154: Governação de Costa já arrecadou 100,8 mil milhões de euros em IRS

 

– … entre os quais se encontram os meus subsídios de férias e de natal – que já nem chegam – para liquidar esta roubalheira institucional chamada de IRS! Exemplificando os últimos anos:

– em 2015 com um rendimento de casal de € 18.549,24, o valor a pagar foi de € 776,35 (taxa de 14,5%);

– em 2016, com o falecimento da esposa em Julho, o rendimento de casal/viúvo de € 12.209,71, o valor a pagar foi de € 915,86 (taxa de 28,5%);

– em 2017, o rendimento de viúvo foi de € 14.641,80, o valor a pagar foi de € 1.692,94 (taxa de 28,5%);

– em 2018, o rendimento de viúvo foi de € 14.905,91, o valor a pagar foi de € 1.520,20 (taxa de 28,5%);

– em 2019, o rendimento de viúvo foi de € 15.144,79, o valor a pagar foi de € 1.587,36 (taxa de 28,5%);

– em 2020, o rendimento de viúvo foi de € 15.250,30, o valor a pagar foi de € 1.619,21 (taxa de 28,5%);

– em 2021, o rendimento de viúvo foi de € 15.250,30, o valor a pagar foi de € 1.669,69 (taxa de 28,5%);

– em 2022, o rendimento de viúvo foi de € 15.949,16, o valor a pagar será de € 1.822,56 (taxa 26,5%).

Digam lá se isto não é uma roubalheira institucional! Menos rendimento, mais imposto a pagar?

🇵🇹 GOVERNO // 💰 IRS //  ESPOLIAÇÃO INSTITUCIONAL

Entre 2016 e Junho de 2023, cada contribuinte pagou mais de 18 mil euros de imposto. Em 2024, Medina promete aliviar a carga fiscal em 524 milhões de euros

O primeiro-ministro, António Costa, e o ministro das Finanças, Fernando Medina, tencionam aliviar o IRS em 524 milhões de euros no próximo ano
© TIAGO PETINGA/LUSA

Nos seis anos e meio de governação socialista de António Costa, os cofres do Estado já arrecadaram mais de 100,8 mil milhões de euros em IRS, entre 2016 e Junho de 2023, segundo as sínteses da execução orçamental publicadas pela Direcção-Geral do Orçamento.

Significa que o imposto cobrado naquele período representa 40,2% do PIB português, que está em cerca de 251 mil milhões de euros, e que cada um dos 5,5 milhões de contribuintes com rendimento declarado pagaram mais de 18 mil euros de IRS naquele período.

Analisando a evolução anual da receita, verifica-se que, em 2022, as Finanças atingiram um recorde de 15,8 mil milhões de euros em IRS, muito impulsionado pela inflação e pelo crescimento dos salários.

No primeiro semestre deste ano, o Estado amealhou 6,4 mil milhões de euros, uma subida de 14,8% face à execução homóloga de 2022, quando a receita deste imposto estava nos 5,6 mil milhões de euros.

Instituições internacionais como a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) ou a Direcção-Geral de Impostos e União Aduaneira da Comissão Europeia (CE) já alertaram para a pesada carga fiscal sobre os rendimentos, em Portugal.

No último relatório anual “Taxing Wages“, publicado em Abril pela OCDE, Portugal surge como o 9.º país, do grupo das chamadas economias avançadas, com os impostos mais elevados sobre o trabalho. O estudo soma, porém, IRS e descontos para a Segurança Social para avaliar a situação nacional.

Este indicador mostra que o peso de impostos e contribuições sobre a retribuição de um trabalhador solteiro e sem filhos a ganhar um salário médio subiu de 41,8% para 41,9%, num agravamento de 0,06 pontos percentuais.

O primeiro-ministro, António Costa, e o ministro das Finanças, Fernando Medina, tencionam aliviar o IRS em 524 milhões de euros no próximo ano
© TIAGO PETINGA/LUSA

A CE concluiu, num relatório divulgado em Julho, que Portugal é dos 27 países da União Europeia que mais subiram as taxas máximas de IRS, num movimento contrário ao da maioria das economias europeias.

Em 1995, a taxa para os rendimentos mais altos era de 40%, valor que se manteve até 2006, quando aumentou para 42%.

Em 2010, saltou para 45,9%, tendo depois subido para um máximo de 56,5%, em 2013, em plena vigência da troika e durante o mandato do então ministro das Finanças Vítor Gaspar. Só em 2018, já sob a égide do acordo entre PS e geringonça, é que a taxa desceu para 53%. E, este ano, caiu para 48%.

Os técnicos de Bruxelas consideram que baixar a taxa máxima tem um reduzido impacto na redistribuição da riqueza, pelo que defendem antes o aumento dos escalões, isto é, da progressividade do imposto.

A sugestão da CE surge, aliás, com atraso, uma vez que, em 2022, o Executivo desdobrou o terceiro e sexto escalões, que passaram de sete para nove, aliviando o peso do imposto, essencialmente sobre a classe média.

Esta progressividade manteve-se este ano, mas o ministro das Finanças actualizou os patamares de rendimento dos escalões em 5,1%, ainda assim, muito aquém da inflação média anual verificada em 2022, de 7,8%.

Também foi alargado o IRS Jovem, com o aumento da isenção de tributação de 30% para 50% no primeiro ano e com a actualização dos limites máximos do benefício que pode ir até 6.005,4 euros.

E foi aumentado o mínimo de existência anual, valor até ao qual o rendimento está livre do imposto, de 9870 euros para 10 640 euros, equiparando-o ao salário mínimo nacional (SMN), que passou para 760 euros mensais.

Contudo, este patamar vai deixar de estar indexado à retribuição mínima. Ou seja, em 2024, o SMN sobe para 810 euros, como previsto, e vai começar a pagar IRS.

O Governo avançou que, este ano, a redução do imposto custou 782 milhões de euros. Para o Orçamento do Estado para 2024, Medina já prometeu aliviar o IRS em 524 milhões, através da redução das taxas de IRS, mas não só.

O ministro admite reforçar o IRS Jovem e aumentar a dedução das rendas para habitação própria e permanente, que, neste momento, tem um tecto de 2%. Até 2027, o Governo compromete-se a reduzir a carga fiscal com IRS em mais de dois mil milhões de euros, segundo o Programa de Estabilidade 2023-2027.

salome.pinto@dinheirovivo.pt

DN
Salomé Pinto
17 Agosto 2023 — 00:11


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146: ALERTA SOBRE AS ALDRABICES DE BAIXA DO IRS

 

GOVERNO // IRS // FALÁCIAS

“… João Torres afirmou que “é com o PS que os portugueses podem contar para baixar o IRS”, salientando que “assim tem sido desde o final de 2015”, quando o primeiro Governo liderado por António Costa tomou posse.

Como português e contribuinte, não posso contar com o partido do governo, contrariando o que o sr. João Torres afirmou acima!

Esta afirmação tem por base uma notícia publicada num online que pode ser lida no link a seguir: PS antecipa “monumental cambalhota” do PSD na Festa do Pontal.

Ora, como contribuinte, quando minha esposa era viva (faleceu há sete anos), dois rendimentos, pagávamos menos de metade de IRS do que hoje, como viúvo, pago. Foi “castigo” desta governança o facto de ter ficado viúvo?

Os subsídios de férias e de natal já nem chegam para pagar o famigerado IRS que, este ano e referente a 2022, está na ordem dos € 1.822,59 (€ 702,00 na retenção da fonte + € 1.120,59 a liquidar este ano).

Com uma pensão de reforma (Segurança Social) de € 681,14 + € 441,09 de pensão de sobrevivência por falecimento da esposa (€ 1.122,23), uma renda de casa de casa de € 531,00 (não dedutível no IRS por força do arrendamento estar em nome de minha filha, desempregada há mais de sete anos e a viver comigo), mais as despesas de electricidade, gás, água, alimentação, farmácia, passe social da filha que não foi “agraciada” pelo sr. Carlos Moedas quanto à gratuitidade do passe, só abrangendo idosos >65 anos e estudantes e que ainda está a “analisar” há mais de dois anos a gratuitidade para os desempregados (sem qualquer apoio social), como este sr. João Torres ter o descaramento de dizer que os portugueses podem contar com o PS para baixar o IRS?

Pessoalmente, já me habituei a este tipo de falácias e de oportunismo político. Eu, que fui militante do PS de 74 a 78 e que desisti da partidarite por não conseguir “encaixar-me” em certo tipo de contradições e oportunismos.

Mas também não andei oportunisticamente a saltar de partido em partido, tendo estabelecido o estatuto de ATEU partidário e religioso.

14.08.2023


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117: Ex-combatentes da Guerra Colonial cancelam greve de fome

 

– Acho que decidiram bem. Com a nossa idade, agravada com problemas de saúde, fazer uma greve de fome seria um suicídio! Já bem bastou o que passámos nas ex-colónias durante a guerra!

🇵🇹 PORTUGAL // 🪖 EX-COMBATENTES // GUERRA DO ULTRAMAR// GREVE DE FOME

A greve estava marcada para o dia 20 de Agosto, em frente ao Palácio de Belém

© Fernando Veludo/Lusa

Os antigos combatentes da Guerra Colonial decidiram esta segunda-feira cancelar a greve de fome marcada para 20 de Agosto, em frente ao Palácio de Belém, devido às consequências que esta poderia ter para a sua saúde.

Em comunicado enviado à Lusa, a direcção do Movimento Pró Dignidade do Estatuto do Antigo Combatente (EAC), que convocou a greve, explicou que decidiu cancelá-la pelos “efeitos gerais” que poderia ter para a sua saúde, dado tratarem-se de homens e mulheres entre os 70 e 90 anos.

Os ex-combatentes tinham decidido marcar a greve para exigir o cumprimento do Estatuto do Antigo Combatente, nomeadamente a gratuitidade dos transportes públicos em todas as redes nacionais, prioridade no acesso aos hospitais militares, clínicas privadas e lares e a atribuição de uma pensão de guerra de 60 euros.

Além disso, os ex-combatentes reivindicam ainda que seja dada prioridade no acesso à assistência médica, medicamentosa e habitação aos que estão em situação de sem-abrigo e feita a reestruturação da rede nacional de apoio com vista a “tratar condignamente os indiciados com stress pós-traumático”.

“A senhora ministra disse que essa proposta não estava esquecida, mas que a implementação de alguns pontos da mesma teria de ser acordada e conjugada com outros ministérios, nomeadamente os ministérios das Finanças e da Saúde, tendo em vista o melhoramento do Estatuto do Antigo Combatente”, sublinham.

Na semana passada, e quando questionada sobre esta matéria pelos jornalistas, a ministra da Defesa afirmou estar em curso uma avaliação do Estatuto do Antigo Combatente para aprofundá-lo, rejeitando que 50% dos cartões estejam por distribuir, como indicaram estes ex-combatentes da Guerra Colonial.

A governante salientou que o seu ministério está “a fazer um trabalho, no quadro da unidade técnica dos antigos combatentes, de avaliação do Estatuto do Antigo Combatente, que está ainda em consolidação”.

DN/Lusa
31 Julho 2023 — 18:55


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110: Antigos combatentes da Guerra Colonial mantêm greve de fome a 20 de Agosto

 

🇵🇹 PORTUGAL // 🪖 ANTIGOS COMBATENTES // GREVE DE FOME ⚕️

Os antigos combatentes da Guerra Colonial vão fazer, a partir de 20 de Agosto, greve de fome frente ao Palácio de Belém para exigir o cumprimento do Estatuto do Antigo Combatente

© Fernando Veludo / Lusa

Apesar de terem reunido esta tarde com a ministra da Defesa, os antigos combatentes decidiram manter a greve, que já haviam anunciado, por não terem chegado a qualquer acordo, adiantou o líder da Comissão Pró Dignidade do Estatuto do Antigo Combatente (EAC), José Maria Monteiro.

“A reunião foi uma profunda desilusão porque a senhora ministra disse que ia melhorar o estatuto, mas não especificou como, nem com quanto”, disse.

Entre as várias reivindicações, os ex-combatentes defendem a gratuitidade dos transportes públicos em todos os transportes nacionais, prioridade no acesso aos hospitais militares e a atribuição de uma pensão de guerra, especificou.

Os antigos combatentes que vão entrar em greve de fome têm idades compreendidas entre os 70 e os 86 anos e são residentes em todo o país.

A ministra da Defesa afirmou hoje estar em curso uma avaliação do Estatuto do Antigo Combatente para aprofundá-lo, rejeitando que 50% dos cartões estejam por distribuir, como indicaram estes ex-combatentes da Guerra Colonial.

A governante salientou que o seu ministério está “a fazer um trabalho, no quadro da unidade técnica dos antigos combatentes, de avaliação do Estatuto do Antigo Combatente, que está ainda em consolidação”.

“Temos mais de 400 mil cartões de antigo combatente emitidos, que corresponde a 95% desse universo. Não é certo, como foi dito, que seriam 50%.

É um trabalho que está praticamente concluído, tal como o envio das insígnias do antigo combatente, da implementação das medidas que têm a ver com o acesso gratuito aos monumentos nacionais, a áreas da saúde”, sublinhou.

DN/Lusa
27 Julho 2023 — 21:02


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104: Ex-combatentes anunciam greve de fome em frente ao Palácio de Belém

 

– É lamentável toda esta situação dramática em que vivem os ex-combatentes da guerra colonial. Pessoalmente ainda não me posso queixar – e não foi por cunhas ou favores – que recebi o Cartão de Ex-Combatente (Guiné 1968/69), assim como o direito ao passe social gratuito (Lisboa), embora muito tempo depois da aprovação do Estatuto do Combatente. Camaradas de armas, desejo que tenham sorte nesta reivindicação e que não prejudiquem a vossa saúde com esta greve de fome. Talvez o sr. Marcelo vá tirar umas selfies convosco!

🇵🇹 PORTUGAL // 🪖 EX-COMBATENTES // GUERRA DO ULTRAMAR // GREVE DE FOME

O primeiro dia de greve de fome é a 17 de Agosto. Grevistas dizem que só saem da porta de Belém quando Marcelo for ao Ministério de Defesa Nacional e pedir para ser revogado o Estatuto do Antigo Combatente.

Antigos combatentes da guerra do ultramar decorreu este sábado junto ao monumento do Soldado Desconhecido na Praça Carlos Alberto, no Porto.
© FERNANDO VELUDO/LUSA

Cerca de meia centena de antigos combatentes da Guerra Colonial protestaram este sábado no Porto contra o incumprimento do Estatuto do Antigo Combatente e anunciaram uma greve de fome a partir de 17 de Agosto junto do Palácio de Belém, em Lisboa.

António Silva, da Comissão Pró Dignidade do Estatuto do Antigo Combatente (EAC), disse à Lusa que 100 antigos combatentes da Guerra Colonial(1961-1974) vão entrar em “greve de fome às portas da Presidência da República” a partir do dia 17 de Agosto.

O primeiro dia de greve de fome é a 17 de Agosto, disse o ex-combatente da Guerra Colonial, acrescentando que os grevistas só saem da porta do Palácio de Belém quando o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, for ao Ministério de Defesa Nacional e pedir para ser revogado o Estatuto do Antigo Combatente.

“Exigimos que o estatuto seja revogado, porque não está a ser cumprido. A Constituição [da República] em Portugal não está a ser cumprida”, declarou António Silva.

Segundo António Silva, o estatuto não está a ser cumprindo a vários níveis, seja nos museus, transportes ou dificuldade em aceder aos cartões de Antigo Combatente (AC).

“Metade dos cartões do ex-combatentes ainda não foram entregues”, disse, referindo que muitos antigos combatentes estão a falecer sem acesso ao cartão de combatente”.

Outro exemplo elencando foi o caso de antigos combatentes de Bragança que não conseguem andar de transportes públicos, porque os passes dados são intermodais, mas deviam dar passes a “título nacional”.

Os museus, que deviam ser gratuitos para os antigos combatentes, muitos dos antigos combatentes estão a ser obrigados a pagar os ingressos, como está a suceder no Monumento ao Combatente do Ultramar, em Belém (Lisboa), em que têm de pagar, exemplificou António Silva, referindo que tem havido problemas e até já foi “chamada a polícia”.

Outro exemplo é o dos combatentes negros que estiveram a combater ao lado dos portugueses e que estão com “graves problemas de saúde e ninguém quer saber deles”, acrescentou, reconhecendo que se não fossem esses homens negros das ex-colónias que tiveram “13 anos de guerra”, os portugueses quando lá chegavam “morreriam lá todos”.

Os 100 antigos combatentes que vão entrar em greve de fome a partir de 17 de Agosto têm idades compreendidas entre os 70 e os 86 anos, são residentes em todo o país, sendo que 34 deles estão a viver em Lisboa, 12 do Porto.

“O mais velho tem 86 anos”, conferiu António Silva.

A greve vai decorrer junto ao Palácio de Belém “até que o Presidente da Republica e Comandante Supremo das Forças Armadas, Marcelo Rebelo de Sousa, tome uma posição no cumprimento do estatuto do combatente”.

Hoje, durante a tarde, cerca de 50 antigos combatentes concentraram-se na Praça Carlos Alberto, junto do Monumento do Soldado Desconhecido, onde se podia ler frases em cartazes como “Respeitem os combatentes do Ultramar. Não os desprezem” ou “Guardiões da Pátria. Combatentes das guerras ultramarinas, últimos heróis do império . Fomos combatentes pela nação e para a guerra fomos mandados. Merecemos dignidade e gratidão. Direitos que nos são recusados”.

DN/Lusa
22 Julho 2023 — 16:28


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DGRDN – Direcção-Geral de Recursos da Defesa Nacional

 

🇵🇹 PORTUGAL // EX-COMBATENTE // PASSE INTERMODAL

Em 30 de Outubro de 2021, ainda não estando aprovado o passe social gratuito para os ex-combatentes da guerra do Ultramar, enviei para a DGRN um e-mail a solicitar informação sobre quando sairia o Decreto-Lei de atribuição deste passe intermodal gratuito.

Hoje, dia 03 de Maio de 2023 – UM ANO E MEIO DEPOIS -, recebi o e-mail que abaixo transcrevo, significando que nem se dignaram ler o meu e-mail enviado.

Assim se tratam os ex-Combatentes.

Não lido: Cartão do Combatente- Passe Intermodal
Antigos Combatentes dgrdn.noreply@defesa.pt
Enviado: qua 03/05/2023 17:57

A sua mensagem

Para: Antigos Combatentes
Assunto: FW: Cartão do Combatente- Passe Intermodal
Enviado: 30 de outubro de 2021 16:01:29 (UTC+00:00) Dublin, Edimburgo, Lisboa, Londres

foi eliminada sem ser lida em 3 de maio de 2023 17:56:26 (UTC+00:00) Dublin, Edimburgo, Lisboa, Londres.

03.05.2023

28.04.2023


Web-designer e Criador
de Conteúdos Digitais



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