211: Preço do azeite dispara. Produtor vende a 6 euros, mas no supermercado custa mais de 13 euros

 

– Numa superfície onde costumo comprar, o Azeite Virgem Extra Selecção 750 ml (ainda) custa € 6,48

🇵🇹 PORTUGAL // 🫒 AZEITE // 💰 AUMENTOS

O preço do azeite continua a aumentar nas prateleiras dos supermercados – e essa tendência pode agravar-se. Nesta altura, já há supermercados a venderem garrafas de 750 mililitros por 13 euros.

(CC0/PD) stevepb / Pixabay

As quebras de produção devido à seca estão a ir ao bolso dos consumidores de azeite. O preço deste produto tem vindo a subir nas prateleiras dos supermercados, mas os valores estão a atingir níveis preocupantes.

Em apenas uma semana, o preço do azeite aumentou de forma significativa e há consumidores a queixarem-se de que pagaram mais de 10 euros, ou até de 13 euros, por garrafas de 750 ml de azeite de melhor qualidade. Mas até o azeite mais corrente está muito mais caro.

O Observatório de Preços da Cadeia de Abastecimento Agro Alimentar, que faz a monitorização do valor da produção, indica um aumento de apenas 14 cêntimos no preço de venda do azeite por parte do produtor, no último mês. O valor está nos 6,37 euros por litro, quase mais dois euros do que em 2022, como reporta o Jornal de Notícias (JUN).

Então, o que explica os preços muito mais elevados nos supermercados? Tem tudo a ver com “as dinâmicas próprias de abastecimento de cada insígnia, de acordo com os stocks disponíveis”, explica ao JN uma fonte da empresa Dia Portugal que detém o Minipreço.

“Não havendo stock de produto, todas as novas compras efectuadas a fornecedores desde o dia 1 de Setembro já reflectem estes aumentos anunciados com a consequente transposição para os lineares das nossas lojas”, realça a mesma fonte.

A maior quebra na produção mundial da última década

“Os novos preços praticados justificam-se pelas maiores quebras de produção mundiais de azeite da última década, que chegam a atingir valores na ordem dos 40-50%”, acrescenta a fonte da Dia Portugal.

A par da escassez de produção, há também “questões climatéricas como a seca severa e extrema que se tem sentido na Península Ibérica” que contribuem para “previsões de más campanhas agrícolas para 2023-2024 com, provavelmente, novas quebras de produção com novos e substanciais aumentos nos preços da matéria-prima”, destaca a mesma fonte.

Os consumidores de azeite ficam, assim, avisados de que os preços vão continuar a aumentar. A DECO recomenda que devem sempre comprar preços entre diversos espaços comerciais.

O azeite é considerado um bem essencial de primeira necessidade e, por isso, está abrangido pelo IVA 0%.

 Susana Valente, ZAP //
9 Setembro, 2023


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Deco alerta para “situação aflitiva” se as rendas subirem 6,94% em 2024

 

A Constituição Portuguesa consagra, no artigo 65º, desde 1976, o direito à habitação, segundo o qual «todos têm direito, para si e para a sua família, a uma habitação de dimensão adequada, em condições de higiene e conforto e que preserve a intimidade pessoal e a privacidade familiar.» Falta acrescentar: “com rendas adequadas ao nível de subsistência dos inquilinos…”

🇵🇹 DECO // 👪🏠 RENDAS // 💰 AUMENTOS

Associação de defesa dos consumidores pede medidas de apoio. Inquilinos reclamam o congelamento das rendas. Senhorios estão contra. Governo diz que está a avaliar.

Este ano, se não tivesse havido havido um travão ao aumento das rendas, limitando-o a 2%, elas teriam subido 5,43%
© Gustavo Bom / Global Imagens

As rendas poderão subir 6,94% no próximo ano. Este é o valor da inflação nos últimos 12 meses, excluindo habitação, e serve de base ao coeficiente de actualização anual das rendas.

A Deco – Associação de Defesa dos Consumidores mostra-se “muito preocupada” com uma possível subida desta ordem e alerta para a “situação aflitiva” em que se encontram muitas famílias.

Os inquilinos reclamam o congelamento das rendas, enquanto os senhorios exigem o cumprimento da lei. O governo diz que está a avaliar se toma medidas ou não.

Recorde-se que, no ano passado, e perante a perspectiva de uma actualização das rendas em 2023 de 5,43%, o executivo avançou com uma norma travão que limitou a subida a um máximo de 2%. Em 2022, o aumento foi de 0,43%, depois de, em 2021, não ter havido qualquer actualização dado que a inflação foi negativa.

Questionada pelos jornalistas, à margem de uma visita que fez ao Fundão, a ministra da Habitação foi peremptória: “Estamos numa fase em que é preciso avaliar as várias possibilidades que temos em cima da mesa”.

O tempo é de “ir acompanhando o mercado de arrendamento e encontrar soluções mais estruturais e mais conjunturais” dentro do mesmo, diz Marina Gonçalves, sublinhando que é preciso “avaliar qual é o passo seguinte”, sendo certo que a actualização de rendas só acontecerá em 2024.

Para os senhorios, a possibilidade de o governo vir a travar, mais uma vez, a actualização das rendas, é algo de impensável. “Se acontecer será muito mau para o mercado de arrendamento.

Nas prestações do crédito à habitação as subidas são de 60%, portanto 10 vezes mais do que este aumento, portanto, não faz sentido penalizarmos desta forma o arrendamento quando não há qualquer intervenção no crédito à habitação”, diz Luís Menezes Leitão, vice-presidente da Associação Lisbonense de Proprietários.

Já António Frias Marques, presidente da Associação Nacional de Proprietários, lembra que a legislação “existe há 41 anos e foi sempre cumprida”, quer a inflação fosse baixa, negativa ou alta.

“O ano passado houve o atrevimento de camuflar a inflação e será muito mau que se tentar fazê-lo novamente”, diz, sublinhando que o senhorio pode, ou não, aplicar o coeficiente em causa.

O que “não tem lógica nenhuma”, defende, é que “se imponha aos senhorios, a maior parte deles pequenos proprietários, o ónus que não se impõe aos supermercados, quando sabemos que a maior fatia da inflação não está na renda da casa, está no talho, na peixaria, transportes, etc.”.

Os inquilinos não concordam. António Machado, secretário-geral da Associação dos Inquilinos Lisbonenses, diz que as rendas estão já “em patamares especulativos” e que um aumento de 6,94% seria “agravar a situação de calamidade” que já se vive hoje, lembrando que, numa renda de 500 euros, seriam mais quase 35 euros por mês.

“Não devia haver aumento nenhum, o que é preciso é uma intervenção forte do governo para disponibilizar mais casas e baixar as rendas”, argumenta.

Já José Maria Silva, vice-presidente da Associação de Inquilinos e Condóminos do Norte, defende, tal como comunicado ao governo no âmbito do pacote Mais Habitação, que “as rendas deveriam ficar congeladas enquanto a inflação se mantiver alta”.

Natália Nunes, coordenadora do Gabinete de Protecção Financeira da Deco, assume preocupação com este eventual aumento, dado que “as rendas ocupam já uma grande parcela do orçamento das famílias”.

Os apoios criados pelo governo não estão a chegar a todos os que, aparentemente, reuniriam condições para deles usufruírem, garante e sublinha: “Se já estão com dificuldades em pagar as rendas, com aumentos desta natureza vão ficar numa situação aflitiva”.

Ilídia Pinto é jornalista do Dinheiro Vivo

DN
Ilídia Pinto
01 Setembro 2023 — 07:01


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182: Analisámos o preço de mais de 160 produtos e serviços. Um terço está a aumentar mais em Portugal do que na zona euro

 

– Não há ku c’aguente este aumento de custo de vida! Pelo menos na zona dos mais desfavorecidos da sociedade! Os ricos, esses, safam-se sempre!

🇵🇹 PORTUGAL // 💰AUMENTOS // PRODUTOS E SERVIÇOS

Café, açúcar, água mineral, gás natural, aulas de condução e consultas médicas são alguns exemplos dos 54 produtos e serviços que registam, em Portugal, um aumento anual de preços acima da média observada na zona euro.

Uma análise feita pela CNN à variação do custo anual de 166 bens e serviços, mostra como, um em cada três produtos desta lista, encareceu mais em Portugal – e há casos onde o valor pago por esse artigo é 60% mais alto hoje do que em Julho de 2022.

Taxa de inflação na zona euro sobre para 7% em Abril. (Yonhap/ LusaH) © CNN Portugal

É o caso do Açúcar, que segundo os dados do Eurostat, o órgão estatístico da União Europeia, registou em Portugal, em Julho, um aumento de 60% face ao mesmo período do ano passado. No mesmo período, o preço do açúcar aumentou 50,6% no conjunto dos países que compõem a zona euro.

No conjunto da União Europeia apenas há, aliás, dois países em que o preço aumentou mais do que em Portugal: na Alemanha, onde o aumento atingiu os 73% e na Eslováquia, onde o aumentou chegou aos 60,3%.

Mas há vários produtos à base de açúcar que registaram maiores aumentos em Portugal do que a média do crescimento de preços desses mesmos artigos nas outras 19 economias que constituem a zona euro, como o chocolate, o mel, a compota, a marmelada e a generalidade dos produtos de confeitaria – estes últimos cresceram 16,1% face aos 15,6% registados nos outros países.

Também o sal encareceu mais em Portugal do que a média da zona euro, registando um aumento de 19,7% contra os 18,6% registados na zona euro. Situação semelhante registou-se no preço dos molhos, especiarias e ervas culinárias.

O café, que custa mais 9,5% no momento da compra, e a alimentação para bebés, que registou um crescimento de preços anual de 18%, continuam acima da média do euro (6,8% e 12,5%, respectivamente)

O preço da água mineral registou um aumento de preço na ordem dos 13,3% – face aos 10% observados na média da zona euro – e os licores e as bebidas destiladas encareceram 7,8% em Portugal, acima da média do conjunto das outras economias (6,8%).

As rendas para a habitação pagas em Portugal ficaram mais caras (registando uma subida de 4,7%) do que na generalidade da zona euro, mas também os custos da manutenção da casa, a contratação de electricistas e de pintores e o fornecimento de água seguiram a mesma direcção.

Já o gás e o gás natural, em Portugal, registaram aumentos de 7,8%, no primeiro caso, e de 22,6%, no segundo. A média da zona euro seguiu uma trajectória diferente: em ambos os casos houve uma descida de preços na ordem dos 5,2%.

Um rumo semelhante abrangeu a quase totalidade dos preços dos serviços ligados à saúde em Portugal, que na sua totalidade, subiram 5%, mais dois pontos percentuais do que a média registada na zona euro.

Em particular, esse aumento foi mais expressivo nas consultas de análises laboratoriais e naquelas que envolvem a realização de Raios X. Em Portugal, o preço deste serviço subiu, desde Julho de 2022, 7% e na média das economias da União Europeia, desceu 0,5%.

A variação de preços também foi maior em Portugal nas consultas de medicina geral (3,7%) e nas de especialidade (3,4%), tal como nas consultas de medicina dentária, onde a média do aumento de preços na zona euro se situou nos 3,1% e, no País, a subida registada foi de 3,8%.

Igualmente, segundo dados do Eurostat, o preço dos produtos e equipamentos médicos estão 5,9% mais altos em Portugal – na zona euro a média de subida foi 3.3% – e o valor dos produtos farmacêuticos cresceu 6,1% desde o ano passado, registando uma subida superior à média das outras 29 economias que foi de apenas 2,5%.

Comprar um veículo em Portugal é 4% mais caro hoje, mas a subida registada é inferior à média da zona euro (5,9%). Já tirar a carta de condução encareceu mais em Portugal do que no conjunto dos países da zona euro.

O valor das aulas práticas e de código, tal como dos exames de condução subiu 6,1% face aos 2,8% de aumento registado na média da zona euro.

Também o preço de alguns transportes de passageiros registou o mesmo fenómeno, sendo caso de quem apanhe o autocarro, o metro ou o eléctrico.

No primeiro, o custo aumentou 1% e no segundo e terceiro encareceu 2,6%. Já na zona euro registou-se uma descida no preço dos bilhetes de autocarro e um aumento mais ligeiro (1,4%) no valor do eléctrico e na generalidade dos transportes subterrâneos.

Confira os preços que estão a subir mais do que na zona euro

Taxa de variação entre Julho de 2022 e Julho de este ano

Produto ou serviço (taxa de variação em Portugal; taxa de variação na zona euro)

Alimentação

Carnes secas, salgadas ou fumadas (11,3%; 9,6%) || Açúcar (60%;50,6%) || Açúcar, compota, mel, chocolate e produtos de confeitaria (18,9%; 16,7%) || Doces, marmeladas e mel (16,9%; 14,4%) || Chocolate (13,7%; 13,2%) || Produtos de pastelaria (16,1%; 15,6%) || Molhos e condimentos (19,7%; 18,6%) || Sal, especiarias e ervas aromáticas (12,3%; 11%) || Comida para bebé (18%; 12,5%) || Cacau e chocolate em pó (26,2%; 16,3%) || Fruta fresca ou refrigerada (16,2%; 11,6%) || Fruta (14,6%; 11%)

Bebidas

Bebidas não alcoólicas (13,1%; 11,4%) || Café, chá e cacau (11,4%; 7,7%) || Café (9,5%; 6,8%) ||  Águas minerais, refrigerantes, sumos de fruta e de legumes (13,9%; 13,4%) || Águas minerais (13,3%; 10,9%) || Refrigerantes (14,5%; 12,9%) || Bebidas espirituosas (7,8%; 6,9%) || Bebidas espirituosas e licores (7,8%; 6,8%)

Habitação

Rendas para habitação (4,7%; 2,7%) || Rendas efectivas pagas pelos inquilinos (4,7%; 2,7%) || Manutenção e reparação da habitação (9,3%; 6,7%) || Serviços de canalizadores (8,1%; 6,5%) || Serviços de electricistas (10%; 5,7%) || Serviços de pintores (12,2%; 6,7%) || Abastecimento de água e serviços relacionados com a habitação (5,3%; 4,3%) || Gás (7,8%; -5,2%) || Gás natural e gás de cidade (22,6%; -5,2%) || Mobiliário de casa (7,2%; 5,2%) || Frigoríficos, congeladores e frigoríficos-congeladores (6,5%; 3,4%) || Máquinas de café e de chá (8,6%; 6,6%) || Serviços domésticos e serviços prestados às famílias (7,9%; 6,3%) || Serviços de limpeza (8,3%; 5%) ||

Saúde

Saúde (5%; 3%) || Produtos, aparelhos e equipamentos médicos (5,9%; 3,3%) || Produtos farmacêuticos (6,1%; 3,6%) || Óculos de correcção e lentes de contacto (4,7%; 2,7%) || Serviços médicos e paramédicos (5%; 2,2%) || Medicina geral e familiar (3,7%; 2,1%) || Medicina especializada (3,4%; 2,3%) || Medicina dentária (3,8%; 3,1%) || Análises clínicas e centros de Raio X (7%; -0,5%) || Banhos termais, ginástica correctiva, ambulância e aluguer de material terapêutico (12,5%; 5,8%) ||

Transportes e comunicações

Aulas de condução, exames, cartas de condução e testes de aptidão para a condução (6,1%; 2,8%) || Transporte de passageiros em metro e eléctrico (1%; -1,3%) || Comunicações (3,8%; -0,1%) || Serviços postais (7,4%; 3,9%) || Serviços de acesso à Internet (3,7%; 0,9%) || Serviços de telecomunicações em pacote (5,4%; 2,8%)

Turismo e restauração

Restaurantes e hotéis (12,6%; 7,6%) || Restaurantes, cafés e similares (9,3%; 7,2%)

Outros

Cinemas, teatros, concertos (9,8%; 5,2%) || Salões de cabeleireiro e de cuidados pessoais (5,4%; 5%)

IVA Zero ajuda a descer preços

Ainda segundo os dados do Eurostat, analisando uma amostra de 18 produtos que fazem parte do cabaz de alimentos que o Governo português decidiu que, a partir de meados de Abril, deixariam de ser tributados com o Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), verifica-se que o desaparecimento do imposto permitiu uma descida generalidade dos preços desde Março até Julho, mas que, ainda assim, há produtos cujo preço aumentou.

Do lado dos preços em queda pode verificar-se que, por exemplo, os vegetais registaram uma queda de 10% entre Março e Julho, o preço do leite caiu 6,9% e o frango 2,9%.

Mas, ainda assim, foram registadas subidas, por exemplo, no valor das batatas que ficou ligeiramente mais caro (0,1%) e da fruta que, no geral, subiu mais de 7%, registando até um aumento superior à média da zona euro (4,5%).

A carne, em geral também viu o preço descer entre Março e Julho (0,8%), com a carne de vaca e vitela a cair 2,5% e o preço da carne de porco a recuar 3,5%.

Confira os preços

Taxa de variação entre Março e Julho de 2023

Produto ou serviço (taxa de variação em Portugal; taxa de variação na zona euro)

Batatas (0,1%; 13,8%) || Vegetais (-11%; -6,2%) || Fruta (7,3%; 4,6%) || Fruta fresca ou refrigerada (8,6%; 5,3%) || Azeite (-4,9%; 8,9%) || Manteiga (-7%; -1,7%) || Ovos (-6,2%; 0,5%) || Iogurtes (-10%; -0,2%) || Queijo e requeijão (-6,9%; -0,7%) || Leite fresco gordo (-6,9%; -2,9%) || Peixe e marisco (-5,2%; 0,6%) || Aves (-2,9%; 0,5%) || Carne (-0,9%; 2%) || Carne de vaca e de vitela (-2,5%; 1%) || Carne de porco (-3,5%; 3%) || Produtos de massa e cuscuz (-7,1%; 0,9%) || Pão (-6,6%; 0,7%) || Arroz (-5,4%; 3,1%).

MSN Notícias
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Henrique Magalhães Claudino
28.08.2023


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179: Espanha derrama, Portugal escorrega. Preço do azeite pode chegar aos 10 euros por litro

 

– Não há ku c’aguente estes preços! Já basta o bacalhau que era o alimento do pobre estar a preços de ricos, o azeite que é a base de muitas refeições, não só para tempero, a DEZ EUROS o litro?

🇵🇹 AZEITE // 💰🫒 PREÇOS // 🤑RICOS

Devido à seca, o preço do azeite pode chegar aos 10 euros por litro ainda este ano. As entidades defendem que a situação requer apoios do governo.

stankuns / Flickr

O preço do azeite Espanha está a subir. Sendo o principal produtor mundial de azeite, é natural que esse fenómeno vá afectar o mercado do sector em todo o mundo.

Portugal, que está ao lado, muito menos escapará. Ainda este ano, o preço do azeite pode chegar aos 10€ por litro.

À rádio Renascença, a secretária-geral da Casa do Azeite portuguesa – uma associação privada que comercializa, embala e rotula o azeite de oliva – admitiu que os preços do país vizinho são praticamente os mesmo dos portugueses.

Por esse motivo, o aumento em Espanha terá, garantidamente, repercussões no mercado nacional.

Mariana Matos revelou que os preços estão 70 ou 80% mais altos, quando comparado com o período homologo de 2022. A tendência é que continuem a aumentar: “Os preços nunca estiveram tão altos. Esta campanha é a pior das últimas décadas“.

A dirigente admitiu ainda que, este ano, o preço de compra ao produtor pode chegar aos 10 euros por litro: “um preço exorbitante e que será impossível manter as actuais quotas de consumo”.

O principal responsável por esta crise no sector são as (más) condições climáticas, que estragaram a colheita deste ano.

A perspectiva é que a seca tenha vindo para ficar e alguns representantes do sector olivícola temem um disparo de preços para valores recorde.

Quase metade do território português está em seca severa, o que afecta consideravelmente o sector agrícola.

Miguel Esteves, ZAP //
26 Agosto, 2023


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146: ALERTA SOBRE AS ALDRABICES DE BAIXA DO IRS

 

GOVERNO // IRS // FALÁCIAS

“… João Torres afirmou que “é com o PS que os portugueses podem contar para baixar o IRS”, salientando que “assim tem sido desde o final de 2015”, quando o primeiro Governo liderado por António Costa tomou posse.

Como português e contribuinte, não posso contar com o partido do governo, contrariando o que o sr. João Torres afirmou acima!

Esta afirmação tem por base uma notícia publicada num online que pode ser lida no link a seguir: PS antecipa “monumental cambalhota” do PSD na Festa do Pontal.

Ora, como contribuinte, quando minha esposa era viva (faleceu há sete anos), dois rendimentos, pagávamos menos de metade de IRS do que hoje, como viúvo, pago. Foi “castigo” desta governança o facto de ter ficado viúvo?

Os subsídios de férias e de natal já nem chegam para pagar o famigerado IRS que, este ano e referente a 2022, está na ordem dos € 1.822,59 (€ 702,00 na retenção da fonte + € 1.120,59 a liquidar este ano).

Com uma pensão de reforma (Segurança Social) de € 681,14 + € 441,09 de pensão de sobrevivência por falecimento da esposa (€ 1.122,23), uma renda de casa de casa de € 531,00 (não dedutível no IRS por força do arrendamento estar em nome de minha filha, desempregada há mais de sete anos e a viver comigo), mais as despesas de electricidade, gás, água, alimentação, farmácia, passe social da filha que não foi “agraciada” pelo sr. Carlos Moedas quanto à gratuitidade do passe, só abrangendo idosos >65 anos e estudantes e que ainda está a “analisar” há mais de dois anos a gratuitidade para os desempregados (sem qualquer apoio social), como este sr. João Torres ter o descaramento de dizer que os portugueses podem contar com o PS para baixar o IRS?

Pessoalmente, já me habituei a este tipo de falácias e de oportunismo político. Eu, que fui militante do PS de 74 a 78 e que desisti da partidarite por não conseguir “encaixar-me” em certo tipo de contradições e oportunismos.

Mas também não andei oportunisticamente a saltar de partido em partido, tendo estabelecido o estatuto de ATEU partidário e religioso.

14.08.2023


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77: Pensões da Segurança Social com aumento de 3,57% e nova retenção no IRS são pagas hoje

 

– Um aborto social dar aumentos de € 200,00 a quem mais tem e a merda de € 10,00 aos miseráveis do costume…!!! É por isto e muitas outras coisas mais que sou ateu partidário! Além de pagarem DOIS DIAS DEPOIS da habitual data (dia 8) de pagamento! Dinheiro a render na banca dá mais uns milhares/milhões?

MISÉRIA SOCIAL // AUMENTOS // PENSÕES

Este aumento intercalar de 3,57% das pensões foi anunciado pelo Governo em Abril e vai somar-se ao aumento registado em Janeiro, permitindo a aplicação integral da fórmula de actualização das pensões prevista na lei.

Segurança Social.
© André Rolo/Global Imagens

As pensões pagas pela Segurança Social chegam hoje à conta dos pensionistas, com o valor a reflectir o aumento intercalar de 3,57% e o novo regime de retenção na fonte do IRS.

“O aumento intercalar das pensões será pago, no caso da Segurança Social, no dia 10 de Julho”, disse à Lusa fonte oficial do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, precisando que em relação às pensões da Caixa Geral de Aposentações, tal ocorrerá “no dia 19 de Julho”.

Julho é também o mês do pagamento do subsídio de férias, sendo que o aumento intercalar de 3,75% será calculado de forma proporcional.

Este aumento intercalar de 3,57% das pensões foi anunciado pelo Governo em Abril e vai somar-se ao aumento registado em Janeiro, permitindo a aplicação integral da fórmula de actualização das pensões prevista na lei.

A nova actualização abrange as pensões de invalidez e de velhice do regime geral de segurança social e do regime de protecção social convergente, atribuídas antes de 01 de Janeiro de 2023, sendo o aumento de 3,57% calculado tendo por base o valor da pensão em Dezembro de 2022.

De acordo com a portaria que detalha a medida, nas pensões cujo montante seja igual ou superior a 291,48 euros e inferior ou igual a 960,86 euros, o aumento não pode ser inferior a 9,93 euros.

Já para as pensões com valor superior a 960,86 euros e igual ou inferior a 2.882,58 euros, o aumento mínimo é de 34,30 euros.

Por sua vez, as pensões superiores a 2.882,58 euros e até 5.765,16 euros, terão um aumento que não pode ser inferior a 102,91 euros.

Tal como as pensões de velhice, também as de sobrevivência, preço de sangue e outras também são actualizadas em 3,57%.

Além disso, o valor de pensão que chega hoje à conta dos pensionistas da Segurança Social reflecte também o novo modelo de retenção na fonte do IRS e que para muitos pensionistas irá traduzir-se numa redução do valor de imposto pago mensalmente.

Lusa/DN
10 Julho 2023 — 08:07

– Feitas as contas, uma pensão de reforma (€ 659,70) foi aumentada 2,237% (€ 14,76), passando a € 674,46.

Quem recebe pensão de “sobrevivência” no valor de € 164,89, foi aumentado no mesmo valor percentual (€ 3,69), passando a € 168,58.

Resumindo, o valor do aumento das duas pensões foi de € 18,45.



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75: Aumento intercalar dá até mais 200 euros aos pensionistas

 

– “… a atualização de janeiro, chega esta segunda-feira, 10 de julho, aos bolsos dos pensionistas da Segurança Social, o que dará um acréscimo entre 10 euros, para as prestações mais baixas, e 200 euros, para os montantes mais altos“.

Ou seja, ricos mais ricos… pobres mais miseráveis!!! Nem vale a pena comentar pormenores dado que deixei, desde há muito de confiar e acreditar na escumalha política.

🇵🇹 PORTUGAL // PENSÕES // MISÉRIA

Acréscimo de 3,57% é pago segunda-feira aos aposentados da Segurança Social e já com as novas tabelas de IRS que baixam a retenção na fonte. Função Pública recebe no dia 19.

Com este aumento adicional, fica reposta a base de cálculo da atualização das reformas.

O aumento intercalar das reformas de velhice e invalidez, de 3,57%, em relação ao valor de Dezembro, isto é, sem a actualização de Janeiro, chega esta segunda-feira, 10 de Julho, aos bolsos dos pensionistas da Segurança Social, o que dará um acréscimo entre 10 euros, para as prestações mais baixas, e 200 euros, para os montantes mais altos, segundo as contas do Dinheiro Vivo.

Os reformados da Função Pública, que descontaram para a Caixa Geral de Aposentações (CGA), recebem a 19 de Julho.

A subida, de 3,57%, é igual para todos, em termos percentuais, desde que aufiram pensões até 5765,16 euros, à data de Dezembro de 2022, o que corresponde a 12 vezes o Indexante dos Apoios Sociais (IAS), que está nos 480,43 euros.

Mas como este acréscimo é calculado em função das prestações do ano passado, que são mais baixas, porque não beneficiaram da actualização de Janeiro, na realidade, e face à pensão paga, neste momento, o incremento será um pouco inferior, de cerca de 3,4%.

E há mínimos, em valores absolutos, que devem ser cumpridos, segundo a Portaria n.º 172/2023 de 23 de Junho que regulamenta esta medida. Assim, o aumento para as pensões de montante igual ou inferior 960,86 euros (2 IAS) não pode ser inferior a 9,93 euros; para prestações acima de 960,86 euros ( 2 IAS) e até 2.882,58 euros (6 IAS), o acréscimo é de pelo menos 34,30 euros; e reformas de valor superior 2.882,58 euros (6 IAS) e até 5765,16 euros (12 IAS) terão um aumento mínimo de 102,91 euros.

De forma excepcional, quem se aposentou em 2022 também terá direito a este incremento, apesar de a lei excluir estes pensionistas. Ou seja, por norma, só quem se aposentou há mais de um ano, antes de Janeiro, beneficia da actualização regular.

Pensão média ganha mais 19,6 euros

Tendo por base então o aumento adicional, um pensionista que ganhava, em Dezembro, 300 euros por mês vai receber mais 10,17 euros. Uma reforma média de 550 euros terá um incremento de 19,6 euros; uma prestação bruta de 1.300 euros será aumentada em 46,41 euros; e um aposentado que recebia 5.600 euros vai auferir mais 199,92, de acordo com os cálculos do DV.

ISTO É SIMPLESMENTE ESCANDALOSO… OBRIGADO A TODOS OS POLÍTICOS, SEM EXCEPÇÃO, POR CONTINUAREM A ENCHER A PANÇA AOS RICOS E A TORNAR A VIDA DOS POBRES MAIS MISERÁVEL…!!!

O governo decidiu atribuir este aumento intercalar para compensar o corte na actualização regular de Janeiro como contrapartida do bónus de meia pensão pago em Outubro.

Ou seja, em Janeiro, os pensionistas deveriam ter sido aumentados em 8,4%, 8,06% e 7,46% e, em vez disso, tiveram uma actualização de 4,83%, 4,49% e de 3,89% para os três escalões de pensões.

Com este incremento adicional é reposta então a fórmula da Lei de Bases da Segurança Social, que dita que a actualização deve ter em conta a inflação anual média apurada em Novembro do ano anterior (7,8%) e a evolução média do crescimento do PIB dos últimos dois anos (5,85%).

A correcção da base das pensões, para aplicação integral do cálculo previsto na lei, deverá custar cerca de mil milhões de euros em 2024, ou seja, tendo em conta um ano completo de aplicação.

A correcção da base das pensões, para aplicação integral da fórmula, deverá custar cerca de mil milhões de euros em 2024, tendo em conta um ano completo de aplicação.

Se aos dois aumentos, de Janeiro e agora de Julho, somarmos o complemento de meia pensão de Outubro, os reformados até vão ter um acréscimo entre 10,19%, nos valores mais baixos, e 9,25%, nas prestações mais elevadas, o que suplanta a inflação, traduzindo-se num efectivo ganho no poder de compra, em torno dos 2%.

Subsídios de férias e de Natal

– Estes dois subsídios já nem chegam para pagar o IRS de um pensionista viúvo…

O normal subsídio de férias, isto é, sem o reflexo desta actualização extraordinária, também será pago segunda-feira aos pensionistas da Segurança Social (SS), e a 19 de Julho, aos da CGA.

Só no final do ano, na altura do subsídio de Natal – em Novembro, no caso da SS e, em Dezembro, relativamente à CGA -, é que os pensionistas terão direito a metade do aumento intercalar, uma vez que este também só se aplicou aos últimos seis meses.

Isto significa que o acréscimo daqueles apoios será de 1,785% e não de 3,57%.

Alívio nas taxas de retenção do IRS dá maior liquidez

– Com este “alívio” vou já comprar um Audi topo de gama para deixar de andar na merda dos transportes públicos…

Os pensionistas da Segurança Social serão os primeiros a sentir o alívio na retenção na fonte, decorrente da aplicação das novas tabelas de IRS, que entraram em vigor a 1 de Julho.

Isto significa que vão ter mais dinheiro no final do mês não só por via do aumento intercalar, mas também pela diminuição do adiantamento do imposto a entregar o Fisco.

De ressalvar, contudo, que o tecto da isenção baixou dos 762 para os 765 euros mensais.

Para determinar o ganho que os pensionistas terão no final do mês, o DV fez uma simulação para um rendimento bruto mensal de 1.300 euros. O exemplo não contabiliza o subsídio de refeição nem o o de férias, até porque são tributados à parte, não contando para a determinação da taxa de retenção sobre a prestação.

Assim, um reformado não casado e sem filhos que receba 1.300 euros vai ter um aumento intercalar de 3,4%, uma vez que se está a considerar o valor actual e não o de Dezembro, que é inferior, o que dá mais 44,2 euros por mês, totalizando 1344,2 euros brutos.

Pelas tabelas de IRS de Junho, este pensionista iria descontar 202,97 euros, ficando com um rendimento mensal líquido de 1.141,23 euros. Aplicando o novo regime, a retenção vai baixar para 169,1 euros, que dá uma reforma de 1.175,1 euros: são mais 33,87 euros no final do mês.

Os descontos em sede de IRS são adiantamentos que os trabalhadores fazem ao Estado relativamente ao imposto a liquidar no ano seguinte. Maior retenção não significa agravamento da carga fiscal.

Ou seja, quem descontar mais agora poderá depois receber um reembolso maior. Pensionistas e trabalhadores que retenham menos podem reaver menos imposto ou até ser chamados a pagar, no acerto de contas.

Salomé Pinto é jornalista do Dinheiro Vivo

DN
Salomé Pinto
09 Julho 2023 — 00:15



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72: A miserabilidade existente em Portugal

 

🇵🇹 PORTUGAL // IDOSOS // “SEG.” SOCIAL // ROUBOS 🐟

Não existem palavras que possam exprimir o meu sentimento de raiva por este tipo de selvajaria social contra quem nada tem e lhe roubam o pouco que dispõem.

Hoje, à hora do almoço, chamou-me a atenção ao passar junto da TV de minha filha, a notícia reproduzida abaixo – se não a CENSURAREM como habitualmente é uso sob a falácia de “direitos de autor” – e fiquei estarrecido como este tipo de situação pode acontecer num país que se intitula de “democrático”, subtraindo aos pobres para continuarem a encher a pança aos ricos!

Costuma dizer-se que uma imagem vale por mil palavras.

– O vídeo acima foi filmado com o meu smartphone e enviado directamente para o meu registo no Facebook.

05.07.2023


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68: Rendas devem ter um aumento superior a 7% em 2024

 

– Com as actuais pensões de miséria, com um custo de vida galopante, quem vai poder aguentar 7% de aumento nas rendas, nomeadamente naquelas superiores a € 500,00? Vamos viver para debaixo da ponte? De um vão de escada? Vale mesmo a pena viver num regime deste tipo? Existem casas (andares) que nem 10% do valor pago de renda valem!

🇵🇹 PORTUGAL 2024 // RENDAS // AUMENTOS

A inflação média dos últimos 12 meses serve de referência para a actualização das rendas. Senhorios exigem saber se Governo vai voltar a intervir no aumento das rendas.

© Artur Machado/Global Imagens

As rendas deverão registar um aumento superior a 7% em 2024, caso o Governo não coloque nenhum limite à subida.

A inflação média dos últimos 12 meses, excluindo habitação, que serve de referência para a actualização das rendas, fixou-se em Maio em 8,4%.

Assim, mesmo com a inflação a dar sinais de descida, a Associação Lisbonense de Proprietários (ALP) lembra que o coeficiente anual de actualização das rendas, que é apurado em Agosto, “será superior a 7%”.

Neste contexto, a ALP quer saber quais são as intenções do Governo relativamente à subida das rendas em 2024, tendo em conta que este ano foi fixado administrativamente um limite de 2% nos aumentos face a uma inflação apurada de 5,43%.

“Numa óptica de previsibilidade e transparência, e uma vez que os senhorios estão a suportar as perdas deste ano, que só serão ressarcidas aquando da submissão do IRS de 2024, através da aplicação dos coeficientes de neutralidade fiscal, a ALP solicitou uma clarificação quanto às intenções do Governo nesta matéria”, avança a associação em comunicado.

Na nota, o presidente da ALP, Luís Menezes Leitão, considera “insensato” voltar a fixar administrativamente as rendas, “mas tememos que esteja na calha”.

Segundo este responsável, “os efeitos na confiança serão nefastos” e juntar-se-ão ao “lastro do impacto do congelamento forçado a 2% deste ano”.

“O que se conseguiu com a imposição de um aumento de 2% foi a queda dos novos contratos e rendas muito mais altas, com crescimentos na casa dos dois dígitos”, afirma.

Na sua opinião, “sem confiança e alterando as regras a qualquer momento, nunca se resolverá a crise da habitação e nunca se lançará o arrendamento em Portugal”.

Mas não é só a questão dos aumentos das rendas que está a preocupar os senhorios. No ofício enviado a semana passada à Ministra da Habitação, Marina Gonçalves, a ALP também indagou a tutela sobre o futuro dos senhorios que suportam contratos anteriores a 1990, com rendas congeladas, e que representam cerca de 150 mil contratos, ou seja, 16% do mercado de arrendamento nacional.

O Governo prometeu estudar uma compensação a estes senhorios depois de conhecer as conclusões de um estudo sobre o universo destes contratos. A ALP lembra que o prazo de entrega terminou há mais de um mês, a 27 de maio, depois de uma prorrogação de 60 dias.

No entanto, “nada foi avançado pela Tutela, tendo a ALP formalizado a sua preocupação quanto ao silêncio do Governo perante uma questão que distorce o mercado e perpetua uma injustiça secular”.

D.N.
Sónia Santos Pereira (Dinheiro Vivo)
03 Julho 2023 — 16:50



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