposas preocupam-se mais com os seus salários do que com os seus maridos. Estão preocupadas com a possibilidade de que, se os nomes dos rebeldes vierem à luz, eles simplesmente sejam considerados “desaparecidos em combate” e não recebam quaisquer pagamentos”, explica Vera.

Até que, a meio da entrevista…

…Denis telefona.

“A Ucrânia estes a controlar Andreevka, basicamente somos carne para canhão. As pessoas morrem por nada. As pessoas vão para um lado e não voltam”, ouve-se do outro lado da linha.

Quando os soldados avisam os superiores que, se entrarem em Andreevka nunca mais vão sair de lá vivos, os superiores respondem: “E daí?”.

Denis tem noção de que “dificilmente” vai conseguir sair daquela zona.

À pergunta “Qual o sentido de recapturar a aldeia?”, Denis responde: “Também fazemos essa pergunta ao comando. Não temos resposta”.

Denis quer voltar para casa: “Não tenho nada para fazer aqui”. E acha que o significado da guerra, no geral, depende da pessoa: “Uns vêm para aqui para melhorar a sua situação financeira. Outros são mesmo patriotas”.

“Mas eu não estou na minha terra agora. E se me perguntarem: “Porque estás a lutar?”, então não darei resposta. Eu não tenho uma resposta para dar”.

“Não sei por que estou aqui”.

E depois, a emoção: “Não sei se algo vai mudar na nossa situação aqui, após a publicação desta reportagem na rádio, mas sei que amanhã partiremos para o ataque. E posso nunca mais ligar para casa”.

A sua esposa tira o altifalante do telemóvel, corre para a varanda a chorar e continua a falar com o marido: “Volta, por favor”, ouve-se.

A morte

Antes do telefonema de Denis, o filho do soldado, que ainda nem tem 2 anos, estava sentado ao colo da mãe e começou a tocar com o dedo no telemóvel, onde está uma fotografia do soldado.

“Pai!”, diz a criança.

“Sim, é o pai”, diz Vera para o filho. A seguir comenta com o repórter da rádio: “Não quero que o meu filho conheça o pai apenas por fotografias”.

Depois, a meio do telefonema, a pergunta dura: “A morte está à tua espera? Se não for de um lado, será do outro?”.

A resposta de Denis não é menos dura: “Falo asperamente: sim”.

ZAP //
20 Setembro, 2023

 


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published in: 7 dias ago

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175: Putin anuncia visita à China em Outubro a convite de Xi Jinping

 

– “… No que diz respeito ao conflito na Ucrânia, a China está a tentar posicionar-se como um país neutro, apesar de um apoio aberto ao Kremlin.

Como é que se pode ser “neutro” por um lado e pelo outro apoiar o regime do psicopata terrorista russonazi do kremlin da Moscóvia nas áreas económica, financeira e militar? O Xi, grande amigo do russonazi do kremlin, estão bem um para o outro: dois regimes de ditadura repressiva e sanguinária que eliminam todos os opositores aos seus regimes, na mesma luta anti-Ocidente “satânico”! Tudo o resto é folclore e conversa da treta!

🇨🇳☭ CHINA // 🇷🇺 MOSCÓVIA // 🇷🇺 RUSSONAZIS // AMIZADES

A data para a visita não foi revelada. O encontro insere-se na estratégia russa de estreitar os laços económicos, militares e energéticos com Pequim, na sequência do bloqueio do Ocidente por causa da invasão à Ucrânia.

Wang Yi, chefe de gabinete do MNE da China, visitou Putin em Fevereiro.

O presidente russo, Vladimir Putin, confirmou esta quarta-feira que irá visitar a China em Outubro a convite do homólogo chinês, Xi Jinping, a primeira viagem ao país desde o início do conflito na Ucrânia, em Fevereiro de 2022.

Putin disse estar “encantado” por aceitar o convite feito durante um encontro na Rússia com o ministro dos Negócios Estrangeiros chinês, Wang Yi, indicou a televisão estatal russa, sem que se tenha adiantado uma data concreta para a visita.

O Kremlin já tinha anunciado a “intenção” de o Presidente russo se deslocar à China para participar no Fórum “Belt and Road”, que reúne líderes internacionais.

A Rússia, que foi sancionada pelo Ocidente pela invasão da Ucrânia, tem estado a procurar estreitar os laços económicos, militares e energéticos com Pequim.

O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, tinha indicado que Putin iria receber Wang Yi e dar-lhe as boas-vindas no “Palácio Constantino em São Petersburgo”, no noroeste do país.

Depois de chegar segunda-feira à Rússia, o chefe da diplomacia chinesa manteve conversações com o seu homólogo russo, Sergei Lavrov, tendo ambos elogiado as posições “semelhantes” partilhadas com Pequim sobre os Estados Unidos e sobre o conflito na Ucrânia.

Desde a visita de Xi Jinping ao Kremlin, em Março, e perante o crescente isolamento da Rússia, atingida por uma onda de sanções internacionais em retaliação à ofensiva na Ucrânia, Moscovo e Pequim têm vindo a defender uma cooperação económica e militar mais estreita, no âmbito de uma amizade oficialmente descrita como “sem limites”.

A China e a Rússia, que partilham o desejo comum de contrariar o que consideram ser a hegemonia dos Estados Unidos, realizaram em Agosto passado manobras navais conjuntas no Pacífico.

No que diz respeito ao conflito na Ucrânia, a China está a tentar posicionar-se como um país neutro, apesar de um apoio aberto ao Kremlin.

DN/LUSA
20 Setembro 2023 — 13:36


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published in: 7 dias ago

174: Rússia atacou instalações médicas após perder Kherson

 

– Acções dignas de um regime psicopata terrorista russonazi. Todos os que apoiam directa ou indirectamente este regime terrorista russonazi, situam-se no mesmo patamar político e são tão criminosos quanto ele.

🇺🇦 UCRÂNIA // 🇷🇺 RUSSONAZIS // 🇺🇦 KHERSON // TERRORISMO 💀

Pelo menos sete instalações médicas em Kherson foram alvo de pelo menos 14 ataques executados por artilharia russa entre Novembro de 2022 e maio deste ano.

© Alexei Sandakov / AFP

Uma investigação do Centro para a Resiliência da Informação (CIR) concluiu que a Rússia atacou deliberadamente infra-estruturas médicas em Kherson, na Ucrânia, depois de perder o controlo da cidade em Novembro.

Pelo menos sete instalações médicas em Kherson foram alvo de pelo menos 14 ataques executados por artilharia russa entre Novembro de 2022 e maio deste ano, de acordo com um relatório do CIR a que a agência de notícias EFE teve acesso.

“O bombardeamento contínuo de hospitais, maternidades e centros de reabilitação pode colocar em risco a sustentabilidade e a operacionalidade do sector da saúde na cidade”, sublinham os autores do estudo, alertando para o risco de a Rússia repetir este padrão de agressão contra outras localidades ucranianas.

Segundo os peritos desta organização não-governamental (ONG), dedicada a revelar violações dos direitos humanos e crimes de guerra através da análise de imagens de satélite e das redes sociais, a Rússia intensificou os ataques às infra-estruturas civis em Kherson após a libertação da cidade a 11 de Novembro.

Até então, sob o domínio russo, apenas tinha sido registado um incidente contra uma instalação médica.

No entanto, após a libertação de Kherson, as maternidades, os centros de cardiologia, os centros de reabilitação e os hospitais pediátricos foram atingidos por fogo de artilharia.

O primeiro destes bombardeamentos teve lugar apenas seis semanas após a expulsão das tropas russas. A maternidade do Hospital Clínico da Cidade de Kherson foi alvo de fogo de artilharia russa em 27 de Dezembro de 2022, mas não foram registadas vítimas.

O mês com o maior número de ataques foi Janeiro último, com cinco, enquanto em Dezembro e Fevereiro registaram-se três, dois em Março e um em Abril.

Entre Maio e Julho deste ano, registou-se uma diminuição do bombardeamento de instalações médicas, embora os trabalhadores médicos que retiravam civis após o colapso da barragem de Kakhovka tenham sido atacados em Junho e, em Agosto se tenham verificado danos no mesmo hospital clínico.

A ONG salienta que as acções de Moscovo fazem lembrar as tácticas russas nas zonas de Idleb e Alepo, na Síria, controladas pelos rebeldes.

DN/Lusa
20 Setembro 2023 — 08:04


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173: Ucrânia. Caritas denuncia ataque russo a armazém de ajuda humanitária

 

– Como é possível e admissível um Estado terrorista, com regime nazi, fazer parte da ONU e do Conselho de Segurança, com direito a VETO? Estão todos loucos?

CARITAS // 🇺🇦 UCRÂNIA // 🇷🇺 RUSSONAZIS // DESTRUIÇÃO 💥🔥

A Caritas-Spes, organização fundada pela Igreja Católica na Ucrânia, denunciou hoje um ataque russo contra um armazém em Lviv, no oeste do país, que não provocou vítimas mas destruiu cerca de 300 toneladas de ajuda humanitária.

© Shutterstock

“Na madrugada de 19 de Setembro, as tropas russas atacaram uma zona industrial em Lviv, onde estava localizado o armazém de ajuda humanitária da Caritas-Spes Ucrânia.

Todos os colaboradores da equipa da Cáritas saíram ilesos, mas o armazém, com todo o seu interior, foi totalmente queimado”, descreveu a instituição em comunicado enviado à Lusa pela congénere portuguesa.

Segundo a Cáritas-Spes, os danos ainda estão a ser calculados em detalhe, mas foi confirmada a destruição de 33 paletes de embalagens de alimentos, dez de ‘kits’ de higiene e alimentos enlatados, dez de roupas e diversos geradores e outros equipamentos.

No total, as perdas são estimadas em cerca de 300 toneladas de bens de ajuda humanitária recolhida através de doações e que estavam destinados a 660 famílias.

A cidade de Lviv, situada a cerca de 500 quilómetros a oeste da capital ucraniana, Kiev, mantém-se desde o primeiro dia da invasão russa, em 24 de Fevereiro do ano passado, longe das frentes de combate, mas acolhe mais de 250 mil deslocados e é alvo ocasionalmente de ataques aéreos russos.

A Caritas-Spes, segundo a informação disponível na sua página ‘online’, foi fundada pelos bispos católicos ucranianos em 1995, sendo a primeira organização de assistência humanitária desde a independência do país após a separação da União Soviética em 1991.

Notícias ao MinutoNotícias ao Minuto
19/09/23 16:28
por Lusa


Ex-Combatente da Guerra do Ultramar, Web-designer,
Investigator, Astronomer and Digital Content Creator



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172: Governo chinês considera absurdo chamar ditador a Xi Jinping

 

– É impressionante como estes fanáticos fantoches ditadores comunas não possuem um pingo de dignidade ao não reconhecerem que são puros ditadores de um regime tipo nazi, prendendo, enviando opositores para campos de “reeducação”, assassinando quem lhes faz frente, ignorando o que representa Liberdade e Democracia! E vão fazer com Taiwan o mesmo que os russonazis da Moscóvia estão a fazer na Ucrânia! Dois regimes de ditadura nazi. Um trio de nazis nesta região da Ásia: Coreia do Norte, China e Moscóvia. Estes psicopatas são autênticas anedotas! FDS!

🇨🇳 ☭ CHINA // DITADURA // ☠️ TERRORISMO

China considerou “extremamente absurdas” as recentes declarações da ministra dos Negócios Estrangeiros alemã.

© LEAH MILLIS / POOL / AFP

A China considerou esta segunda-feira “extremamente absurdas” as recentes declarações da ministra dos Negócios Estrangeiros alemã, Annalena Baerbock, nas quais descreveu o Presidente chinês, Xi Jinping, como um ditador.

Baerbock questionou este fim de semana, numa entrevista à cadeia televisiva norte-americana Fox News, o que uma vitória do líder russo, Vladimir Putin, na guerra na Ucrânia, significaria para “outros ditadores como o Presidente chinês, Xi Jinping”.

A porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Mao Ning, manifestou a “profunda insatisfação” de Pequim com as palavras da chefe da diplomacia alemã e garantiu que o seu país já apresentou um protesto formal à nação europeia através dos canais diplomáticos.

Em Junho passado, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, também chamou o líder chinês de “ditador”, palavras que o ministério dos Negócios Estrangeiros do país asiático descreveu na altura como “extremamente irresponsáveis” e “uma provocação política”.

DN/Lusa
18 Setembro 2023 — 10:23


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