103: “Prenda de Estaline aos polacos”. Putin ameaça a Polónia

 

É PRECISODESNAZIFICARA MOSCÓVIA
PARA BEM DA HUMANIDADE!

– Este psicopata 🐷 russonazi é pior que um vírus mortal. Aliás, ele é mesmo um vírus mortal. Vê ataques por todo o lado onde não existem, ameaça países como se fosse o czar do planeta Terra… Invadiu a Ucrânia há ano e meio estando a causar destruição de infra-estruturas e assassinando milhares de civis indefesos, ameaça de guerra a África do Sul, agora invoca Estaline que “ofereceu” territórios ocidentais à Polónia! Também quer invadir a Polónia para conquistar esses territórios? Aí estás com azar pois a NATO dá-te a resposta! Este 🐷 russonazi faz-me lembrar o professor da escola primária quando alguém se portava mal, dava-lhe 10 reguadas em cada mão!!! 💩

🇷🇺MOSCÓVIA // ESTALINE // 🇷🇺RUSSONAZIS // 🇵🇱 POLÓNIA

As tensões entre a Rússia e a Polónia aumentaram depois de o governo polaco ter anunciado o envio de tropas para a sua fronteira oriental, em resposta à crescente actividade do grupo paramilitar Wagner na Bielorrússia.

O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou esta sexta-feira que a Rússia usará “todos os meios ao seu alcance” para defender a Bielorrússia e acusou a Polónia, sem provas, de ter planos para invadir o país.

Recentemente, tropas mercenárias do Grupo Wagner mobilizadas na Bielorrússia realizaram exercícios conjuntos com tropas bielorrussas em Bretsky, a cerca de 10 km da fronteira com a Polónia.

Em reacção a estes exercícios conjuntos, que um porta-voz da defesa polaca chamou “uma provocação”, o Ministro da Defesa do país, Mariusz Błaszczak, anunciou o envio de 1.000 soldados para defender a fronteira com a Bielorrússia.

Segundo o The Guardian, há actualmente um numeroso contingente do Grupo Wagner na Bielorrússia, depois de o seu líder, Yevgeny Prigozhin, ter feito um acordo com o Kremlin para abortar a sua “Marcha pela Justiça“. Estima-se que cerca de 2.500 mercenários do Wagner estejam no país.

Em reacção ao anúncio do envio de tropas polacas para a fronteira oriental do país,  Vladimir Putin advertiu a Polónia contra qualquer agressão à Bielorrússia, país que se comprometeu a defender “a qualquer custo“.

“Qualquer agressão à Bielorrússia será vista como um ataque à própria Rússia“, alertou o presidente russo.

Putin acusou recentemente a Polónia de ter “ambições expansionistas” e de planear anexar territórios na Ucrânia, e referiu-se aos territórios ocidentais da Polónia como “o presente de Estaline aos polacos“.

A chegada dos mercenários do Grupo Wagner à Bielorrússia parece ser uma medida temporária do Kremlin para gerir os recentes conflitos internos, e actualmente não há sinais claros de que seja provável um conflito directo entre a Polónia e a Rússia ou a Bielorrússia.

Mas Vladimir Putin lançou anteriormente ameaças de ataques preventivos para defender a “sobrevivência da Rússia” — uma retórica que serviu de pretexto à “Operação Militar Especial” com que invadiu a Ucrânia, em Fevereiro do ano passado, lançando a primeira guerra em larga escala na Europa desde a II Guerra Mundial.

Da mesma forma que, em 2014, a Rússia invadiu, ocupou e reclamou a soberania da península ucraniana da Crimeia — um “território russo” que, reza a lenda, terá sido oferecido aos ucranianos por Leonidas Brezhnev “numa noite de loucura” do então líder soviético.

 Armando Batista, ZAP //
22 Julho, 2023



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5: Vice-presidente chinês visita Lisboa a partir de 7 de Maio

 

– Que vem este tipo fazer a Portugal? Vem planear mais esquadras de polícia no país para espiar os dissidentes chineses? 🇨🇳 Xi-na, amiga “de peito” dos russonazis 🇷🇺 ,  um país de ditadura comuna repressiva, sem liberdade de imprensa, de pensamento, de reunião?

🇨🇳 CHINA // DITADURAS // REPRESSÃO // VISITA

Antes da visita a Portugal, Han Zheng é esperado em Londres para assistir à coroação de Carlos III.

Han Zheng.
© NOEL CELIS / AFP

O vice-presidente da China, Han Zheng, vai visitar Lisboa entre 07 e 10 de maio, após representar Pequim na cerimónia de coroação do Rei Carlos III no Reino Unido, confirmou esta terça-feira à Lusa uma fonte oficial do Governo.

A notícia da deslocação de Han Zheng a Lisboa foi avançada pelo semanário Expresso. Contactado pela Lusa, o executivo português confirmou a visita do alto representante chinês, mas sem adiantar pormenores sobre os motivos da deslocação e a respectiva agenda.

Antes da visita a Portugal, Han Zheng é esperado em Londres para assistir à coroação de Carlos III, de acordo com fontes britânicas citadas pelo jornal digital Politico e pelo diário The Telegraph.

Recentemente designado pelo Presidente chinês, Xi Jinping, como seu vice, Han já pertencia ao Governo e era responsável do partido no poder pelos assuntos de Macau e Hong Kong em 2019, quando manifestações contra limitações de direitos civis foram fortemente reprimidas pelas autoridades na antiga colónia britânica, arrefecendo as relações entre Londres e Pequim.

Foi o ​​​​​​​vice-Presidente antecessor, Wang Qishan, que representou Xi Jinping no funeral da Rainha Isabel II, em Setembro passado.

D.N.
DN/Lusa
02 Maio 2023 — 18:32

28.04.2023


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published in: 5 meses ago

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🇨🇳 China usa proibições de saída para “intimidar jornalistas estrangeiros”

 

🇨🇳 CHINA // DITADURA // REPRESSÃO // JORNALISMO

Desde 2018, houve pelo menos quatros casos de jornalistas estrangeiros “alvo de ou ameaçados com proibições de saída”, incluindo correspondentes das televisões públicas inglesa BBC e australiana ABC, disse a ONG Safeguard Defenders.

© Lillian SUWANRUMPHA / AFP

A China tem aumentado o uso das proibições de saída do país, nomeadamente para “intimidar jornalistas estrangeiros”, de acordo com um relatório divulgado esta terça-feira por um grupo de defesa dos direitos humanos.

Desde 2018, houve pelo menos quatros casos de jornalistas estrangeiros “alvo de ou ameaçados com proibições de saída”, incluindo correspondentes das televisões públicas inglesa BBC e australiana ABC, disse a Safeguard Defenders.

A organização não-governamental (ONG), com sede em Madrid, disse acreditar que a potencial aplicação de proibições de saída a jornalistas faz parte da “diplomacia de reféns de Pequim, uma retaliação contra ou uma táctica para obter concessões de um governo estrangeiro”.

Em outros casos, “familiares são frequentemente mantidos como reféns na China com proibições de saída para forçar” o regresso de suspeitos de crimes económicos ou de activistas políticos, incluindo defensores dos direitos humanos, referiu o relatório.

A Safeguard Defenders deu como exemplo Daniel Hsu e os irmãos Cynthia e Victor Liu, cidadãos norte-americanos que foram impedidos de sair da China durante vários anos “para forçar os seus pais, suspeitos de crimes económicos”, a regressar ao país.

“Dezenas de estrangeiros estão também a ser impedidos de deixar a China se trabalharem para uma empresa envolvida numa disputa civil”, disse o grupo.

O empresário irlandês Richard O’Halloran foi impedido de deixar a China durante mais de três anos, entre 2019 e 2022, “embora ele nem estivesse a trabalhar para a empresa quando a disputa [comercial] começou”, referiu o relatório.

A Safeguard Defenders acredita que “dezenas de milhares de pessoas na China” estão impedidas de sair do país. “Muitas dessas proibições de saída são ilegítimas e violam o princípio da liberdade de movimento”, disse o grupo.

Em 2021, o activista Guo Feixiong foi impedido, já no aeroporto, de deixar a China para ver a esposa, Zhang Qing, que tinha sido hospitalizada nos Estados Unidos com cancro, “por motivos de segurança nacional”, disse a ONG.

Em Setembro, a Safeguard Defenders tinha também acusado a China de manter 54 esquadras de polícia clandestinas no estrangeiro, incluindo três em Portugal (Lisboa, Porto e Madeira).

A ONG disse que estes centros são utilizados para pressionar e ameaçar dissidentes, controlar fugitivos da China e procurar o seu regresso àquele país.

Na altura, a China reconheceu que mantém “esquadras de polícia de serviço” no estrangeiro, negando o exercício de “actividade policial”.

No final de Outubro, a Procuradoria-Geral da República garantiu estarem em curso investigações do Departamento Central de Investigação e Acção Penal ao caso do alegado funcionamento ilícito de “esquadras chinesas” em Portugal.

D.N.
DN/Lusa
02 Maio 2023 — 11:10

28.04.2023


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