341: Está aí a Epidemia Tripla

 

🇵🇹⚕️ SAÚDE PÚBLICA // 👨‍⚕️ EPIDEMIA TRIPLA // 🤧👴IDOSOS

Idosos e doentes crónicos são as principais vítimas

© Arquivo Global Imagens

Com a aproximação do inverno está a crescer o número de vítimas da epidemia tripla, um fenómeno sazonal que surge da conjugação de três vírus respiratórios e representa sobrecarga para os serviços de urgência devido à maior afluência de doentes.

A epidemia associa a COVID-19, a gripe e o vírus sincicial respiratório (RSV) cuja transmissão nos três casos acontece de modo muito semelhante, através da inalação de pequenas gotículas provenientes da tosse e dos espirros de pessoas infectadas ou através do contacto directo com as secreções nasais.

A conjugação destes vírus, aliada à comum constipação, aumenta os riscos da população, mas particularmente dos idosos e das pessoas que sofrem de várias doenças em simultâneo cujo sistema imunitário mais débil está mais exposto às infecções.

A falta de medidas de protecção eficazes e a desvalorização de sintomas ajudam a agudizar os quadros clínicos e a potenciar os casos de Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica e Insuficiência Cardíaca.

Reflectir e proteger quem vive com a doença

Antes de entrar em plena época de inverno quando a tendência de aumento dos vírus respiratórios é maior, a Associação de Apoio ao Doente com Insuficiência Cardíaca, a Associação Respira e a Sociedade Portuguesa de Pneumologia com o apoio da biofarmaceutica GSK vão promover a 6 Dezembro, às 19 horas, um webinar que vai potenciar a discussão deste fenómeno e a importância de proteger quem vive com doenças crónicas.

Serão abordadas necessidade de prevenção contra problemas que podem ser preveníeis, assim como impactos sociais e económicos da doença. Nesta iniciativa serão também conhecidas experiências e protagonistas de quem diariamente lida com a situação.

DN Brand Story
30 Novembro 2023 — 00:01


Ex-Combatente da Guerra do Ultramar, Web-designer,
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328: Idade da reforma sobe para 66 anos e sete meses em 2025

 

– Por este andar, um desempregado de longa duração, com 57 anos de idade, terá de fazer uma travessia no deserto – se conseguir – por mais NOVE ANOS se entretanto não morrer! Incrível como estes políticos “defendem” os precários desempregados sem qualquer auxílio social! E ainda zurram sobre eleições, promessas, regalias! Choldra de vampiros e de aldrabões!

🇵🇹 PORTUGAL // 🥺 REFORMA // 🧓👴 AUMENTO DA IDADE

Idade da reforma calculada a partir de dados, ainda provisórios, divulgados pelo INE. Esperança de vida aos 65 aumentou para 19,75 anos.

A idade da reforma deverá subir para os 66 anos e sete meses em 2025, um aumento de três meses face ao valor que será praticado em 2024, segundo os cálculos com base nos dados, ainda provisórios, esta quarta-feira divulgados pelo INE.

De acordo com a estimativa provisória da esperança média de vida aos 65 anos para o triénio 2021-2023, divulgada esta quarta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), este valor foi estimado em 19,75 anos, o que corresponde a um aumento de 0,14 anos (1,68 meses) relativamente ao triénio anterior (19,61 anos em 2020-2022).

Com base nestes dados é possível calcular que em 2025 a idade de acesso à reforma será aos 66 anos e sete meses.

Este valor é superior em três meses ao de 2024, ano em que a idade de reforma se manteve inalterada face a 2023, nos 66 anos e quatro meses.

Em 2023, tinha-se registado um recuo de três meses por comparação com a idade fixada para 2022, algo inédito desde que a idade da reforma passou a estar associada à esperança média de vida.

Tanto a redução de 2023 como a manutenção da idade para 2024 estão associadas ao recuo na esperança média de vida devido à mortalidade associada à pandemia de covid-19 e a sua incidência junto da população mais idosa.

O valor provisório da esperança de vida aos 65 anos, apurado anualmente pelo INE, é divulgado em Novembro servindo de referência para efeitos de determinação da idade normal de acesso à pensão de velhice, sendo que o que agora foi conhecido não incorpora ainda as estimativas revistas de população residente decorrentes dos resultados definitivos dos Censos 2021.

DN // Lusa
29 Novembro 2023 — 12:33


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323: Solidão. Jovens e idosos vão poder partilhar casa

 

– “… “Quando se abre uma porta, abre-se o coração”

Contudo… cuidado a quem se abre a porta…

🇵🇹 PORTUGAL // ❤️🏠 SOCIEDADE // 👩‍👦 JOVENS // 👴 IDOSOS

Idosos que vivem sozinhos podem ajudar os jovens deslocados. Lisboa, Porto e Coimbra são as cidades pioneiras deste projecto.

© Freepik

Chama-se Partilha Casa a iniciativa que a MEO acaba de lançar enquanto projecto nacional que pode unir gerações, e ao mesmo tempo amenizar a crise habitacional e a solidão dos mais velhos.

A ideia é disponibilizar, numa plataforma, os programas que fomentam a partilha de alojamento entre seniores e jovens estudantes universitários. O conceito é simples: juntar jovens universitários, que procuram alojamento nas cidades para onde são deslocados, e os seniores que vivem sozinhos e apreciam a companhia.

A iniciativa parte, afinal, do que é a realidade portuguesa: o país da União Europeia a envelhecer mais rapidamente, em que 1 milhão e 700 mil idosos afirmam viver em solidão.

Segundo as estatísticas oficiais, há outro dado que concorre para que esta iniciativa seja precisa: 95% dos jovens portugueses vivem com os pais e a renda média dos contratos de arrendamento mais recentes corresponde a mais do triplo dos contratos antigos.

Desta forma, o programa agora lançado assume-se como “uma solução que permite mitigar ambas as dificuldades”, adianta fonte da MEO. O website partilhacasa.pt disponibiliza uma plataforma que integra os actuais programas parceiros “que fomentam a partilha de casa inter-geracional e abre a porta a que outros se desenvolvam e associem a esta mesma iniciativa que tem, como um dos objectivos, dinamizar uma maior prevalência deste tipo de soluções por todo o nosso país”, refere Ana Figueiredo, presidente-executiva da Altice, em nome da organização.

E é também neste website que todos os interessados – seniores, jovens ou instituições – se podem registar e, assim, fazer parte desta iniciativa. Por agora, na fase de lançamento, há apenas três cidades que fazem parte do programa, através de outras tantas instituições.

É o caso dos programas Abraço de Gerações, de Coimbra, e o Une.Idades, de Lisboa, bem como a Gebalis, enquanto parceira promotora deste conceito na cidade de Lisboa.

Mas a ideia é conseguir uma cobertura ampla do território nacional. “Com esta iniciativa pretendemos chegar a todos os cantos do país, em prol de uma causa maior e à qual os portugueses não podem ficar indiferentes“, acrescenta Ana Figueiredo, considerando que, enquanto empresa destacada nas comunicações electrónicas, a “MEO tem o dever de chamar a atenção dos portugueses para temas presentes na sociedade, colaborando na construção de um futuro que honre a importância fundamental das pessoas.”

No que respeita ao Porto, o município também se associou à iniciativa, através dos programas Porto Importa-se ou Residências Partilhadas. O presidente, Rui Moreira, considera a plataforma como “relevante e pertinente no combate a estes dois flagelos sociais (habitação e solidão dos idosos)”.

Já Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, acredita que “a habitação é o maior desafio que temos em Lisboa neste momento”, sendo que “não tem uma solução simples, mas precisa de várias respostas diferentes.

E se há algo que pode fazer a diferença em todas estas respostas é uma coisa muito específica: a inovação. É isso que a MEO fez com este projecto ao usar a inovação para resolver problemas sociais”, considera.

Também o autarca de Coimbra, José Manuel Silva, se mostrou entusiasmado com a chegada deste programa ao mundo digital, permitindo agilizar contactos entre jovens deslocados e idosos prontos a partilhar casa.

A iniciativa – que terá a duração de 3 anos – vai ser alvo de uma campanha multi-meios, por forma a divulgar o projecto, a nível nacional. “Quando se abre uma porta, abre-se o coração” é o mote para difundir junto da população esta nova plataforma

DN
Paula Sofia Luz
29 Novembro 2023 — 07:00


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122: Mais de 1,3 milhões de portugueses com 60 ou mais anos vacinados contra gripe

 

⚕️👪 SAÚDE PÚBLICA // 💉VACINAÇÃO // 🤧GRIPE // 🦠COVID-19

48,1% dos portugueses com 65 ou mais anos já foram vacinados, percentagem que sobe para 66,3% entre as pessoas com 80 ou mais anos.

Mais de 1,3 milhões de portugueses com idade igual ou superior a 60 anos (32%) já foram vacinados contra a gripe, segundo dados da segunda vaga do Vacinómetro 2023/2024.

O relatório conjunto da Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP) e da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF), com o apoio da empresa Sanofi, adianta que 48,1% dos portugueses com 65 ou mais anos já foram vacinados, percentagem que sobe para 66,3% entre as pessoas com 80 ou mais anos.

Da população estudada, 35,5% são mulheres e 26,5 homens, refere o relatório.

O documento, que monitoriza, através de questionários, a vacinação durante e época gripal, mostra também que 48,9% dos portadores de doença crónica já foram vacinados, incluindo 55,9% dos doentes com diabetes e 50,1% da população com doença cardiovascular.

Vacinas contra a gripe foram também já administradas a 35,3% dos profissionais de saúde em contacto directo com doentes.

No que se refere às grávidas, o inquérito revela uma cobertura vacinal de 52,4%, sendo que 72,2% o fizeram por recomendação do médico.

O documento nota igualmente que das pessoas com 65 ou mais anos já vacinadas, 57,1% são da Área Metropolitana de Lisboa, 56,5% da região Norte, 39,4% dos Açores, 39,3% do Alentejo, 34,8% do Algarve, 32,6% da região Centro e 32,4% da Madeira.

Do total de pessoas vacinadas, 50,8% fizeram-no por recomendação do médico, 19,1% no contexto de uma iniciativa laboral, 14,7% por iniciativa própria e 9,9% porque receberam notificação de agendamento pelo SNS.

O inquérito refere ainda que 59,7% das pessoas com 65 ou mais anos que não estão vacinadas tencionam fazê-lo.

No caso dos profissionais de saúde, 21,5% das pessoas não vacinadas manifestaram intenção de vacinação nesta época gripal e no grupo com mais de 80 anos, 58,9% dos inquiridos não vacinados declararam intenção de o fazer nesta época gripal.

Relativamente à co-administração da vacina da gripe com a da covid-19, 83,1% dos vacinados pertencentes aos grupos com recomendação, optaram pela co-administração.

Sobre os motivos que levaram a optar pela co-administração, 69,6% responderam que pretendem estar protegidos 21,1% referiram que o médico recomendou a co-administração, 5,2% por fazerem parte dos grupos de risco e 4,2% por recomendação do farmacêutico.

De acordo com uma norma da DGS, a vacinação contra a gripe é fortemente recomendada para os grupos prioritários, como pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, doentes crónicos e imunodeprimidos com seis ou mais meses de idade e grávidas. Fazem parte da recomendação também os profissionais de saúde e outros prestadores de cuidados.

DN/Lusa
14 Novembro 2023 — 07:39


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77: Pensões vão aumentar mesmo sem Orçamento

 

🇵🇹 PORTUGAL // 👪💰AUMENTOS // 💰OE 2024 // 👴PENSÕES

Mesmo que a proposta de Orçamento de Estado não avance, a subida média de 6,2% das pensões já acontecer logo em Janeiro.

Bruno Martins / Unsplash

A população pensionista de Portugal, que conta com cerca de 2,7 milhões de reformados, tem garantida uma actualização significativa nas pensões para o próximo ano.

Mesmo com a demissão do primeiro-ministro e a possibilidade da proposta de Orçamento de Estado ficar na gaveta, foi confirmado que a subida média nas pensões será de 6,2% já em Janeiro, com uma provisão assegurada nos dinheiros públicos para cobrir os aumentos.

O reajuste das pensões, que representa um impacto orçamental de 2,2 mil milhões de euros, resulta da aplicação de uma fórmula baseada na inflação e no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), podendo ocorrer sem necessidade de aprovação governamental directa. No entanto, os fundos para este fim deverão constar no Orçamento do Estado, explica o Correio da Manhã.

Prevê-se que as pensões de até 2 IAS (Indicador dos Aumentos Suplementares), que corresponde a 1020,44 euros, aumentem 6,2%. Para as pensões que se situam entre 2 e 6 IAS (3061,32 euros), espera-se um incremento de 5,8%.

Já para as pensões acima de 6 IAS, o aumento previsto é de 5,2%. A grande maioria das pensões enquadra-se no primeiro escalão, afectando directamente cerca de 2,5 milhões de pensionistas, enquanto os demais escalões abrangem menos beneficiários.

Concretamente, os pensionistas que recebem 500 euros terão um acréscimo de 31 euros mensais a partir de Janeiro. Esta medida insere-se no contexto de uma subida geral de rendimentos, exemplificada também pelo aumento do salário mínimo nacional para 820 euros, uma medida já acordada na Concertação Social e que representa um acréscimo de quase 8%.

Por outro lado, as propostas de aumentos em outros sectores, como no Imposto Único de Circulação (IUC) e a redução nos primeiros escalões do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS), estão pendentes e só avançarão com a aprovação do Orçamento do Estado para 2024.

Com a demissão do Primeiro-Ministro, o futuro fiscal de Portugal depende agora das decisões do Presidente da República, que pode decidir se o Governo fica em funções tempo suficiente para aprovar a proposta de Orçamento de Estado.

ZAP //
9 Novembro, 2023


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25: Mais de 44.100 idosos que vivem sozinhos ou isolados sinalizados pela GNR

 

👪 SOCIEDADE // 👴 IDOSOS // ISOLAMENTO

Mais de 44.100 idosos que vivem sozinhos e/ou isolados, ou ainda em situação de vulnerabilidade, foram sinalizados pela GNR na Operação ‘Censos Sénior 2023’, que decorreu em Outubro, anunciou esta força policial.

© Shutter Stock

A GNR explica que esta operação visou garantir acções de patrulhamento e sensibilização à população mais idosa que vive sozinha e/ou isolada, alertando-a para a necessidade de adoptar comportamentos de segurança, reduzindo o risco de se tornar vítima de crimes, sobretudo violência, burla e furto.

Os distritos de Guarda (5.477), Vila Real (5.360), Viseu (3.528), Faro (3.513), Bragança (3.347) e Beja (3.230) foram os distritos nos quais mais idosos foram sinalizados, refere a GNR em comunicado.

Durante a operação, os militares realizaram uma série de acções que privilegiaram o contacto pessoal com as pessoas idosas em situação vulnerável.

No total, foram sinalizados 44.114 idosos que vivem sozinhos e/ou isolados, ou em situação de vulnerabilidade, por causa da sua condição física, psicológica, ou outra que possa colocar em causa a sua segurança, explica a GNR.

No total, durante a Operação “Censos Sénior 2023” a GNR realizou 304 acções em sala e 2.651 porta a porta, abrangendo um total de 24.978 idosos.

No ano passado, a operação tinha permitido sinalizar 44.511 idosos que viviam sozinhos ou isolados.

Desde 2011, ano em que foi realizada a primeira edição da Operação “Censos Sénior”, a GNR tem vindo a actualizar a sinalização geográfica, proporcionando “um apoio mais próximo” à população idosa, o que contribui para “criar um clima de maior confiança e empatia entre os idosos e os militares da GNR”, servindo a iniciativa para também aumentar o sentimento de segurança.

Notícias ao Minuto
03/11/23 07:45
Notícias ao Minutopor Lusa


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