265: Rússia lança ataque recorde a Kiev e Ucrânia teme que isto seja só o início de uma grande campanha

 

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🇺🇦🔱 UCRÂNIA // 🇺🇦🔱 KIEV // 💥 BOMBARDEAMENTOS

Uma noite como nunca se tinha visto em quase dois anos de guerra na Ucrânia. Kiev diz que a Rússia lançou o maior ataque com drones desde o início do conflito, o que faz com que as forças ucranianas temam que este seja apenas o começo de uma longa campanha direccionada à destruição das infraestruturas energéticas.

Jardim de infância danificado por drones russos em Kiev (Efrem Lukatsky/AP) © TVI Notícias

“Kiev é o alvo principal”, afirmou o comandante Mykola Oleshchuk, que coordena a Força Aérea ucraniana. E foi na capital que o poderoso ataque mais se fez sentir. Cerca de 75 drones de fabrico iraniano – os conhecidos Shahed – foram lançados contra a cidade, sendo que 71 foram abatidos.

Na sequência do ataque cinco pessoas ficaram feridas, todas por causa dos destroços provocados pelos drones. Entre as vítimas está uma criança de 11 anos, de acordo com o autarca de Kiev. Em paralelo, vários edifícios e até um jardim de infância foram danificados (ver fotografia de capa), sendo que perto de 17 mil pessoas ficaram sem electricidade.

As autoridades ucranianas referiram que os drones vieram de duas direcções diferentes, tentando assim confundir as defesas instaladas na capital.

Os habitantes de Kiev foram acordados pelas sirenes às 02:30, quando a grande onda de ataques começou, fazendo-se ouvir fortes explosões às 04:00 e 06:00.

“Os nossos soldados abateram a maioria dos drones. Infelizmente, não todos”, disse o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.

Este ataque surge numa altura em que o frio se começa a sentir com maior intensidade em Kiev. Nos últimos dias verificou-se um grande nevão, com temperaturas negativas a registarem-se na capital ucraniana.

A embaixadora dos Estados Unidos na Ucrânia fez nota disso mesmo, dizendo que “à medida que as temperaturas caem para lá dos 0 graus, a Rússia envia, cinicamente, ondas de ataques com drones à capital”.

Uma estratégia que não é nova, uma vez que também no ano passado a Rússia lançou vários ataques a infraestruturas energéticas durante o inverno, tentando tirar partido do frio que caracteriza a capital ucraniana.

MSN Notícias
António Guimarães
25.11.2023


Ex-Combatente da Guerra do Ultramar, Web-designer,
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260: Maior ataque de sempre com drones na Ucrânia no aniversário do Holodomor

 

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80 blocos residenciais e 120 edifícios em Kiev ficaram sem electricidade e fragmento de um dos drones abatidos chegou a provocar um incêndio numa creche. Tudo aconteceu no dia mais sensível para os ucranianos.

Sergey Dolzhenko/Lusa
Um dos apartamentos atingidos ao nascer do sol de Kiev, este sábado.

Kiev foi este sábado alvo do maior ataque de sempre com drones desde a invasão do país, segundo as autoridades ucranianas.

Vários edifícios de diversos bairros da capital foram atingidos por grandes explosões ao nascer do sol, provocadas por mais de 70 drones kamikaze Shahed.

Mais tarde, segundo a Reuters, a Força Aérea anunciou ter abatido 71 destes drones iranianos e um míssil. Não se sabe ao certo qual seria o alvo dos russos.

Cerca de 80 blocos residenciais e 120 edifícios em Kiev ficaram sem electricidade, após o ataque em massa, informaram as autoridades ucranianas.

Uma menina de 11 anos está entre as cinco pessoas que ficaram feridas devido aos ataques, confirmou o Presidente da Câmara de Kiev, Vitali Klitschko em mensagem no Telegram. Um fragmento de um dos drones abatidos chegou a provocar um incêndio numa creche.

“O inimigo continua a espalhar o terror”, acrescentou.

“Matar pela fome”. “É impossível esquecer”

Tudo aconteceu num dia sensível para os ucranianos. Assinala-se, no quarto sábado de Novembro, o dia da maior tragédia nacional, o Holodomor, de 1932-33.

A data lembra o genocídio por fome que ocorreu na Ucrânia Soviética durante o regime de Josef Stalin na União Soviética. Estima-se que milhões de ucranianos morreram devido à fome, provocada por políticas soviéticas. O termo “Holodomor” significa literalmente “matar pela fome” em ucraniano.

Terror intencional…os dirigentes russos orgulham-se do facto de poderem matar”, lamentou o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky.

A Ucrânia, conhecida como o “celeiro da Europa”, saiu seriamente afectada pelas políticas de colectivização agrícola de Stalin, destinadas a integrar a agricultura individual em fazendas colectivas, como a requisição forçada de grãos e outros alimentos, deixando os agricultores sem suficiente para sobreviver.

Sobre a efeméride, Zelensky afirmou ser “impossível” perdoar os “crimes de genocídio” cometidos pelos soviéticos durante a era de Estaline contra os ucranianos durante a grande fome dos anos 30.

“É impossível esquecer, compreender e, acima de tudo, perdoar os horríveis crimes de genocídio que os ucranianos sofreram no século XX”, declarou num comunicado à imprensa no dia da comemoração da fome de 1932-1933.

Tomás Guimarães, ZAP //
25 Novembro, 2023

 


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259: Médicos Sem Fronteiras denuncia ataques russos a hospitais na Ucrânia

 

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🇷🇺☠️ MOSCÓVIA // 💥☠️ BOMBARDEAMENTOS // 🏥HOSPITAIS // UCRÂNIA 🇺🇦🔱

Ataques causaram a morte a pelo menos quatro pessoas. Organização denunciou que a ofensiva russa coloca em risco a vida de quem presta cuidados de saúde e a sua própria capacidade de prestar assistência.

A organização não-governamental Médicos Sem Fronteiras (MSF) denunciou esta sexta-feira a realização de ataques russos a dois hospitais ucranianos nas regiões de Donetsk e Kherson, que causaram a morte a pelo menos quatro pessoas.

Devido a estes ataques, a organização viu-se obrigada a suspender temporariamente a sua presença nestes dois hospitais, mas assegurou que continua a trabalhar em outros centros sanitários da região.

Trabalhadores da organização estavam presentes nos dois hospitais, mas não ficaram feridos.

A MSF denunciou que a ofensiva russa coloca em risco a vida de quem presta cuidados de saúde e a sua própria capacidade de prestar assistência.

O mais recente ataque, realizado na segunda-feira, foi dirigido ao hospital de Selidovo, em Donetsk, onde as autoridades ucranianas confirmaram a morte de três pessoas. Nas instalações hospitalares encontravam-se cinco funcionários da MSF, avançou esta, em comunicado.

Segundo relatou Artem Tretiakov, condutor de ambulâncias da MSF, as explosões começaram a ouvir-se cerca da meia-noite, “mas foram-se ouvindo cada vez mais perto”.

De repente, recordou, “um míssil atingiu (…) o edifício”.

Em consequência, o hospital de Selidovo sofreu graves estragos, bem como duas ambulâncias da MSF, que integram um sistema destes veículos que já transportou mais de 10.600 pessoas, desde maio de 2022, pouco depois do início da invasão russa da Ucrânia.

Além do ataque em Donetsk, a MSF recordou que na segunda-feira anterior os militares russos tinham atacado outro hospital, em Kherson, onde a MSF também está presente, que causou a morte a uma pessoa e ferimentos em três.

“Condenamos energicamente estes ataques abomináveis a hospitais, que causaram trágicas mortes e ferimento a doentes e pessoal médico (..). Supõe-se que as instalações médicas são lugares onde se salvam vidas, não onde se perdem”, afirmou o coordenador-geral da MSF na Ucrânia, Vincenzo Porpiglia.

A Médicos Sem Fronteiras colabora com o serviço de urgências e cuidados intensivos do hospital de Selidovo desde Julho último, enquanto no hospital de Kherson está presente desde Outubro.

A ofensiva militar lançada a 24 de Fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou, de acordo com os mais recentes dados da ONU, a pior crise de refugiados na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A invasão russa — justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de “desnazificar” e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia – foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.

DN/Lusa
24 Novembro 2023 — 22:40

 


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239: Bombardeamentos russos matam três civis na região de Kherson

 

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Bombardeamentos russos mataram três civis ucranianos e feriram cinco pessoas na cidade de Chornobayivka, na região de Kherson (sul), avançou hoje o ministro do Interior da Ucrânia, Ihor Klimenko.

© Lusa

“Três mortos. Cinco feridos com graus variados de gravidade. Mais de 60 edifícios residenciais e agrícolas foram danificados”, escreveu o ministro na sua conta na plataforma Telegram.

“A polícia está a documentar as consequências de mais um crime de guerra cometido pelas forças de ocupação”, acrescentou.

Por sua vez, o governador de Kherson, Oleksandr Prokudin, afirmou que no “bombardeamento massivo” as forças russas usaram munições de fragmentação (projécteis proibidos em mais de 100 países).

Num vídeo publicado na rede social Facebook, relatado pelas agências internacionais, podem ser vistas casas destruídas numa área rural com vestígios de sangue no chão, além de cadáveres de animais.

A Ucrânia espera resistir ao inverno e aos bombardeamentos russos com a ajuda dos pacotes de assistência militar ocidentais recebidos esta semana e que visam reforçar o seu escudo antiaéreo.

“Existem novos pacotes de apoio para a Ucrânia, para os nossos soldados. Estes são projécteis, mísseis, guerra electrónica, ‘drones’ (aparelhos não tripulados) e novas capacidades para a nossa defesa antiaérea”, anunciou o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, na sua mensagem diária televisiva.

A defesa antiaérea é fundamental para a Ucrânia, especialmente na época de inverno, durante a qual a Rússia reforça os seus ataques contra as infraestruturas civis ucranianas, numa tentativa de colapsar o sistema eléctrico do país.

Segundo Zelensky, foi criada “uma coligação de peso” para aumentar a defesa antiaérea ucraniana, liderada pela Alemanha e pela França.

“Obrigado a todos os países que participam nestes esforços, para tornar possível que as nossas cidades e vilas estejam mais protegidas dos ataques russos. Nem tudo pode ser dito publicamente ainda, mas o escudo aéreo ucraniano é reforçado literalmente todos os meses”, observou.

Uma das tácticas mais utilizadas pelas forças russas é a utilização de ‘drones’, segundo o porta-voz das forças terrestres ucranianas, Volodymyr Fito, segundo o qual o Exército de Moscovo terá utilizado durante o último dia um total de 42 engenhos ‘kamikaze’ apenas nas imediações da cidade de Bakhmut, no leste.

Os dispositivos não tripulados utilizados nesta área da frente de combate foram ‘drones’ de visualização remota manipulados para transportar explosivos, e ‘drones kamikaze’ Lancet que a Rússia utiliza massivamente na Ucrânia, segundo a mesma fonte.

Além disso, o uso de ‘drones’ também é comum noutras áreas da frente como Kupiansk (nordeste), onde a Rússia utilizou 18 dispositivos não tripulados no dia anterior.

A invasão russa da Ucrânia, iniciada em 24 de Fevereiro de 2022, prossegue com combates sangrentos na região leste, onde as forças de Moscovo desenvolvem ataques massivos em Kupiansk, Marinka e Avdivka, enquanto as tropas de Kiev vão repelindo estas investidas e tentando progredir na região sul, nas frentes de Zaporijia e Kherson.

Notícias ao Minuto Notícias ao Minuto
23/11/23 17:56
por Lusa

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238: Rússia bombardeou 120 cidades de várias regiões da Ucrânia 🇺🇦

 

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A Rússia bombardeou 120 cidades habitadas nas regiões fronteiriças ou perto da frente em Chernigiv, Sumi, Kharkiv, Lugansk, Donetsk, Zaporijia, Dnipropetrovsk e Kherson, informou hoje o Estado-Maior ucraniano.

© REUTERS

A mesma fonte indicou que Kyiv evitou hoje 11 ataques russos no sul de Bakhmut, 20 em Avdivka e 14 em Marinka, localidades localizadas na região leste de Donetsk.

Em Kupiansk, na região nordeste de Kharkiv, a Ucrânia diz ter repelido três ataques russos.

De acordo com o estado-maior ucraniano, a Rússia perdeu, nas últimas 24 horas, 1.100 soldados, 30 tanques, 32 veículos blindados e 31 sistemas de artilharia nestes ataques.

A invasão russa da Ucrânia, iniciada em 24 de Fevereiro de 2022, prossegue com combates sangrentos na região leste, onde as forças de Moscovo desenvolvem ataques massivos em Kupiansk, Marinka e Avdivka, enquanto as tropas de Kyiv vão repelindo estas investidas e tentando progredir na região sul, nas frentes de Zaporijia e Kherson.

Notícias ao MinutoNotícias ao Minuto
24/11/23 07:52
por Lusa

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135: MNE: morreram três portugueses em bombardeamentos em Gaza ⚰️

 

🇮🇱 GAZA // ⚰️ MORTES // GENOCÍDIO // 🇵🇹 PORTUGUESES

O ministro dos Negócios Estrangeiros adiantou que morreram “uma adulta e duas crianças” de nacionalidade portuguesa e referiu ter transmitido em nome de Portugal ao seu colega israelita “desgosto em relação a estas mortes”.

© FADEL SENNA / AFP

Três portugueses morreram num bombardeamento no sul da Faixa de Gaza, enclave onde decorre uma guerra entre as forças israelitas e o movimento islamita palestiniano Hamas desde o início de Outubro, adiantou esta quarta-feira o Ministério dos Negócios Estrangeiros.

Estes três portugueses, assim como dois palestinianos que morreram no mesmo bombardeamento, aguardavam a retirada por indicação de Portugal, referiu a diplomacia portuguesa em comunicado, lamentando as mortes.

O ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, lamentou a morte dos três cidadãos portugueses em Gaza, acrescentando que morreram “uma adulta e duas crianças” de nacionalidade portuguesa, juntamente com dois familiares.

“O Governo português lamenta profundamente a morte de cinco pessoas esta tarde em Gaza, três cidadãos nacionais e dois familiares, fruto de um bombardeamento”, declarou João Gomes Cravinho aos jornalistas, num hotel em Bissau.

“Aquilo que aconteceu esta tarde com a morte de três cidadãos nacionais e dois familiares directos desses cidadãos é mais uma prova de que este não é o caminho certo. Nós precisamos de parar agora estes bombardeamentos”, defendeu.

Para João Gomes Cravinho, “pausa, cessar-fogo, trégua, pouco importa” o que se chame, “desde que o resultado seja a cessação de bombardeamentos que estão a provocar vítimas civis”.

Autorizada saída de Gaza para 10 cidadãos sinalizados por Portugal, dois dos quais luso-palestinianos

O Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) revelou ainda, na mesma nota, que as autoridades egípcias, em articulação com as autoridades israelitas, autorizaram a saída de Gaza para 10 cidadãos sinalizados por Portugal para a retirada daquele território – dois dos quais luso-palestinianos.

“A saída deverá decorrer, sob coordenação das autoridades locais, através da passagem de Rafah, nas próximas horas, a qual estará aberta para a retirada de cidadãos estrangeiros de Gaza para o Egipto”, destacou o MNE, referindo que a saída deverá ocorrer hoje através da passagem de Rafah.

“As Embaixadas de Portugal no Cairo e em Telavive, bem como a representação diplomática de Portugal em Ramallah e o Gabinete de Emergência Consular em Lisboa, estão em contacto com este grupo de cidadãos, bem como com as respectivas autoridades locais para concretizar a saída em segurança”, garantiu ainda.

“O repatriamento dos cidadãos deste grupo que venham a sair, amanhã [quinta-feira] e em dias seguintes, a partir do Egipto ficará a cargo do Estado Português, estando assegurados alojamento e transporte para território nacional”, acrescentou.

A 7 de Outubro, combatentes do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) — desde 2007 no poder na Faixa de Gaza e classificado como organização terrorista pelos Estados Unidos, a União Europeia e Israel — realizaram em território israelita um ataque de dimensões sem precedentes desde a criação do Estado de Israel, em 1948, fazendo 1.200 mortos, na maioria civis, cerca de 5.000 feridos e mais de 200 reféns.

Em retaliação, Israel declarou uma guerra para “erradicar” o Hamas, que começou por cortes ao abastecimento de comida, água, electricidade e combustível na Faixa de Gaza e bombardeamentos diários, seguidos de uma ofensiva terrestre que cercou a cidade de Gaza.

A guerra entre Israel e o Hamas, que hoje entrou no 40.º dia e continua a ameaçar estender-se a toda a região do Médio Oriente, fez até agora na Faixa de Gaza 11.320 mortos, na maioria civis, 28.200 feridos, 3.250 desaparecidos sob os escombros e mais de 1,6 milhões de deslocados, segundo o mais recente balanço das autoridades locais.

Notícia actualizada às 00:38

DN/Lusa
16 Novembro 2023 — 00:01


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