105: “O ataque mais cruel”: um morto e Catedral destruída em Odessa. Zelensky promete retaliações

 

É PRECISODESNAZIFICARA MOSCÓVIA
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🇺🇦🔱UCRÂNIA // ODESSA // 🇷🇺RUSSONAZIS // 💥DESTRUIÇÃO

Um ataque nocturno russo a Odessa, na Ucrânia, fez um morto, esta madrugada. A maior catedral da cidade ficou destruída. Zelensky promete retaliações.

Zelensky / Twitter
Cidade de Odessa, na Ucrânia, esta manhã

Um ataque russo à cidade portuária de Odessa, esta madrugada, resultou na morte de um civil e em 19 feridos, incluindo crianças, informou o governador da região ucraniana.

“Infelizmente, temos um civil morto em resultado do ataque terrorista noturno russo a Odessa”, escreveu o governador, Oleg Kiper, na plataforma de mensagens Telegram.

Oleg Kiper mencionou ainda “danos em infra-estruturas civis, edifícios residenciais e uma instituição religiosa”.

A maior catedral de Odessa, e segunda maior igreja ortodoxa da Ucrânia, – a Catedral Preobrazhensky da Igreja Ortodoxa Ucraniana (UOC) – também ficou destruída.

À Sky News, a deputada ucraniana Kira Rudik disse que este foi “provavelmente o ataque mais cruel”, desde o início do conflito.

A deputada fez uma publicação na sua rede social Twitter, onde mostrou o resultado, daquilo que ela descreveu como “mais uma noite infernal”.

“Estamos a atingir o nível mais alto da escala de dor“, acrescentou Kira Rudik.

A cidade de Odessa, classificada como Património da Humanidade desde Janeiro, tem sido alvo regular de ataques russos.

Através de uma publicação na sua rede social Twitter, Volodymyr Zelensky garantiu que “haverá uma retaliação aos terroristas russos por Odessa”.

Não pode haver desculpa para o mal russo. Eles vão sentir essa retaliação”, acrescentou o Presidente ucraniano.

Entretanto, o chefe da administração presidencial ucraniana, Andriy Yermak, pediu “mais sistemas de mísseis defensivos” e mísseis tácticos para a Ucrânia.

Na sexta-feira, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) “condenou veementemente” os ataques russos contra “vários museus” que “sofreram danos”.

A cidade viveu uma “noite infernal” na quinta-feira, com Kiev a acusar Moscovo de visar em particular infra-estruturas portuárias para impedir o reinício das exportações de cereais ucranianos.

Moscovo anunciou na segunda-feira a suspensão do acordo de exportação de cereais, segundo o qual se comprometia a permitir a saída de grãos ucranianos pelo Mar Negro e a não atacar infra-estruturas relacionadas com a produção e exportação agrícolas.

ZAP // Lusa
23 Julho, 2023

AS BESTAS NAZIS DA MOSCÓVIA


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103: “Prenda de Estaline aos polacos”. Putin ameaça a Polónia

 

É PRECISODESNAZIFICARA MOSCÓVIA
PARA BEM DA HUMANIDADE!

– Este psicopata 🐷 russonazi é pior que um vírus mortal. Aliás, ele é mesmo um vírus mortal. Vê ataques por todo o lado onde não existem, ameaça países como se fosse o czar do planeta Terra… Invadiu a Ucrânia há ano e meio estando a causar destruição de infra-estruturas e assassinando milhares de civis indefesos, ameaça de guerra a África do Sul, agora invoca Estaline que “ofereceu” territórios ocidentais à Polónia! Também quer invadir a Polónia para conquistar esses territórios? Aí estás com azar pois a NATO dá-te a resposta! Este 🐷 russonazi faz-me lembrar o professor da escola primária quando alguém se portava mal, dava-lhe 10 reguadas em cada mão!!! 💩

🇷🇺MOSCÓVIA // ESTALINE // 🇷🇺RUSSONAZIS // 🇵🇱 POLÓNIA

As tensões entre a Rússia e a Polónia aumentaram depois de o governo polaco ter anunciado o envio de tropas para a sua fronteira oriental, em resposta à crescente actividade do grupo paramilitar Wagner na Bielorrússia.

O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou esta sexta-feira que a Rússia usará “todos os meios ao seu alcance” para defender a Bielorrússia e acusou a Polónia, sem provas, de ter planos para invadir o país.

Recentemente, tropas mercenárias do Grupo Wagner mobilizadas na Bielorrússia realizaram exercícios conjuntos com tropas bielorrussas em Bretsky, a cerca de 10 km da fronteira com a Polónia.

Em reacção a estes exercícios conjuntos, que um porta-voz da defesa polaca chamou “uma provocação”, o Ministro da Defesa do país, Mariusz Błaszczak, anunciou o envio de 1.000 soldados para defender a fronteira com a Bielorrússia.

Segundo o The Guardian, há actualmente um numeroso contingente do Grupo Wagner na Bielorrússia, depois de o seu líder, Yevgeny Prigozhin, ter feito um acordo com o Kremlin para abortar a sua “Marcha pela Justiça“. Estima-se que cerca de 2.500 mercenários do Wagner estejam no país.

Em reacção ao anúncio do envio de tropas polacas para a fronteira oriental do país,  Vladimir Putin advertiu a Polónia contra qualquer agressão à Bielorrússia, país que se comprometeu a defender “a qualquer custo“.

“Qualquer agressão à Bielorrússia será vista como um ataque à própria Rússia“, alertou o presidente russo.

Putin acusou recentemente a Polónia de ter “ambições expansionistas” e de planear anexar territórios na Ucrânia, e referiu-se aos territórios ocidentais da Polónia como “o presente de Estaline aos polacos“.

A chegada dos mercenários do Grupo Wagner à Bielorrússia parece ser uma medida temporária do Kremlin para gerir os recentes conflitos internos, e actualmente não há sinais claros de que seja provável um conflito directo entre a Polónia e a Rússia ou a Bielorrússia.

Mas Vladimir Putin lançou anteriormente ameaças de ataques preventivos para defender a “sobrevivência da Rússia” — uma retórica que serviu de pretexto à “Operação Militar Especial” com que invadiu a Ucrânia, em Fevereiro do ano passado, lançando a primeira guerra em larga escala na Europa desde a II Guerra Mundial.

Da mesma forma que, em 2014, a Rússia invadiu, ocupou e reclamou a soberania da península ucraniana da Crimeia — um “território russo” que, reza a lenda, terá sido oferecido aos ucranianos por Leonidas Brezhnev “numa noite de loucura” do então líder soviético.

 Armando Batista, ZAP //
22 Julho, 2023



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99: Ucrânia: Rússia dá explicações à China sobre danos no consulado chinês em Odessa

 

🇷🇺MOSCÓVIA // 🇨🇳☭ CHINA // 🇺🇦🔱UCRÂNIA // ODESSA // 💥 BOMBARDEAMENTOS

Moscovo, 21 jul 2023 (Lusa) – A Rússia deu hoje explicações à China pelos danos provocados no Consulado Geral chinês em Odessa na sequência de um ataque russo na quarta-feira contra a infra-estrutura da cidade portuária do sul da Ucrânia, informou o Ministério dos Negócios Estrangeiros.

MAXIM SHIPENKOV/EPA © Fornecido por Lusa

“Em relação à informação sobre os danos registados no Consulado geral da China em Odessa em 20 de Julho, o Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia forneceu à embaixada da China em Moscovo as explicações necessárias sobre o decurso da operação militar especial” na Ucrânia, assinalou a diplomacia em comunicado.

O MNE russo indicou à embaixada chinesa que “todos os canais de comunicação funcionam sem problemas” entre a Rússia e a China e que foi decidido “prosseguir a estreita cooperação entre Moscovo e Pequim”.

O ataque russo danificou a infra-estrutura portuária de Odessa e diversos edifícios oficiais e habitações, para além do Consulado Geral da China.

A Rússia afirmou que bombardeou em Odessa locais de produção e armazenamento de ‘drones’ navais em “represália” pelo ataque de segunda-feira contra a ponte de Kerch, que estabelece a ligação entre a Rússia continental e a Crimeia, território ucraniano anexado em 2014.

As autoridades ucranianas denunciaram, na quinta-feira, que o consulado chinês na cidade sofreu danos na sequência de um ataque russo com mísseis e veículos aéreos não tripulados (‘drones’).

Hoje, o Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês afirmou que não se registaram “vítimas” na sequência “das explosões” nas imediações do consulado do país em Odessa que “tinha sido evacuado há algum tempo”.

Em comunicado, Pequim indicou que a onda de choque “despedaçou parte das paredes e janelas” do consulado. A mesma nota referiu que há “informações” que apontam para o Exército russo como responsável.

As autoridades de Pequim informaram hoje que o vice-ministro chinês do Comércio, Ling Ji, disse ao seu homólogo ucraniano, Taras Kachka, que a China quer aumentar as suas importações da Ucrânia.

Nesta que é a primeira visita de alto nível de uma autoridade ucraniana a Pequim, desde o início da invasão russa, Ling transmitiu a mensagem de que Pequim quer “trabalhar com Kiev para desenvolver activamente a cooperação económica e comercial bilateral”, bem como “promover a parceria estratégica entre os dois países”.

Da mesma forma, as negociações também acontecem depois de a Rússia ter abandonado, na segunda-feira, o acordo pelo qual se havia comprometido a não atacar navios que exportam cereais ucranianos pelo Mar Negro.

Desde essa altura, a Rússia tem intensificado os ataques a infra-estruturas ucranianas, nomeadamente no porto de Odessa, localizado na costa do Mar Negro.

Pequim recusou condenar a invasão da Ucrânia em fóruns internacionais, mas assegurou que não fornecerá armas para nenhum dos lados da guerra.

A ofensiva militar russa em curso no território ucraniano, lançada a 24 de Fevereiro do ano passado, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

Os aliados ocidentais da Ucrânia têm fornecido armas a Kiev e aprovado sucessivos pacotes de sanções contra interesses russos para tentar diminuir a capacidade de Moscovo de financiar o esforço de guerra.

PCR (RJP/JPI) // PDF
Lusa
MSN Notícias
Pedro Caldeira Rodrigues
21.07.2023



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97: Fábrica russa de fake news com 150 mil cartões SIM desmantelada pela Ucrânia

 

– Os russos trocaram o símbolo pelo símbolo Mais assertivo com a actual ideologia do rei do kremlin da Moscóvia.

🇺🇦🔱 UCRÂNIA // 🇷🇺 MOSCÓVIA // BOT FARMS

Operação incidiu em Vinítsia, Zaporíjia e Lviv e derrubou rede que contava com mais de 100 indivíduos. Batalha contra as “bot farms” e desinformação continua.

Departamento de Cibersegurança da Polícia Nacional da Ucrânia

A Ucrânia tem travado uma segunda guerra com a Rússia no combate à desinformação e o Departamento de Cibersegurança da Polícia Nacional da Ucrânia ajudou esta terça-feira, ao desmantelar uma fábrica de desinformação ligada a mais de 100 indivíduos.

As buscas decorreram em cerca de duas dezenas de localizações, espalhadas por Vinítsia, Zaporíjia e Lviv.

O objectivo da enorme fábrica de bots seria espalhar desinformação e propaganda em defesa da Rússia na invasão à Ucrânia. 150 mil cartões SIM espalhavam conteúdo ilegal e informações pessoais e participariam em várias actividades fraudulentas.

Para além das centenas de milhares de cartões SIM (com números de telemóvel sem dono), foram apreendidos computadores, telemóveis e 250 mil Gateways GSM — de acordo com o Bleeping Computer — que agem como um portão entre as ligações de Internet.

“A polícia confirmou que os atacantes usaram equipamento especial e software para registar milhares de contas de bots em variadas redes sociais para posteriormente lançar anúncios que violavam as normas e legislação da Ucrânia”, lê-se no comunicado da polícia de cibersegurança.

As contas também terão sido usadas para “distribuição não autorizada de informação pessoal de cidadãos ucranianos na Internet, em esquemas fraudulentos, e para enviar mensagens falsas sobre ameaças à segurança dos cidadãos, destruição ou danos à propriedade”, lê-se.

Batalha já era travada antes da invasão russa

As chamadas “bot farms”, que se têm estabelecido desde o início da guerra em território ucraniano, são para a Ucrânia um alvo a abater desde o começo do conflito.

Em Setembro de 2022, o Departamento de Cibersegurança do Serviço de Segurança Ucraniano já tinha abatido duas fábricas com um exército de milhares de bots com o objectivo de espalhar desinformação sobre a campanha que a Rússia conduz na nação liderada por Volodymyr Zelensky.

Um mês antes dessa operação — que encontrou sete mil contas falsas — decorreu um dos maiores desmantelamentos destas “bot farms” ucranianas, com 1 milhão de bots a operar a partir de Kharkiv, Czerkasy, Ternopil e Transcarpátia.

A guerra já era travada antes da invasão russa. pesquisadores de segurança detectaram uma campanha russa conhecida como “Infecção Secundária” que alegadamente espalhava desinformação sobre o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, incluindo rumores de que o ex-comediante era nazi.

Por sua vez, o Kremlin também acusa piratas informáticos pró-Ucrânia de reportarem informações falsas sobre acontecimentos na Guerra da Ucrânia.

ZAP //
20 Julho, 2023



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