245: Almirante Gouveia e Melo

 

– Hoje, ao abrir um online tuga, deparei-me com a notícia e imagem (infra) que me deixou bastante mal disposto. Continha essa imagem 3 políticos, um de esquerda (que não é de esquerda) e dois de direita. O de esquerda (que não é de esquerda), é “macio” demais para o cargo de PR; os outros dois, o do meio, anda a fazer o percurso do político que está actualmente em Belém; o outro da direita deveria ter vergonha de ser candidato a PR depois do que fez a Portugal e aos Portugueses enquanto foi PM. Em minha opinião e a candidatar-se, a única pessoa com integridade e competência para Presidente da República Portuguesa será o Almirante Gouveia e Melo.

🇵🇹 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA PORTUGUESA

Desde 27 de Dezembro de 2021​

O Almirante Henrique Eduardo Passaláqua de Gouveia e Melo nasceu em Quelimane, Moçambique, a 21 Novembro 1960. Ingressou na Escola Naval em 7 Setembro 1979 como Cadete do curso “Carvalho Araújo” e, em 19 Setembro de 1983, foi promovido a Aspirante.

Integrou a Esquadrilha de Submarinos em Setembro de 1985 e, até 1992, navegou nos Submarinos Albacora, Barracuda e Delfim, exercendo diversas funções operacionais como oficial de guarnição. Desempenhou o cargo de Imediato nos submarinos Albacora e Barracuda.

No mar, exerceu o Comando dos Submarinos Delfim e Barracuda e da fragata NRP Vasco da Gama. Por falecimento do Comandante do Submarino NRP Tridente, foi o responsável embarcado pelas provas, testes e operações do período de garantia de um ano após a recepção do navio em Portugal.

Ao longo da sua carreira frequentou vários cursos, salientado, a especialização em Comunicações e Guerra Electrónica, o “International Diesel Electric Submarine Tracking Course” em Norfolk, Estados Unidos, Curso Geral Naval de Guerra, pós-graduação em “Information Warfare” na Universidade Independente, o Curso Complementar Naval de Guerra e o Curso de Promoção a Oficial General no Instituto de Estudos Superiores Militares.

Entre 1998 e 2002 liderou do Serviço de Treino e Avaliação da Esquadrilha de Submarinos e o Estado-Maior da Autoridade Nacional para o Controlo de Operações de Submarinos (SUBOPAUTH), assumindo mais tarde comando daquela esquadrilha.

Exerceu as funções de Chefe do Serviço de Informação e Relações Públicas do Gabinete do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, 2º comandante da Flotilha de Navios, Director de Faróis, Director do Instituto de Socorros a Náufragos, Chefe de Gabinete do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada e 2º Comandante Naval.

De 12 de Janeiro de 2017 a 14 de Janeiro de 2020 exerceu as funções de Comandante Naval, e durante dois anos deste mesmo período, de 19 de Setembro de 2017 a 19 de Setembro de 2019, exerceu funções de Comandante da EUROMARFOR.

No dia 17 de Janeiro de 2020 tomou posse como Adjunto para o Planeamento e Coordenação do Estado-Maior General das Forças Armadas. Cargo que exerceu até tomar posse como Chefe do Estado-Maior da Armada. Durante o desempenho deste cargo foi ainda nomeado, no dia 3 de Fevereiro de 2021, coordenador da Task Force para a Vacinação contra a Covid-19.

Tomou posse como Chefe do Estado-Maior da Armada e Autoridade Marítima Nacional no dia 27 de Dezembro de 2021, data em que foi promovido a almirante.

No percurso da sua carreira, o Almirante Gouveia e Melo foi distinguido com diversas condecorações, salientando, a Ordem Militar de Avis – Grau Comendador, oito Medalhas Militares de Serviços Distintos, três de ouro e cinco de prata, Medalha Militar de Mérito Militar de 1ª, 2ª e 3ª Classe, Medalha da Defesa Nacional de 1ª Classe, Medalha Militar de Cruz Naval de 3ª Classe, Medalha Militar de Comportamento Exemplar – ouro, Medalha comemorativa da operação “Sharp Guard” âmbito Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e mais recentemente, a Ordem de Mérito Marítimo, por parte da Marinha Francesa e a Medalha da Ordem do Mérito Naval – Grau Grande Oficial, por parte da Marinha do Brasil.​​​

25.09.2023



Ex-Combatente da Guerra do Ultramar, Web-designer,
Investigator, Astronomer and Digital Content Creator



published in: 2 dias ago

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184: “É como escolher entre a lepra e a tuberculose”. Corrida a Belém aquece (à espera do D. Sebastião)

 

– “… (Santana Lopes, candidato a Belém:) Pedro Passos Coelho. “É uma pessoa com muita obra feita, muito trabalho feito, muito respeitado e, portanto, se fosse candidato, provavelmente alguns de nós sentir-se-iam bem representados por uma candidatura dele“.

A obra da destruição de um país? A obra de mandar emigrar jovens? A obra de fazer falir milhares de empresas? A obra de colocar milhares de famílias no desemprego e na miséria? A obra de ser um servil e obediente da troika e do Merkelreich? Por favor! Tirem-me desta estória…!!!

🏃 CORRIDA A BELÉM // 🇵🇹 PRESIDENCIAIS 2026

As eleições presidenciais de 2026 aquecem a vida política nacional e prometem ser renhidas. Nesta altura, há vários pré-candidatos anunciados, mas nenhuma escolha consensual – e há um velho nome de quem se espera uma palavra.

scottsm / Flickr

Pedro Santana Lopes assumiu há cerca de uma semana a disponibilidade para ser candidato a Belém nas eleições de 2026 e acredita que foi por isso que Luís Marques Mendes avançou que também equaciona essa hipótese.

“Como alguém dizia ontem no Twitter, eu agitei águas há uma semana, porque disse algo do mesmo tipo na SIC, e uma semana depois, uns dias depois, veio esse anúncio do comentador Luís Marques Mendes”, salienta o antigo primeiro-ministro em declarações à Rádio Renascença.

E já em modo de campanha presidencial, Santana Lopes fala ao ataque, frisando que uma candidatura de Marques Mendes “era algo já esperado” devido às “tentativas dominicais de uma receita que já se conhece: sugerir livros, enviar saudações para todo o país e para todo o mundo, com todo o respeito, mesmo para os vencedores do torneio da petanca, lá numa terra mais recôndita do país”.

“Já todos sabíamos que ele tinha esse propósito, essa intenção, agora foi também provocado um pouco pelo facto de eu o ter dito”, salienta ainda Santana Lopes, notando que Marques Mendes “teve de acelerar o passo”.

O antigo líder do PSD acredita que Paulo Portas também será candidato a Belém para suceder a Marcelo Rebelo de Sousa, mas já não acredita numa candidatura de Durão Barroso.

À espera de Passos Coelho

Certo é que Santana Lopes admite concorrer contra Marques Mendes e Paulo Portas. E só um nome o levará a recuar dessa intenção: Pedro Passos Coelho.

“É uma pessoa com muita obra feita, muito trabalho feito, muito respeitado e, portanto, se fosse candidato, provavelmente alguns de nós sentir-se-iam bem representados por uma candidatura dele”, assume Santana Lopes na Renascença sobre Passos Coelho que surgiu, numa sondagem realizada neste ano, como o candidato preferido na corrida a Belém.

Passos Coelho continua afastado da política, mas em Março passado, admitiu um eventual regresso. Um regresso que é muito esperado no PSD, onde se vê Passos Coelho como um D. Sebastião para o partido.

Mas após as sucessivas recusas em voltar à vida política do PSD, há muito quem acredite que Passos Coelho será o candidato do partido a Belém nas próximas eleições.

O próprio Marcelo Rebelo de Sousa já disse que Portugal ainda “deve esperar muito do contributo de Passos Coelho“. Quem sabe se não foi a forma de o Presidente da República lançar o nome do seu preferido à sucessão…

“Como escolher entre tuberculose e lepra”

Enquanto isso, André Ventura dá sinais de que vai concorrer também nas presidenciais de 2026 como o candidato do Chega. Até porque considera que os nomes de Marques Mendes e de Augusto Santos Silva, o candidato pré-anunciado do PS, não são boas escolhas para a Presidência da República.

No Twitter, rede social agora designada por X, há quem concorde com Ventura, notando que entre Marques Mendes e Santos Silva será como “escolher entre tuberculose e lepra”.

Costa pode ser o “peso-pesado” do PS

Contudo, no PS, a candidatura de Santos Silva vem perdendo força, até devido ao seu fraco desempenho nas sondagens já realizadas.

Há dias anunciava-se que o PS equaciona o nome de Mário Centeno como alternativa. Mas também há o de António Guterres que vem sendo citado, nos últimos anos, como um hipotético candidato a Belém.

E há ainda António Costa. Há muito que se especula sobre a sua saída da liderança do PS – e o seu coração pode estar a balançar entre um alto cargo na estrutura da União Europeia e a Presidência da República.

Certo é que, perante o cenário actual, Costa pode vir a ser o “peso-pesado” do PS na corrida a Belém – mas tudo depende da vontade do primeiro-ministro.

Uma corrida a duas voltas

Além destes nomes, é preciso ponderar ainda o do almirante Henrique Gouveia e Melo que se destacou no combate à covid-19 e que tem surgido como opção forte nas sondagens.

O que parece evidente, nesta altura, é que “o fantasma de um candidato único de esquerda que vence na primeira volta” não vai concretizar-se, segundo vaticina Santana Lopes na Renascença.

“Alguns candidatos [de centro-direita] terão capacidade de conquistar votos à esquerda, e, portanto, impedir mesmo que só haja um candidato de esquerda que tenha a maioria à primeira volta”, salienta o potencial candidato antecipando uma corrida renhida a Belém em 2026, e seguramente a duas voltas.

 Susana Valente, ZAP //
29 Agosto, 2023

– O Povo está farto de leprosos e tuberculosos da política! O único nome credível para a Presidência da República Portuguesa é o do Almirante Gouveia e Melo!


Ex-Combatente da Guerra do Ultramar, Web-designer,
Investigator, Astronomer and Digital Content Creator



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