113: Estamos a falhar redondamente em algo tão básico como a regra dos Três Rs

 

– É tudo muito bonito quando as gentes ignoram, em primeira fase, o significado das palavras cidadania e civismo.
Na minha zona (Lisboa), já existiram prédios que tinham 3 contentores para o lixo; tampas verde, amarela e azul. Muitos já desapareceram por obra e graça não sei de quem.
Depois, os que ainda possuem esses contentores e que têm de os higienizar periodicamente senão começam a cheirar mal – porque a C.M.L. deixou de o fazer -, principalmente o de tampa verde (lixo doméstico), são atulhados com o lixo da vizinhança quando são colocados na rua para recolha.
Aqui, as gentes começaram a colocar o lixo – todo ele, sem separação -, em sacos de plástico, na beira dos passeios.
E nos finalmente, a recolha do lixo pela higiene urbana não cumpre o calendário semanal, falhando muitas vezes essa recolha.

🇵🇹 LIXO // 3RRR // REDUZIR, REUTILIZAR, RECICLAR

Recorda-se da regra dos Três Rs? Certamente, tê-la-á aprendido na escola ou, pelo menos, contactado com ela através de filhos, sobrinhos ou outros familiares mais novos. Apesar de ser simples, aparentemente, não a estamos a cumprir nada bem…

Desde há algum tempo que, às crianças, é incutida a necessidade de cumprir a regra dos Três Rs, por esta ordem de preferência – Reduzir, Reutilizar, Reciclar. Contudo, apesar de ser muito básica e, para muitos, quase inata, um estudo mostrou que não a estamos a usar, correctamente.

A investigadora Michaela Barnett da Universidade de Virgínia estudou o que os cidadãos entendem sobre a eficácia das diferentes estratégias de gestão de resíduos, quais delas utilizam e quais as que preferem.

Depois de tantos anos, não sabemos a regra dos Três Rs

Os resultados sugerem que os esforços para educar as pessoas sobre esta problemática transformaram a reciclagem na alternativa de preferência, sendo as opções mais sustentáveis desconsideradas.

Contudo, idealmente, a reciclagem deveria ser a última opção, estando a redução dos nossos consumos e o reaproveitamento de materiais no topo das prioridades.

Além de a maioria dos participantes ter preferido a reciclagem, não a concretizou bem – apesar de achar que sim.

Para a investigação, foi pedido que separassem os resíduos em caixotes virtuais de reciclagem, orgânicos e lixo comum. De forma incorrecta, muitos separaram lixo comum, incluindo chávenas de café descartáveis (46%) e lâmpadas (26%).

O mesmo estudo perguntou qual a forma mais eficaz de reduzir os resíduos depositados em aterros ou de resolver os problemas ambientais associados a eles: a maioria respondeu com a reciclagem e com outras estratégias de pós-produção.

Basicamente, segundo as conclusões do estudo, apesar de a Organização das Nações Unidas tentar incutir, desde muito cedo, a hierarquia dos Três Rs, os cidadãos dão preferência à reciclagem, esquecendo a fonte, especificamente, a Redução e a Reutilização dos resíduos. Aliás, 78% dos participantes inquiridos não souberam ordenar as estratégias correctamente.

Estes resultados são preocupantes, porque, embora a reciclagem possa de facto conduzir-nos até um futuro mais sustentável, reduzir é melhor do que reutilizar, e reutilizar é, por sua vez, melhor do que reciclar.

Pplware
Autor: Ana Sofia Neto
29 Jul 2023

– O embrulho maior de lixo, foi atirado de um segundo andar directamente para a rua. Por sorte não caiu na minha cabeça…

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81: Trotinetas. Campanha apela ao respeito pelas regras de trânsito

 

– “… “O enfoque é o respeito pelas regras de trânsito, pelo cumprimento do código da estrada e a consciencialização de que existem escolhas individuais que interferem na sua segurança e dos outros”.” – “… que por não ser possível haver um polícia em cada esquina, este tipo de campanhas é essencial.

Respeito pelas regras de trânsito e pelo Código da Estrada a que todos os que conduzem veículos que obrigam a ter exame de código, não cumprem! Não só em ordem às trotinetas – muitas espalhadas pelos passeios a toda a sua largura –  e pelos veículos de duas e de quatro rodas estacionados selvaticamente em cima dos passeios obrigando as pessoas a circularem pela estrada com risco de acidente e de vida! Já para não mencionar o estacionamento em cima das passadeiras, nas paragens dos transportes públicos e na obstrução de portas de prédios no caso de uma emergência hospitalar ou outra! Isto demonstra bem os níveis de civismo e de cidadania que a maioria dos labregos condutores possuem em Portugal! Que, no caso de ruas estreitas, obriga os veículos em circulação, a terem de passar para a faixa contrária! E claro que não se pretende um polícia a cada esquina, mas quando a polícia passa nas rondas motorizadas e assobiam para o lado, pactuando com as infracções ao Código da Estrada, isso sim, é muito grave!

🇵🇹 PORTUGAL // TROTINETAS // INFRACÇÕES AO CÓDIGO DA ESTRADA // POLÍCIA

Aumento de acidentes com estes veículos eléctricas leva à criação da campanha “Isto Não é Sobre Trotinetes” para incentivar os utilizadores, maioritariamente jovens, a prevenir sinistros.

Patrícia Gaspar, secretária de Estado da Protecção Civil, considera esta campanha essencial para a segurança
© Leonardo Negrão/Global Imagens

As trotinetas têm-se tornado no meio de transporte privilegiado por muitas pessoas para o seu dia a dia. Para apelar ao uso responsável destes veículos, a Cervejeiros de Portugal lançou ontem a campanha Isto Não é Sobre Trotinetas que quer chegar especialmente aos mais jovens.

“Já todos nos deparámos com três ou quatro pessoas em cima de uma trotineta ou tropeçámos numa trotineta mal estacionada.

Escolhemos as trotinetas para esta campanha porque é um meio de transporte cada vez mais utilizado, especialmente nos meios urbanos”, afirma Rui Lopes Ferreira, presidente da Cervejeiros de Portugal.

Com a consciência de que um acidente de trotineta pode mudar a vida de um jovem adulto, a empresa escolheu dirigir esta iniciativa – que envolve vários meios publicitários, por exemplo muppis – a todos os que utilizam este meio de transporte no dia a dia mas especialmente aos jovens que com mais frequência o utilizam.

Segundo fonte do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), em 2022 verificaram-se 1.691 acidentes de trotineta eléctrica, sendo que os mais graves têm resultado em traumatismos cranioencefálicos com necessidade de internamento em cuidados intensivos.

No entanto, estes podem não ser o total dos acidentes verificados pois nem todos são comunicados às autoridades.

Esta iniciativa conta com parceiros institucionais como a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária e a Prevenção Rodoviária Portuguesa, e tem o apoio da Bolt, GNR, PSP e a Novamente, Associação de Apoio aos Traumatizados Cranioencefálicos e Suas Famílias.

Rui Lopes Ferreira lembra, no entanto, que o foco desta campanha não são as trotinetas mas sim as pessoas e os seus comportamentos sempre que conduzem qualquer tipo de veículo.

“O enfoque é o respeito pelas regras de trânsito, pelo cumprimento do código da estrada e a consciencialização de que existem escolhas individuais que interferem na sua segurança e dos outros”.

Patrícia Gaspar, secretária de Estado da Protecção Civil, afirmou que esta é uma campanha que o Ministério da Administração Interna considera importante para a segurança rodoviária.

“Acreditamos também que seria irresponsável não notar o papel cada vez mais maior das trotinetas na circulação urbana”, afirmou.

Patrícia Gaspar destacou que é possível criar espaços urbanos em que existe coabitação entre as pessoas e os vários meios de transporte e em que todos se possam sentir mais seguros. Relembra ainda que por não ser possível haver um polícia em cada esquina, este tipo de campanhas é essencial.

A campanha Isto não é Sobre Trotinetes estará nas ruas durante o próximo mês e terá, numa segunda fase, o apoio das câmaras municipais de Lisboa e do Porto.

Apesar de o uso de bicicletas e trotinetas eléctricas ser legislado, os condutores em Portugal não são obrigados a usar capacete. A Novamente lançou, em Fevereiro, uma petição para alterar a legislação sobre o uso de capacete.

Acidentes rodoviários já fizeram 245 vítimas mortais

A secretária de Estado da Protecção Civil, Patrícia Gaspar, revelou ontem durante a apresentação da campanha Isto Não é Sobre Trotinetes, que desde Janeiro os acidentes na estrada já provocaram 245 vítimas mortais.

“Temos vindo a assistir a uma redução da sinistralidade, também por causa da pandemia, mas 2023 tem vindo a reverter estes números”, afirmou Patrícia Gaspar.

Em 2022, segundo os dados da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), registaram-se 473 vítimas mortais no continente e nas ilhas autónomas.

A diminuição significativa da circulação rodoviária em 2020 e 2021, devido à pandemia de covid-19, fez com que 2019 fosse o ano de referência na comparação destes dados. Em 2019, morreram 520 pessoas nas estradas portuguesas.

Patrícia Gaspar lembrou ainda que as autoridades estão na recta final da aprovação da nova Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária 2021-2030, que pretende combater a sinistralidade nas estradas portuguesas.

“Acreditamos que esta estratégia é essencial para termos zero vítimas mortais nas estradas até 2030”, afirmou.

Ao criar esta estratégia, o Governo considera que é necessário reforçar o compromisso de todos com a segurança rodoviária através da definição e aplicação de políticas públicas eficazes e eficientes que mobilizem a administração central e local.

A secretária de Estado apelou, no final da sua intervenção, a que as pessoas escolham circular em segurança, especialmente nos meses de verão que ainda se avizinham, altura em que há maiores movimentos populacionais.

“O verão é uma altura em que há mais movimentos e queremos estar com a nossa família e amigos. Por isso, a circulação tem de ser feita com segurança”, concluiu Patrícia Gaspar.

sara.a.santos@dn.pt

DN
Sara Azevedo Santos
13 Julho 2023 — 00:11



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63: “É cara, suja e pouco segura” e os lisboetas “não cuidam da aparência”. Nómadas digitais estão a sair de Lisboa

 

– Uma notícia de merda mas têm bom remédio! Os nómadas que não estão bem, vão para a terra deles! Em algumas coisas têm razão: Lisboa é cara para os naturais dado os baixos rendimentos e desemprego; é suja porque não existe qualquer tipo de civismo dos moradores (residentes, turistas e nómadas); pouco segura, comparada com outras capitais europeias, até nem está mal… Mas costuma-se dizer: quem não está bem… mude-se!

🇵🇹 LISBOA // NÓMADAS DIGITAIS // ACUSAÇÕES

Lisboa ainda é um dos principais destinos do mundo para os nómadas digitais, mas há cada vez mais estrangeiros desiludidos com a cidade.

Louis Droege / Unsplash

Até há relativamente pouco tempo, Lisboa era a cidade da moda para os nómadas digitais assentarem as suas raízes e trabalharem remotamente. Mas nos últimos tempos, os trabalhadores remotos estão a manifestar algum descontentamento com a capital portuguesa e a optar por sair da cidade.

Se o clima, a gastronomia e o custo de vida barato (para os estrangeiros) eram factores que convenceram muitos nómadas digitais a vir para Lisboa, a subida dos preços, a invasão dos turistas e a falta de simpatia dos lisboetas estão agora a ser apontadas como razões para as suas saídas.

Lisboa ainda está no 2.º lugar do site Nomadlist, onde os nómadas digitais trocam conselhos e recomendações sobre a qualidade de vida de cada cidade e cujo ranking é actualizado minuto a minuto, mas já chegou a cair para o 13.º lugar e as críticas estão agora a encher-se de pessoas a apontar os defeitos da capital.

Um dos comentários enumera a Internet rápida, a boa comida e os monumentos interessantes para visitar como pontos positivos, mas também é duro nas críticas — “há roubos nos transportes públicos e traficantes de droga a vender nas ruas; é muito cara e com apartamentos caros e velhos; as ruas estão sujas com papéis, cocó de cão e garrafas de cerveja; muito trânsito; os portugueses não cuidam da aparência e parecem tristes”.

E em que cidade não existem roubos nos transportes públicos e traficantes de droga a vender nas ruas? As ruas estão sujas com papéis, existe merda de cão nos passeios porque os residentes são porcos, sem civismo, nem espírito de cidadania. E a culpa não é de Lisboa mas dos grunhos labregos que nela habitam e, por exemplo, despejam o lixo deles na porta dos vizinhos!

Outro utilizador aponta 30 razões pelas quais decidiu sair de Lisboa, apontando vários impostos altos, problemas com cães vadios, muito consumo de álcool e tabaco, abusos a idosos, vários riscos de segurança, como carteiristas e burlas, e a burocracia “complexa e demorada”.

“Se tiver um rendimento abaixo de 5.000 por mês, preocupe-se, eu ganho 4.000 euros e passei fome“, aponta ainda.

– Isso é fake news! Tomara eu ter um rendimento de 2.000 euros mensais, já me governava razoavelmente…

Há também quem aponte que a cidade perdeu a sua “alma”: “Se caminhar no centro, vai encontrar 0 pessoas portuguesas. Quase todas as pessoas são visitantes estrangeiros, não se sente a pulsação a cidade, não tem alma. É tudo feito para os turistas. Tornou-se inabitável para os locais porque os portugueses vivem com salários mínimos de 700 euros”.

“Lisboa é muito cara e a atmosfera geral foi muito decepcionante. A maioria das casas é de má qualidade, especialmente em termos de isolamento. É difícil dormir à noite quando se está no centro, pode-se ouvir tudo da rua.

Outra coisa a mencionar é que os locais parecem odiar os estrangeiros, eles acham que somos os culpados pela crise imobiliária, então cuidado”, aconselha outro comentador.

Outro nómada critica a “quantidade louca de carros estacionados a encher todas as ruas” e a falta de mulheres e perspectivas de namoro e considera que os portugueses são “bastante miseráveis e deprimidos” e que a nossa gastronomia é “básica, sem sabor e uma das piores do mundo”.

Há ainda quem diga mea culpa pela realidade lisboeta. “O sonho acabou. Está na hora de fazer as malas e ir para outro sítio. Não culpo os locais por quererem dinheiro dos nómadas, considerando que eles ajudaram a arruinar a economia local e criar este monstro”, refere.

“É um pesadelo agora. Nós nómadas torná-mo-la um terror vivo. Era uma cidade pitoresca, agora é inabitável“.

Adriana Peixoto, ZAP //
27 Junho, 2023



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54: Proibição de estacionamento: Pode ser multado onde não há nenhum aviso?

 

– Se mesmo com sinalização de proibido parar e estacionar, estacionam em cima dos passeios obrigando os peões a circularem pela estrada com risco de vida, das passadeiras ou a distância não cumprida, nas paragens dos transportes públicos, bloqueando portas de prédio para uma saída de emergência, que mais dizer sobre os infractores e para o NULO serviço de fiscalização destas infracções contra as leis do país (Código da Estrada)?

🇵🇹 PORTUGAL // CÓDIGO DA ESTRADA // INFRACÇÕES // FISCALIZAÇÃO NULA

O Código da Estrada é extenso e tem legislação para, aparentemente, todas as situações. No entanto, há situações que numa primeira análise parece ter um seguimento, mas não é bem assim.

Será que um veículo pode ser multado em local onde não há sinalização que indique proibição de estacionamento?

(N.W.) – Para quê tapar a matrícula na imagem se NÃO É PROIBIDO FOTOGRAFAR veículos?

Estacionamento: Pode ser multado mesmo não havendo sinal de aviso…

O código da estrada ou código de trânsito é o documento legal que estabelece as regras de circulação de todo os tipos de veículos nas estradas e outras vias, bem como a sua relação com a população num determinado país ou região.

Relativamente à questão de hoje, se um veículo pode ser multado em local onde não há sinalização em contrário?… a resposta é SIM!

O artigo 49.º, por exemplo, determina-se que é proibido estacionar “nas pistas de velocípedes, nos ilhéus direccionais, nas placas centrais das rotundas, nos passeios e demais locais destinados ao trânsito de peões”.

No caso de “estacionamento nas passagens de peões ou de velocípedes e nos passeios, impedindo a passagem de peões”, é sancionado com coima de 60 a 300 euros. Não é indicado no Código da Estrada que é necessário que exista um aviso para que se trate de uma infracção punível com coima.

Além do artigo 49º, há também informação nos artigos 48.º a 52.º e 70.º e 71º.

Pplware
Autor: Pedro Pinto
16 Jun 2023

– Ainda em ordem ao artigo supra, qualquer cidadão que se sinta prejudicado por um estacionamento selvagem em infracção ao Código da Estrada, que lhe tolhe a livre circulação pedonal, pode enviar à Polícia Municipal, uma denúncia de contra-ordenação, ao abrigo do nº. 5 do artigo 170º. do Código da Estrada, que passo a transcrever:

[Data]

Exmos. Senhores da Polícia Municipal

Lisboa

Eu, *********, com o Cartão de Cidadão com o nº. ********* e com residência em Lisboa, venho por este meio, ao abrigo do nº. 5 do artigo 170º. do Código da Estrada, fazer a seguinte denúncia de contra-ordenação para que V. Exas. levantem o auto respectivo e multem o infra-mencionado responsável.

No passado dia *** de ****** de ****, pelas __:__ horas, na *************, Lisboa, a viatura com a matrícula ***** encontrava-se estacionada *******, ou seja, numa zona legalmente sinalizada *********, em violação da alínea **** do Código da Estrada.

Pode-se comprovar esta situação através da fotografia anexa à presente mensagem electrónica. Juro pela minha honra que a informação supra citada é verídica.

Recordo ainda, que ao abrigo do referido nº. 5 do artigo 170º. Do Código da Estrada, a autoridade que tiver notícia por denúncia de contra-ordenação, levanta auto, não carecendo de presenciar tal contra-ordenação rodoviária, situação a que se aplica o nº.1 do mesmo artigo.

Refiro ainda que me encontro plenamente disponível para participar na qualidade de testemunha no processo que vier a ser instaurado com referência à presente missiva.

Apresentando os meus melhores cumprimentos,”

Esta minuta foi-me entregue em mão, na minha residência, por um senhor Tenente da Polícia Municipal.

Ver mais informação no artigo “Denúncia de Estacionamento” deste Blogue.


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